Alepe discute possibilidade de greve dos militares de Pernambuco

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Durante reunião plenária, os deputados que compõem a Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe) discutiram a possibilidade de greve dos Policiais e Bombeiros Militares do Estado. O líder da oposição, o deputado Silvio Costa Filho (PRB) afirmou que o tema exige responsabilidade da bancada, que não deve torcer para que a PM entre em greve e, assim, prejudique o Governo.

Joel da Harpa (PTN) destacou que a categoria está insatisfeita porque o Governo do Estado encerrou o fórum permanente de negociação. “O comandante geral foi dar várias entrevistas, afirmando que as negociações, daqui pra frente, seriam apenas com ele. Entendemos que ele é o comandante da instituição, mas ele é um cargo comissionado. A categoria não confia num cargo comissionado, que está ali para cumprir ordens do Governo do Estado.”

O parlamentar Henrique Queiroz (PR) argumentou que a quantidade de associações de policiais e bombeiros militares dificulta o processo de negociação. O deputado criticou as ameaças de greve. “Nós não aceitamos o discurso de que o Estado vá pegar fogo, se não forem atendidas as reivindicações. Intimidação nenhum Poder democrático pode aceitar.”

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PMs e Bombeiros realizam assembleia sobre greve nesta terça-feira

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O ato está marcado para as 14h desta terça-feira

A falta de infraestrutura para realização do trabalho e o “impasse” criado pelo Governo de Pernambuco sobre a questão salarial dos militares são os motivos, segundo a Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS/PE), para a realização de uma assembleia que pode culminar na paralisação das categorias.

O ato está marcado para as 14h desta terça-feira (6), na Praça do Derby, área central do Recife. De acordo com a ACS, o próprio governo estadual prometeu reformas para solucionar problemas físicos nas estruturas das corporações e não cumpriu.

Já na questão salarial, é reivindicado a implantação da remuneração na forma de subsídio para todos os cargos da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) e o Corpo de Bombeiros Militar do Estado (CBMPE). A revisão do plano de cargos e carreira também é pleiteada.

De acordo com a Secretaria de Administração do Estado (SAD), a mobilização dos militares está sendo acompanhanda. A secretaria espera pela realização da assembleia para sinalizar algum posicionamento.

Dia de paralisações afeta agências da Previdência e gerências do INSS em PE

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Mais uma categoria anunciou, ontem (24), adesão ao Dia Nacional de Paralisações e Protestos convocado pelas centrais sindicais e movimentos sociais para esta sexta-feira (25) em defesa da saúde e educação (contra a PEC 55 e a Reforma do Ensino Médio); em defesa dos direitos dos trabalhadores (contra a Reforma Trabalhista); em defesa da aposentadoria (contra a Reforma da Previdência) e em defesa do emprego (redução da jornada de trabalho sem redução salarial). Os servidores da Saúde e Previdência aprovaram em assembleia a paralisação das atividades em todas as agências da Previdência Social do Recife e do interior e Gerências do INSS. Em Pernambuco existem cerca de 69 agências da Previdência, cada uma responsável pelo atendimento a uma média 300 segurados por dia. Com a paralisação aproximadamente 20 mil pessoas deixarão de ser atendidas.

Outras três categorias em Pernambuco já anunciaram que também vão paralisar as atividades nesta sexta-feira: bancários, policiais civis e servidores do Departamento de Trânsito de Pernambuco (Detran). Com a paralisação dos policiais civis, serão mantidos apenas os flagrantes e o funcionamento do Instituto de Medicina Legal (IML), Instituto de Criminalística (IC). A decisão de aderir à mobilização nacional foi aprovada em assembleia geral realizada no dia 16 de novembro, quando também foi aprovada a proposta de reformulação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da Polícia Civil construída pela categoria e pelo governo de Pernambuco. Já os bancários reivindicam ainda a reestruturação dos bancos públicos.

Os trabalhadores do Detran cruzam os braços nesta sexta-feira, quando também realizam uma assembleia às 8h, na sede do órgão. Em comunicando dirigido ao governo do estado, a direção do Sindetran, além de informar da realização da assembleia e da paralisação, pediu também uma audiência para tratar das denuncias divulgadas pela entidade que envolvem a atual direção do órgão. Os sindicalistas apontam irregularidades no uso da entidade e arbitrariedades com os funcionários e querem o afastamento do diretor presidente do Detran-PE, Charles Ribeiro.

Servidores do Detran, policiais civis e bancários aderem à greve geral sexta-feira

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Está prevista para próxima sexta-feira (25) a paralisação de atividades em adesão à greve geral convocada pelas centrais sindicais. Em Pernambuco os sindicatos dos Bancários, dos Policiais Civis e dos Servidores do Departamento de Trânsito de Pernambuco (Detran) decidiram participar do Dia Unificado de Protestos e Paralisações, que deverá ser marcado por mobilizações em todo o país em defesa da saúde e educação (contra a PEC 55 e a Reforma do Ensino Médio); em defesa dos direitos dos trabalhadores ( contra a Reforma Trabalhista); em defesa da aposentadoria (contra a Reforma da Previdência) e em defesa do emprego (redução da jornada de trabalho sem redução salarial).

Com a paralisação dos policiais civis, serão mantidos apenas os flagrantes e o funcionamento do Instituto de Medicina Legal (IML), Instituto de Criminalística (IC). A decisão de aderir à mobilização nacional foi aprovada em assembleia geral realizada no dia 16 de novembro, quando também foi aprovada a proposta de reformulação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da Polícia Civil construída pela categoria e pelo governo de Pernambuco. Já os bancários reivindicam ainda a reestruturação dos bancos públicos.

Os trabalhadores do Detran cruzam os braços nesta sexta-feira, quando também realizam uma assembleia às 8h, na sede do órgão. Em comunicando dirigido ao governo do estado, a direção do Sindetran, além de informar da realização da assembleia e da paralisação, pediu também uma audiência para tratar das denuncias divulgadas pela entidade que envolvem a atual direção do órgão. Os sindicalistas apontam irregularidades no uso da entidade e arbitrariedades com os funcionários e querem o afastamento do diretor presidente do Detran-PE, Charles Ribeiro.

Nesta terça-feira, o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) realiza uma assembleia geral às 18h, no pátio da Estação Central do Metrô do Recife para decidir em votação se vai ou não aderir à greve geral desta sexta-feira. A adesão dos motoristas de ônibus também não está confirmada. De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Benilson Custódio, uma reunião da diretoria vai ser realizada esta semana para definir se a classe vai aderir à convocação.

A mobilização é organizada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores), UGT (União Geral dos Trabalhadores), Nova Central Sindical, Força Sindical, Intersindical, CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), CSP-Conlutas e CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil).  

Servidores dizem que ‘não vão se intimidar’ com decisão do STF

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No dia 11, está marcada paralisações de diversas categorias. (Foto: Internet)

O movimento sindical afirma que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de permitir ao poder público cortar os salários de servidores em greve não vai impedir que continuem em protesto contra medidas do governo Michel Temer que consideram prejudiciais aos trabalhadores, como a proposta de reforma da Previdência.

“Nossa categoria não é de recuar com esse tipo de intimidação”, disse Sérgio Ronaldo da Silva, da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT). A entidade reúne 36 sindicatos que representam 61,5% dos 1,3 milhão de servidores públicos federais.

No dia 11, está marcada paralisações de diversas categorias, como parte de uma estratégia das organizações dos trabalhadores para mobilizar uma greve geral no País.

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Funcionários dos Correios de Petrolina entram em greve por tempo indeterminado

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Os funcionários dos Correios de Petrolina (PE) entraram em greve por tempo indeterminado. Neste momento vários funcionários estão em frente à agência dos correios, na Av. Guararapes, próximo à igreja Catedral, reivindicando contratação de mais profissionais e melhorias nas condições de trabalho.

Os Correios conta com 33 carteiros para atender toda a população de Petrolina, mas segundo o sindicato o número de funcionários necessários para atender a demanda da cidade é de 50 profissionais.

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos afirma que as mudanças impostas pelo Governo Federal fizeram com que novas contratações não acontecessem. Além disso, a instituição afirmou que atua na melhoria das condições de trabalho para os funcionários de Petrolina.

Sinpol-PE emite nota sobre paralisação da categoria e ataca Governo do Estado

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Policiais Civis e funcionários faz manifesto contra atos do governo estadual. (Foto: ASCOM)

O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) emitiu nota explicando o motivo para deflagrar, nesta quinta-feira (20), greve por tempo indeterminado. O sindicato acusa o Governo do Estado de descumprir prazos e acordos firmados entre as partes.

Confira a íntegra da nota:

Em virtude do descumprimento de diversos prazos e acordos, propostos pelo próprio Governo do Estado, além do flagrante descaso com a Segurança Pública, nesta quinta-feira (20), mais de 4000 mil Policiais Civis fizeram uma grande passeata pelas ruas do Recife. Ao final, em assembleia realizada em frente ao Palácio do Campo das princesas, decretaram GREVE POR TEMPO INDETERMINADO. O sindicato da categoria (SINPOL-PE) tem denunciado a condição precária em que se encontra a Polícia que investiga os crimes em Pernambuco. Faltam coletes à prova de balas, efetivo, viaturas, gasolina para diligências e até mesmo papel para imprimir os boletins de ocorrência da população. Além disso, em Pernambuco, os Policiais Civis recebem o pior salário do país entre a classe.

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Tribunal de Justiça de PE decreta ilegalidade da greve dos policiais civis

concurso-policia-civil-pe-2016Antes mesmo de ter início, a greve dos policiais civis no estado foi decretada ilegal pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco na noite desta quinta-feira (20).

A decisão do desembargador Bartolomeu Bueno, que concedeu liminar ao governo do estado, ocorreu horas depois de o Sindicato dos Policiais de Pernambuco (Sinpol-PE) informar que, a partir da meia-noite, apenas 30% do efetivo policial fica em atividade nas delegacias de plantões, conforme definido em assembleia da categoria.

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Polícia Civil de Pernambuco pode deflagar greve após passeata nesta quinta-feira

concurso-policia-civil-pe-2016Policiais Civis de Pernambuco realizam, na manhã desta quinta-feira (20), uma passeata que poderá deflagar a greve dos policiais. A concentração será na sede do SINPOL. A caminhada seguirá até o Palácio do Governo, onde será realizada a assembleia e caso o Governo não manifeste uma proposta concreta, a greve será iniciada.

As principais reivindicações da categoria são a melhoria das condições de trabalho e a implementação do novo Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos, produzido através de um grupo de trabalho composto por técnicos da Secretaria de Administração e a diretoria do SINPOL. Vários compromissos assumidos pelo Governo vêm sendo descumpridos e outros ignorados.

“A greve tem se mostrado a única solução para que o Governo de Pernambuco passe a tratar a Segurança Pública como prioridade. A Polícia Civil do nosso estado, aquela que investiga os crimes, está sucateada, com defasagem de efetivo e desvalorizada, com o pior salário do país entre a categoria”, afirma o Presidente do SINPOL, Áureo Cisneiros.

Delegados do estado decidem sobre nova paralisação nesta terça

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Os delegados da Polícia Civil de Pernambuco podem fazer uma nova paralisação por tempo indeterminado. Nesta terça-feira, a categoria se encontra em assembleia geral no auditório do Edifício Círculo Católico, no bairro da Boa Vista, para discutir a possibilidade. A assembleia foi convocada pela Associação dos Delegados de Polícia de Pernambuco e está marcada para as 13h.

De acordo com a categoria, o Governo do Estado não quer discutir uma proposta de valorização da carreira, redução do número de classes e o reenquadramento no Plano de Cargos, Carreiras e Salários dos profissionais. Além disso, também denunciam a falta de estrutura e condições de trabalho, como viaturas sucateadas, coletes balísticos vencidos, delegacias em péssimo estado de conservação e falta até mesmo de material de expediente e limpeza.

Com informações do Diário de Pernambuco.

Policiais civis realizam greve de 24 horas nesta quinta-feira

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A categoria deu ao governo do estado um prazo até o dia 20 de outubro para que seja apresentada uma proposta concreta. (Foto: Internet)

Em estado de greve desde a última segunda-feira, os policiais civis de Pernambuco realizam uma paralisação de 24 horas desde a zero hora desta quinta-feira. Dentro da mobilização votada em assembleia, a classe também finca cruzes no Marco Zero, em alusão ao aumento dos homicídios registrados no estado. “Foram mais de 3.500 assassinatos registrados até agora”, contabiliza o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), Áureo Cisneiros.

A categoria deu ao governo do estado um prazo até o dia 20 de outubro para que seja apresentada uma proposta concreta para a implementação do novo Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV). Na mesma data, os policiais vão realizar uma assembleia geral em que poderão deflagrar uma greve por tempo indeterminado.

“Procuramos o diálogo e continuamos procurando. Queremos evitar uma greve. O governo tem até o dia 20 para dar uma resposta”, adiantou o sindicalista. Após a asembleia será realizada uma passeata da sede do Sinpol, em Santo Amaro, até o Palácio do Governo, na Praça da República.

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Bancários encerram greve em Pernambuco; Caixa Econômica continua com paralisação

(Foto: Ilustração)

O texto contempla dois anos e garante, em 2016, reajuste salarial de 8%, abono de R$ 3,5 mil. (Foto: Ilustração)

Foi acordado na noite desta quinta-feira (6), em assembleia no Sindicato dos Bancários, o fim da greve dos bancários. A proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) foi aceita e grande parte das 625 agências pernambucanas, públicas e privadas, voltam nesta sexta-feira (07) ao funcionamento normal.

As agências da Caixa Econômica Federal (CEF) continuam fechadas, pois os bancários da instituição votaram contra o fim da paralisação. Não há negociação marcada entre eles e a Febraban até o momento.

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Aposentados de Petrolina têm 2 horas de atendimento na Caixa Econômica Federal

Essa proposta não é nova. Já circulou pelo governo de Fernando Henrique Cardoso, mas acabou engavetada/Foto: reprodução internet

Foto: reprodução internet

Diariamente de 10 às 12 horas a Caixa Econômica Federal- agências de Petrolina- montaram esquema de atendimento para pensionistas e aposentados. Durante este período de greve as agência disponibilizam serviços eletrônicos para quase todos os tipo de transações, algumas operações acabam sendo prejudicadas no período de greve, especialmente nas instituições públicas. Quem não tem conta na Caixa, por exemplo, tem mais dificuldade para receber benefícios como FGTS e seguro-desemprego.

Em Petrolina as agências disponibilizaram alguns serviços, durante a greve, dentre eles, desbloqueio de cartão e prova de vida para concessão do benefício do INSS.

Pessoas que já têm conta na Caixa terão o valor do seguro-desemprego depositado. Aqueles que não possuem conta, mas têm o cartão do cidadão podem sacar o benefício nas casas lotéricas. Já o FGTS só pode ser recebido nas loterias por portadores do cartão do cidadão se o valor for de até R$ 1.500. Acima disso, a pessoa precisa se dirigir a uma agência da Caixa. E, neste caso, o atendimento fica sujeito à boa vontade do bancário.

A expectativa é que depois da reunião de hoje a greve chegue ao fim. Está sendo proposto reajuste de 8% e outras vantagens.

Bancários analisam nova proposta e greve pode acabar ainda hoje

(Foto: Ilustração)

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Após 31 dias de paralisação, a greve dos bancários pode acabar nesta quinta-feira(6). Em reunião com a categoria na noite desta quarta-feira, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) propôs aos trabalhadores um reajuste nominal de 8% nos salários e abono de 3.500 reais.

Os empregados vão se reunir às 17h desta quinta, em assembleia geral, para avaliar a proposta e decidir os rumos do movimento. O Comando Nacional dos Bancários vai indicar aprovação da negociação e o fim da greve, segundo nota do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Além do reajuste e do abono, os bancos ofereceram reajuste de 10% no vale refeição e no auxílio creche-babá e 15% para o vale-alimentação. Em 2017 haveria a correção integral no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado, com aumento real de 1% em todos os salários e demais verbas.

“Fizemos uma greve forte e, em um ambiente de alta incerteza política e econômica, a categoria garantiu ganho real em 2017 e para este ano manteve a valorização em itens importantes como vale-alimentação, refeição e auxílio-creche. Garantimos também a não-compensação dos dias parados, e o Comando vai orientar a aprovação nas assembleias”, disse por meio de nota a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira.

Um balanço divulgado pelo sindicato afirma que 42.000 trabalhadores participaram das paralisações durante o período de greve na área de abrangência da entidade, atingindo 727 locais de trabalho, sendo 24 centros administrativos e 703 agências fechados na quarta-feira.

Até a rodada de negociação feita nesta quarta, os grevistas reivindicavam reajuste salarial de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando uma inflação acumulada de 9,31%. Além disso, o sindicato pedia o pagamento de três salários mais 8.297,61 reais em participação nos lucros e resultados, além da fixação do piso salarial em 3.940,24 reais. Se a proposta negociada nesta quarta for aprovada, o piso de funcionários que trabalham em escritórios nos bancos passa de 1.976,10 reais para 2.134,19 reais.

O Estadão