Vereador de Petrolina quer mais segurança nos residenciais Vivendas I e II

(Foto: Divulgação/SDS)

Além da segurança nas escolas, os vereadores de Petrolina discutirão nesta terça-feira (25) a segurança nos bairros. Capitão Alencar (Patriota) apresentará um requerimento no qual solicita à Polícia Militar de Pernambuco e à Guarda Civil Municipal, presença ostensiva nos residenciais Vivendas I e II.

No pedido, o vereador solicita mais rondas policiais com viaturas e apoio de motocicletas. O requerimento será analisado em plenário pelos pares a partir das 9h.

Igreja da Vila Eulália volta a ser alvo de bandidos e comunidade cobra mais segurança no bairro

Igreja voltou a ser invadida por criminosos (Foto: Divulgação)

A Igreja de Nossa Senhora de Guadalupe, na Vila Eulália, em Petrolina voltou a ser invadida por bandidos. Esta é a segunda vez em menos de seis meses que o local é alvo dos criminosos. Conforme boletim registrado na 213ª Delegacia de Polícia Civil, os ladrões fizeram um buraco na parede lateral e levaram 79 cadeiras.

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Semaurb volta a fiscalizar Orla II para conferir se empresários estão cumprindo regras do ordenamento urbano

As fiscalizações para manter o ordenamento urbano na Orla de Juazeiro continuam. Na noite de quarta-feira (19) as equipes da Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (Semaurb) circularam pela Orla II, para verificar o cumprimento das normas pelos comerciantes e donos de estabelecimentos.

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Dormentes: Prefeitura e forças policiais discutem medidas para ampliar segurança nas escolas

As forças de segurança de Pernambuco e a Prefeitura de Dormentes (PE) se reuniram nesta semana para discutir ações para promover mais segurança nas escolas da cidade. O encontro aconteceu na segunda-feira (17), com a Polícia Civil e Polícia Militar do Estado.

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9ª CIPM promove patrulhamento em escolas do Araripe pernambucano

Foto: PM/Divulgação

A Polícia Militar de Pernambuco reforçou a segurança nas escolas de Araripina, Sertão do Araripe. Através da 9ª CIPM, foi iniciada uma ação de patrulhamento e visita às escolas públicas e privadas também de Ipubi e Trindade.

O objetivo é ampliar a segurança à comunidade escolar, prevenindo ataques como os que aconteceram em escolas do Sul e Sudeste do país. A ação é diária e a população que observar movimentações atípicas pode denunciar através do número: (87) 9 8835-2262.

Governo da Bahia cria Comitê Estadual Intersetorial de Segurança nas Escolas

O Governo da Bahia anunciou neste sábado (15) a criação do Comitê Estadual Intersetorial de Segurança nas Escolas e nos Espaços Educacionais da Bahia (CISE). A medida foi tomada tendo como base os recentes ataques a escolas registrados no Brasil.

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Prorrogada a presença da Força Nacional no Rio Grande do Norte

FOTO: TOM COSTA/MJSP

O Diário Oficial da União publica, nesta sexta-feira (14), portaria que trata da prorrogação do emprego da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) em apoio ao estado do Rio Grande do Norte, por 30 dias, até 13 de maio.

A presença da Força Nacional no Rio Grande Norte foi solicitada pelo governo do estado no mês passado, diante dos ataques contra ônibus e prédios públicos e privados promovidos por uma facção criminosa, em várias cidades.

De acordo com o documento assinado pelo ministro Flávio Dino, os militares vão atuar em ações conjuntas e coordenadas com os órgãos de segurança pública do estado, nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da segurança das pessoas e preservação do patrimônio, em caráter episódico e planejado. A FNSP ficará sediada na cidade de Natal.

O número de policiais militares a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido pela Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública da Secretaria Nacional de Segurança Pública. Em março, o Ministério da Justiça e Segurança Pública deslocou mais de 800 militares para o estado.

Agência Brasil

Prefeitura articula ações com GRE para fortalecer segurança nas Escolas e creches de Petrolina

Seguindo com o compromisso de discutir de forma integrada as ações referentes ao fortalecimento da segurança das unidades educacionais de Petrolina, a Prefeitura, por meio da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes, articulou nesta quinta-feira (13), uma reunião junto a Gerência Regional de Educação do Sertão Médio São Francisco(GRE), para montar um planejamento que prevê e orientações para servidores e famílias, campanhas educativas que incentivam a resolução de conflitos e a cultura de paz, reforço nos protocolos e cuidados já existentes, além da elaboração de um mapeamento das instituições de ensino de Petrolina divididas por zona, para monitoramento dos órgãos de segurança, através das rondas escolares.

Participaram da reunião a secretária de Educação, Cultura e Esportes, Rosane da Costa, a secretária executiva de Gestão de Rede da pasta, Auxiladoura Freire, a gestora da Gerência Regional de Educação do Sertão Médio São Francisco, Anete Ferraz, e da responsável pelo Direito do Aluno do setor de Normatização da GRE, Rivaldízia do Nascimento. Na reunião, também foi colocado em pauta o cuidado com a disseminação de notícias falsas, que infelizmente tem ocorrido em todo o país. A orientação é para que as pessoas chequem as informações, procurem os responsáveis pelas instituições de ensino e os órgãos de segurança, antes de repassar qualquer alarde.

“O objetivo do encontro é que, em parceria, possamos fortalecer nossos procedimentos de segurança. Esse é um assunto que vem sendo bastante abordado pelo prefeito Simão Durando, e é objeto de estratégias realizadas a partir da integração das Secretarias Municipais e órgãos competentes. Com as ações alinhadas, o município tem buscado garantir um ambiente seguro para estudantes, funcionários e toda a comunidade escolar. A união de todos os entes é fundamental para avançar nas ações, combater fake news e tranquilizar a todos, para que as escolas seja sempre um ambiente de paz, ensino e harmonia”, enfatizou Rozane da Costa

Elaine Barbosa  – Ascom Secretaria de Educação, Cultura e Esportes

Guarda Civil reforça segurança nas escolas da rede municipal de Juazeiro

Agentes da GCM estão em escolas e creches do município (Foto: Divulgação/PMJ)

A segurança nas escolas da rede municipal de ensino de Juazeiro (BA) está sendo reforçada com a utilização da Guarda Civil Municipal (GCM). A medida foi adotada levando em conta os recentes casos de violência registrados no país. O objetivo é garantir um ambiente tranquilo e seguro para alunos e professores.

A GCM está atuando nas creches e escolas da rede municipal, atuando de forma preventiva, observando comportamentos suspeitos no ambiente escolar. Para além disso, uma reunião na segunda-feira (17) discutirá estratégias para a segurança nas escolas.

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Segurança é mais do que criar barreiras à escola, dizem especialistas

Na entrada da escola, barreiras. Nas cercanias, policiais por todos os lados. Botões escondidos de pedidos de socorro. Quais são, afinal, as medidas mais adequadas como prevenção à violência em unidades de ensino? Para especialistas no tema, as soluções principais para temores de ameaças não estão em medidas paliativas.

Na opinião da especialista Katia Dantas, consultora para implementação de práticas em proteção infantil e ambientes escolares, a violência que tem ocorrido em unidades de ensino é multifacetada e complexa. “A gente precisa entender que segurança é diferente de proteção.

Colocar um segurança na porta não vai resolver o problema. Hoje, observamos que muitos dos atentados são de crianças cometendo violência contra outras crianças e professores. São raros os que vêm de fora pra cometer um atentado dentro da escola”.

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE), Heleno Araújo, também entende que desigualdades marcantes nos ambientes escolares contextualizam o problema. “Há muito a ser feito em busca de um ambiente minimamente em condições de garantir segurança e paz, tranquilidade e solidariedade dentro do espaço da escola e fora dela”. Escolas em boas condições e outras sem energia elétrica, por exemplo, Profissionais que recebem em dia e com adequadas condições, outros não.

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Para se ter uma ideia da complexidade humana, o Brasil tem 2,2 milhões de professores e mais de 1,9 milhão de outros  profissionais que trabalham na educação – população acima de 4 milhões de pessoas.

As escolas são muito diferentes umas das outras em um país do tamanho de um continente. Ele conta que recebeu foto de uma turma em município goiano, em que as crianças apareciam em uma espécie de exercício de tiro, como tarefa de uma escola cívico-militar. “Isso desconfigura completamente a perspectiva de formação humana que nós queremos. Então, é importante que a família dê bom exemplo às crianças”

Parceria no currículo
Katia Dantas defende uma série de medidas, considerando que grande parte desses atentados tem foco em violência sistemática na vida da pessoa que agride, como histórico de bullying, intimidações e abusos familiares. É difícil que alguém com essa característica não tenha demonstrado sinais na escola.

“É urgente que as escolas aprendam a identificar um abuso. A gente precisa começar a modificar essa percepção. Hoje, por exemplo, nós sabemos que as habilidades socioemocionais partem da base curricular nacional. Mas pouquíssimos pais sabem exigir das escolas”, diz Katia Dantas. A parceria entre família e escola não deve ficar na teoria, uma vez que as redes sociais e os jogos eletrônicos têm ocupado espaço central na vida de crianças e adolescentes.

Também por esse motivo, conforme avalia Heleno Araújo, na CNTE, é fundamental fortalecer a participação social, a gestão democrática, a participação de pais, mães, responsáveis, e grupos organizados da comunidade onde a escola está inserida. “Todos devem estar envolvidos no processo de discussão, no Conselho Escolar, de um projeto político-pedagógico para escola. A participação social e o envolvimento com as políticas da escola, o sentimento de pertencimento, tudo é importante”.

Orientações
A especialista entende que é vital que professores e outros funcionários do ambiente escolar possam receber orientações em caso de violência. “Que eles aprendam a saber o que fazer do mesmo jeito que muitas escolas têm treinamento para incêndio,  evacuação, por exemplo”. Mas um treinamento com característica pedagógica sem criar medo, pânico ou alarde nas crianças.

“Mais do que isso, os profissionais precisam estar treinados em como identificar situações de conflito, mudanças de comportamento que possam estar demonstrando um sofrimento dessa criança”. A resposta, segundo ela, deve ser da escola como um todo e não só de professores. “É importantíssimo que todos os profissionais da escola estejam treinados para fazer a proteção infantil e identificar essas situações”.

Na mesma linha, o presidente da CNTE defende que todos os profissionais da educação têm que ser profissionalizados e receber cursos para as suas atividades. “Porteiro tem que ter curso de infraestrutura e meio ambiente. Temos que ter uma formação inicial voltada para as concepções de educação”.

Isso inclui saber olhar para algum sinal de que há algo de errado. “Os profissionais devem ter sim formação em atendimento e primeiros socorros, atenção, perceber o olhar dos alunos”. Araújo lamenta que nem todas as escolas, por exemplo, dispõem de equipes de psicólogos e de outros profissionais de apoio. Ele acredita que a segurança começa com a possibilidade de que os profissionais estejam conectados à complexidade dos seres humanos.

Agência Brasil

Após ataques, deputados baianos e pernambucanos apresentam projetos para reforçar segurança em escolas

O reforço na segurança nas escolas também tem sido debatido a nível estadual na Bahia e Pernambuco. Deputados estaduais apresentaram projetos de lei, no sentido de reforçar a fiscalização e garantir um ambiente tranquilo de aprendizagem.

Na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) há um projeto de lei em tramitação, de autoria do deputado Patrick Lopes (Avante), sobre a obrigatoriedade da instalação de portais de detecção de metais nas escolas da rede pública da Bahia.

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Facape desmente boato sobre suposto ataque à instituição

(Foto: Ascom/Facape)

A Faculdade de Petrolina (Facape) utilizou as redes sociais nesta quarta-feira (12), para desmentir uma fake news sobre um suposto ataque à instituição durante a tarde. De acordo com a Faculdade, tudo não passa de uma mentira disseminada nos grupos de troca de mensagens.

O funcionamento da Facape segue normal hoje e não houve qualquer indício de ato violento na unidade. Mesmo assim, um efetivo da Guarda Civil Municipal de Petrolina foi acionado, para garantir mais segurança à comunidade acadêmica.

Leia a seguir a resposta da Facape sobre o incidente:

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Juazeiro: polícia identifica autor de ameaça de ataque a escolas

A Polícia Civil da Bahia identificou um adolescente que propagou ameaças sobre um suposto ataque a escolas, em Juazeiro. Ele foi localizado após investigações da Ciberlab, da PC-BA, e do Ministério da Justiça. O jovem utilizava uma rede social dando apoio aos massacres.

Ele confessou ser autor das ameaças e alegou ser vítima de bullying, como justificativa para “punir” as pessoas. A polícia instaurou um inquérito e trabalha para identificar outras pessoas envolvidas com o jovem.

Vereador pede implantação de trailer do 5º BPM no bairro São Gonçalo, em Petrolina

A sessão desta quinta-feira (13) na Câmara de Vereadores de Petrolina não terá projetos de lei em votação, mas a segurança pública voltará a ser debatida entre os legisladores. Josivaldo Barros (PSC) apresentará o Requerimento n° 194/2023, no qual solicita a instalação de um trailer da Polícia Militar no bairro São Gonçalo.

O pedido é direcionado ao 5º BPM. O vereador reivindica o trailer na Avenida Simão Amorim Durando, devido ao alto índice de arrombamentos de lojas e assaltos a mão armada na comunidade. A sessão começa às 9h.

Agressão de aluno em escola municipal foi caso isolado, afirma Secretaria de Educação de Petrolina

(Foto: Ascom/PMP)

Um episódio de violência nas escolas foi registrado em Petrolina nesta semana. O fato aconteceu na última segunda-feira (10), na Escola Municipal Santa Terezinha, no bairro Dom Avelar. Um aluno esfaqueou o outro, na parte externa da unidade.

Em nota, a Prefeitura de Petrolina, através da Secretaria de Educação, lamentou o caso e considerou a agressão um caso isolado. “Esse foi um fato isolado, no qual a secretaria está mobilizada no sentido de tomar as providências legais, administrativas e pedagógicas cabíveis quanto à segurança dos estudantes e profissionais da rede municipal“, diz a nota.

Confira a seguir a nota da Prefeitura de Petrolina:

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