Governador do Estado de Pernambuco, Paulo Câmara, fala sobre o momento político atual

(Foto: ASCOM)

O governador do Estado de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), fez um pronunciamento em vídeo, divulgado na manhã desta sexta-feira (19) para o povo pernambucano, em que afirmou que as denúncias reveladas contra o presidente da república, Michel Temer (PMDB), “são graves” e devem ser “investigadas a fundo com isenção e responsabilidade”. Câmara cobrou explicações do presidente e apelou para o respeito irrestrito à Constituição:

“Qualquer solução para esse novo impasse político deve passar por um necessário e absoluto respeito à Constituição. Um país da dimensão e importância do Brasil não pode pegar atalhos”, afirmou.

Paulo Câmara também defendeu o diálogo como “melhor caminho para superar a atual crise” e voltou a lembrar do difícil momento econômico em que o país se encontra.

 “Vivemos um desajuste severo, que insiste em se prolongar, afetando milhões de brasileiros com desemprego crescente e desalentador”, disse.

Em tom conciliador, Câmara termina o vídeo conclamando a população para um reencontro com a “unidade nacional”, “preservando a paz e o respeito à democracia”.

Janot diz que Aécio tentou impedir avanço da Lava Jato

(Foto: Internet)

O senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) teria buscado estratégias para impedir o avanço das investigações da Operação Lava Jato e, para tanto, tentado articulação com o presidente Michel Temer e o atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que à epoca era ministro da Justiça. A constatação é do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em documento enviado ao STF.

“Mais especificamente sobre a Lava Jato, o senador teria tentado organizar uma forma de impedir que as investigações avançassem, por meio de escolhas dos delegados que conduziam os inquéritos, direcionando as distribuições, mas isso não teria sido finalizado entre ele, Michel Temer e o ex-ministro da Justiça e atual ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes”, registra Janot.

A afirmação do procurador-geral da República está na decisão do ministro do STF Luiz Edson Fachin, que determinou a abertura de inquérito para investigar Temer e Aécio Neves a partir das informações dos depoimentos de delação premiada de executivos do grupo JBS.

Os pedidos de abertura de inquérito formulados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e o conteúdo dos depoimentos foram divulgados hoje (19) pelo STF. A defesa de Aécio nega todas as acusações.

Fonte Agência Brasil

Paulo Câmara rebate denúncias feitas por Ricardo Saud e afirma que JBS não ajudou na sua campanha

Governador diz que todas as doações para a sua campanha foram feitas na forma da lei, registradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral

O Governador de Pernambuco Paulo Câmara (PSB), afirmou, em nota oficial distribuída à imprensa, que as doações feitas em 2014 ao PSB não tiveram condicionamento nem troca de favor, como insinuou o diretor de Relações Instituições da JBS, Ricardo Saud.

 

Confira a íntegra da nota:

Venho repudiar, veementemente, a exploração política do depoimento do delator Ricardo Saud, que já antecipo não corresponde à verdade. Não recebi doação da JBS de nenhuma forma. Nunca solicitei e nem recebi recursos de qualquer empresa em troca de favores. Tenho uma vida dedicada ao serviço público. Sou um homem de classe média, que vivo do meu salário.

Como comprovará quem se der ao trabalho de ler o documento que sintetiza a delação, o próprio delator afirma (no anexo 36, folhas 72 e 73) que nas doações feitas ao PSB Nacional “não houve negociação nem promessa de ato de ofício”, o que significa que jamais houve qualquer compromisso de troca de favores ou benefícios. Desta forma, é completamente descabido o uso de expressões como “propina” ou “pagamento”.

Reafirmo a Pernambuco e ao Brasil que todas as doações para a minha campanha foram feitas na forma da lei, registradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral.

Paulo Câmara – Governador de Pernambuco.

Confira a delação assinada por Ricardo Saud, diretor de Relações Institucionais da JBS:

 

Em rede social, Paulo Câmara diz que Temer ‘precisa dar explicações à Nação’; veja vídeo

Nesta sexta-feira (19), o Governador, Paulo Câmara (PSB), usou sua página no Facebook, para divulgar um vídeo sobre as denúncias contra o presidente Michel Temer (PMDB). Em vídeo, Câmara diz que o presidente deve explicações.

“Infelizmente, o Brasil enfrenta mais uma vez dificuldades políticas que impactam fortemente o futuro do nosso País. As denúncias contra o presidente Michel Temer são graves e precisam ser investigadas a fundo com isenção e responsabilidade”, afirmou. “O presidente precisa dar explicações à Nação. É obrigação de quem está na vida pública dar satisfação permanente dos seus atos”, acrescentou. Paulo também defende o respeito à Constituição. “Um Brasil da dimensão do Brasil não pode pegar atalhos. É preciso preservar a nossa jovem democracia”, afirma.

Veja vídeo:

Joesley Batista afirma que transferiu para o exterior US$ 150 milhões para campanha de Dilma e Lula

(Foto: Felipe Frazão/AE)

Em depoimento, o dono da JBS, Joesley Batista, afirmou que transferiu para contas no exterior US$ 70 milhões destinados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e mais US$ 80 milhões em conta, também no exterior, em benefício da ex-presidente Dilma Rousseff.

Os montantes, afirmou, foram enviados por meio do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega e gastos “tudo em campanha”. Joesley falou que tanto Lula quanto Dilma tinham conhecimento dos repasses.

A defesa do ex-presidente Lula afirma “que as afirmações de Joesley Batista em relação a Lula não decorrem de qualquer contato com o ex-presidente, mas sim de supostos diálogos com terceiros, que sequer foram comprovados”. Lula é inocente, ainda segundo nota assinada pelos advogados Cristianio Zanin Martins e Roberto Teixeira. A assessoria da ex-presidente Dilma negou irregularidades, e disse que “são improcedentes e inverídicas as afirmações do empresário”.

A declaração foi dada por Joesley em 3 de maio de 2017 na sede da Procuradoria Geral da República, em Brasília. “Teve duas fases, a do presidente Lula e teve a fase da presidente Dilma”, disse. “Na fase do presidente Lula chegou a US$ 80 milhões de dólares, na fase da presidente Dilma chegou a uns US$ 70 [milhões]. Ou ao contrário: US$ 70 [milhões] na do Lula e US$ 80 [milhões] na da Dilma.”

Joesley disse que inicialmente não tinha se dado conta de que os valores eram destinados às campanhas eleitorais de Lula e Dilma. Ele afirma ter percebido quando, ainda segundo ele, Guido pediu a abertura de uma segunda conta, em nome do próprio empresário. “Foi aí a primeira vez que eu desconfiei que o dinheiro não era dele [Guido]”.

“Quando terminou o governo Lula, ele falou: agora tem que abrir outra conta. Essa conta é da conta do Lula. Essa aqui… tem que abrir uma para Dilma”, disse. Fiz uma pergunta pra eles sabem disso? Lula sabe disso, Dilma sabe? Não, sabe sim, eu falo tudo pra eles”. Ele disse levar frequentemente o extrato das contas para o então ministro.

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‘Os brasileiros devem se mobilizar’, diz Joaquim Barbosa

(Foto: Divulgação)

Nesta sexta-feira (19), através do Twitter, o ex-presidente do STF, Joaquim Barbosa, afirmou que os brasileiros devem ir às ruas e pedir a renúncia do presidente Michel Temer. Ele ainda disse a delação de Joesley Batista, são estarrecedoras e gravíssimas.

O Ex-Presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, usou a sua conta no Twitter para falar sobre os recentes acontecimentos da política brasileira. Em um twitte, ele instiga os brasileiros a pedir a saída do presidente, Michel Temer.

“Não há outra saída: os brasileiros devem se mobilizar, ir para as ruas e reivindicar com força: a renúncia imediata de Michel Temer”, diz.

Joesley Batista afirma que seu grupo pagou R$ 500 milhões em doações eleitorais a políticos nos últimos 15 anos; veja vídeo

O STF liberou no início da tarde desta sexta-feira (19) os vídeos e os documentos da delação do empresário Joesley Batista, dono da J&F, empresa que controla o frigorífico JBS.

Na delação, Joesley Batista afirmou à Procuradoria que seu grupo pagou R$ 500 milhões em doações eleitorais a políticos nos últimos 15 anos. O empresário disse ainda que a pedido de Temer aceitou fazer pagamentos totais de R$ 4,7 milhões, de 2010 a março de 2017.

Veja vídeo com delação:

Fonte Folha

Frente Brasil Popular promove panfletagem a favor das ‘Diretas Já’ neste domingo

(Foto: Divulgação)

Durante reunião nesta quinta-feira (18) representantes de sindicatos, partidos políticos de esquerda e representantes de movimentos sociais iniciaram uma mobilização favor das Diretas Já. Uma panfletagem será feita neste domingo (21) na Feira Livre do bairro Areia Branca.

O médico Aristóteles Cardona Junior, que faz parte da direção estadual da Consulta Popular e é também militante da Frente Brasil Popular de Petrolina, considerou a Assembleia muito importante, com a participação de mais de vinte entidades, organizações, sindicatos e movimentos, onde foram traçadas ações de mobilização.

“A nossa agenda começa neste domingo (21), na feira da Areia Branca, onde vamos fazer uma panfletagem e dialogar com a população. Essa é uma experiência que a gente já tem vista como muito positiva, porque a população está compreendendo muito bem o que está acontecendo”, conclui.

A panfletagem está prevista para acontecer a partir das 07h, na feira da Areia Branca.

Janot revela que Aécio e Temer trabalhavam juntos para conter o avanço da operação Lava Jato

(Foto: Divulgação)

Segundo informações do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o presidente Michel Temer e o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) agiram “em articulação” para impedir o avanço da Lava Jato. A decisão foi divulgada nesta sexta (19).

A afirmação consta da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Edson Fachin que determinou a abertura de inquérito contra Temer, Aécio e o deputado afastado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) e que está relacionada ao acordo de delação de executivos da JBS.

“Além disso, verifica-se que Aécio Neves, em articulação, dentre outros, com o presidente Michel Temer, tem buscado impedir que as investigações da Lava Jato avancem, seja por meio de medidas legislativas, seja por meio de controle de indicação de delegados de polícia que conduzirão os inquéritos”, afirma Janot.

“Desta forma, vislumbra-se também a possível prática do crime de obstrução à Justiça”, completa o procurador-geral da República.

No pedido para investigar Temer e Aécio, a procuradoria afirma que o senador teria “organizado uma forma de impedir que as investigações [da Lava Jato] avançassem por meio da indicação de delegados que conduziriam os inquéritos, direcionando as distribuições.”

Fonte G1

Projeto de Lei que regula atuação de Barraqueiros no São João é aprovado, mas não agrada categoria

(Foto: Blog Waldiney Passos)

O Projeto de Lei nº 043/2017, que regula a situação dos barraqueiros no São João de Petrolina, garantindo a maior parte das vagas para os trabalhadores da cidade, foi aprovado durante a sessão ordinária dessa quinta-feira (18) na Câmara de Vereadores. O projeto foi aprovado por 19 a 0.

No entanto, nem tudo são flores. Os barraqueiros não se agradaram totalmente com o texto aprovado, pois, ao menos no São João do José e Maria, eles só terão direito a 10% de comissão dos valores arrecadados com as vendas. O restante do lucro ficará com uma empresa que terceirizará o serviço. De acordo com Maria Salomé da Silva, presidente da Associação de Barraqueiros de Petrolina, dessa forma os barraqueiros estariam pagando para trabalhar.

(Foto: Blog Waldiney Passos)

“No José e Maria, na parte de dentro do espaço, estão dando prioridade aos barraqueiros do bairro. Mas são terceirizados e comissionados a 10%. Do lado de fora os espaços estão sendo comercializados para o ambulante. Sobre o lucro, foi uma falha nossa no projeto porque nunca aconteceu em Petrolina uma festa pública ser terceirizada. Essa foi a primeira vez que aconteceu. Nós não vamos aceitar essa situação, porque o projeto está beneficiando os moradores de Petrolina, mas não somos obrigados a trabalhar por 10%, comissionado. Nós estaríamos pagando para trabalhar”.

A Central Única dos Bairros de Petrolina (Cubape) também foi alvo dos barraqueiros. Segundo Salomé, a categoria foi praticamente obrigada a aceitar a situação, pois deveria ser pago um valor de R$ 38 mil, dividido entre 10 barraqueiros, para que o serviço no São João do José e Maria não fosse terceirizado, o que sairia muito caro. Esse valor seria para montar a estrutura da festa. Agora apenas 10% do lucro das vendas dos barraqueiros ficará com eles e o restante será da empresa terceirizada.

“Houve essa cobrança de R$ 38 mil da Cubape. Segundo Pedro Caldas, esse era o valor da estrutura de palco, som e iluminação. A Cubape cobrou R$ 38 mil caso o São João do José e Maria não fosse terceirizado. Qual é o presente que no patamar de três dias tem R$ 38 mil no bolso para vender para o barraqueiro? Nenhum”, reclamou Salomé.

Para Temer, áudio de conversa com dono da JBS confirma sua inocência

Após seu pronunciamento, o presidente recebeu apoio de partidos. (Foto: Internet)

O presidente Michel Temer ouviu na noite de hoje (18), na companhia de assessores, o áudio gravado pelo empresário Joesley Batista que o implicaria na compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do doleiro Lúcio Funaro, investigados na Operação Lava Jato.

O áudio da conversa entre Temer e Joesley foi divulgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) depois que o ministro Edson Fachin retirou parcialmente o sigilo da delação premiada do empresário. Após ouvir o áudio, o entendimento de Temer e sua equipe é de que o conteúdo da conversa não incrimina o presidente, confirmando a nota divulgada pelo Palácio do Planalto na noite de ontem (17) e o pronunciamento da tarde de hoje (18).

O áudio tem cerca de 40 minutos. Na conversa, Temer e Batista conversam sobre o cenário político, os avanços na economia e também citam a situação de Cunha (PMDB-RJ), que está preso em Curitiba.

O entendimento do governo é que a frase dita por Temer “tem que manter isso, viu?” diz respeito à manutenção do bom relacionamento entre Cunha e Batista, e não a um suposto pagamento de mesada pelo silêncio do ex-deputado.

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Acusações contra Temer precisam ser analisadas com cautela, avalia jurista

O conteúdo da conversa entre o presidente Michel Temer e o empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS Friboi, precisa ser analisado a fundo para que não seja feito nenhum julgamento precipitado. A avaliação é do professor de Direito Constitucional da PUC de São Paulo, André Ramos.
“Na verdade, o que a gente vai ter que averiguar é o teor dessa conversa para avaliar se a partir dela se configura algum outro crime. É que na imprensa em geral e na sociedade se tornou recorrente falar de obstrução da Justiça como se isso fosse um crime. Não é. Não estou querendo dizer que a conduta esteja isenta de qualquer tipo de punição por não ser necessariamente aquilo. Estou dizendo que, se houver crime, ele vai precisar ser categorizado de uma maneira adequada.”, afirma André Ramos.
Na última uarta-feira (17), reportagem do jornal “O Globo” afirmou que Joesley disse, em delação premiada durante as investigações da Operação Lava Jato, que Temer deu aval para que ele continuasse pagando mesada a Eduardo Cunha e ao operador Lúcio Funaro, em troca do silêncio dos dois.
Durante a repercussão do assunto, parlamentares da oposição defenderam a ideia de abrir um processo de Impeachment contra Michel Temer, por entenderem que houve, por parte do presidente, tentativa de atrapalhar as investigações da Justiça. Mas, na opinião de André Ramos, o caso não é passivo desse tipo de processo.
“Rigorosamente falando nesse momento, eu acredito que não se caracterize circunstâncias que levam ao impeachment. Temos que entender que o impeachment no Brasil ainda é uma situação rara na Constituição, do ponto de vista de sua ocorrência. Ela exige uma demonstração de fatos que situem o presidente tentando desestabilizar as instituições. Não pode ser, portanto, um fato que, por mais danoso que seja, não seja de extrema gravidade para as instituições do país.”, comentou.
 
A pedido da Procuradoria-Geral da República, o ministro Edson Fachin autorizou a abertura de inquérito para investigar Temer. Em pronunciamento na tarde desta quinta-feira (18), o presidente negou as acusações e disse que não renunciará ao cargo.

Relator da reforma trabalhista diz que debate sobre proposta está suspenso

O relator da reforma trabalhista nas comissões de Assuntos Sociais (CAS) e Econômicos (CAE), senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), divulgou nota à imprensa informando que os debates sobre a proposta estão suspensos.

Na nota, Ferraço afirma que a prioridade do momento é encontrar solução para crise política.

Na avaliação do senador Paulo Paim (PT-RS), diante da crise política é inviável o Congresso discutir reformas como a trabalhista e a da Previdência.

Vereador Elismar solicita da Codevasf ações para melhorar abastecimento de água no interior

(Foto: Divulgação)

Durante discurso na Câmara de Vereadores de Petrolina, nesta quinta-feira (18) o vereador Elismar Gonçalves (PMDB), cobrou da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) uma solução emergente para sanar problemas de abastecimento de água em algumas comunidades do interior de Petrolina.

Por meio do requerimento 07/2017, apresentado na Câmara, Elismar solicitou da Codevasf, a elaboração de um estudo para que seja melhorado o abastecimento de água nas regiões de Varginha, Barreiro, Caiçara, Lagoa dos Cavalos e Cacimba do Baltazar, na zona rural de Petrolina.

“Por meio deste requerimento esperamos contar com a sensibilidade do superintendente da 3ª Regional da Codevasf em Petrolina, Aurivalter Cordeiro, para atender o anseio das comunidades que esperam ver os problemas de falta de água resolvidos”, destacou o vereador Elismar Gonçalves.

Bancada do PSB no senado discute gravidade da conjuntura política

Senador Fernando Bezerra Coelho (PE), líder do PSB no Senado

O Senador Fernando Bezerra Coelho (PE), está convocando a bancado socialista para uma reunião na próxima segunda-ferira (22), para discutir a crise instalada no Palácio do Planalto, após as fortes revelações feitas pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS que comprometeram o governo de Michel Temer (PMDB).

Segundo Fernando, as novas denúncias publicadas pela imprensa nacional, exigem serenidade, maturidade e responsabilidade com a estabilidade política e a governabilidade.

Confira a íntegra da Nota

A gravidade da situação política do país, diante das novas denúncias publicadas pela imprensa nacional, exigem serenidade, maturidade e responsabilidade com a estabilidade política e a governabilidade.

É preciso que todas as forças políticas se empenhem na busca de uma saída, nos marcos legais e constitucionais, que assegure um ambiente político capaz de conduzir a transição até as eleições de 2018.

Nesse sentido, convoco uma reunião da Bancada do PSB no Senado Federal, para a próxima segunda-feira (22), para que, após o conhecimento pleno dos fatos, deliberemos uma posição coletiva sobre a grave conjuntura política atual.

Brasilia, 18 de maio de 2017

Senador Fernando Bezerra Coelho (PE), líder do PSB no Senado”