Antonio Coelho propõe medidas para impulsionar o turismo entre o Vale do São Francisco e os grandes centros econômicos

A convite da Comissão de Desenvolvimento Econômico e Turismo da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o secretário de Turismo e Lazer do Recife e deputado estadual licenciado, Antonio Coelho, participou de audiência pública em Lagoa Grande (Sertão do São Francisco), para debater a Produção de Uvas, Vinhos e o Enoturismo.

Durante sua participação no encontro, realizado no distrito de Vermelhos, Antonio apresentou sugestões para fomentar o turismo na região, assim como propostas para ampliar a participação dos produtos do Vale do São Francisco nos principais mercados internacionais.

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Adiada para 2024 a realização do 2º Salão de Turismo do Vale do São Francisco

A Assitur-Associação de Turismo Integrada na RIDE, divulgou nota à imprensa, nesta segunda-feira (4), informando a impossibilidade da realização do 2º Salão de Turismo do Vale do São Francisco, que estava programado para acontecer de 07 a 10 de dezembro na Orla 2, Vila Bossa Nova, em Juazeiro (BA).

O evento foi adiado por motivos técnicos e de captação de recursos junto aos órgãos públicos municipais, estaduais e federais voltados para o incentivo e impulsionamento dos eventos de empreendedorismo e turismo regional.

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Empresários do turismo devem fazer cadastro nacional, alerta Prefeitura de Petrolina

A secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (SEDETUR) de Petrolina alerta os prestadores de serviços turísticos sobre a necessidade de se inscrever no Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur). O procedimento cadastro é gratuito, mas obrigatório e realizado de forma digital, neste link.

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Petrolina: confira os pontos turísticos para aproveitar os feriados do 2° semestre

Por do sol no Serrote do Urubu

Cidade tem vários pontos turísticos para locais e visitantes conhecerem (Foto: PMP/Divulgação)

O segundo semestre de 2023 terá vários feriadões para que os moradores de Petrolina e turistas possam desfrutar das belezas naturais. Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Giovanni Costa, a Prefeitura tem trabalhado para divulgar a cidade e tem apoiado grandes eventos para acontecerem na cidade.

Confira algumas opções de lazer espalhadas pela cidade:

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Mais de 43 mil passageiros devem passar pelo Aeroporto de Petrolina no mês de julho

O Aeroporto de Petrolina (PNZ), administrado pela CCR Aeroportos, está preparado para receber um aumento significativo no fluxo de passageiros durante julho. Com o período de férias escolares e a alta temporada do turismo, a expectativa é que cerca de 43.069 mil viajantes circulem pelo terminal ao longo deste mês.

Comparando com o mesmo período do ano anterior, quando foi registrado um total de 40.152 mil passageiros, o aumento projetado é de 7%. Esses números indicam uma demanda crescente e evidenciam o contínuo crescimento do setor de aviação na região.

Além disso, estão previstos 364 pousos e decolagens no Aeroporto de Petrolina durante o mês de julho deste ano, refletindo o intenso movimento de aeronaves nesse período. Essa quantidade de operações aéreas demonstra o empenho da empresa que administra o aeroporto em atrair novos voos para a cidade.

“Trabalhamos em estreita colaboração com as companhias aéreas para garantir uma operação mais eficiente, compartilhando informações sobre horários de voos, ajustando os cronogramas de embarque e desembarque, e facilitando a comunicação entre aeroporto e companhias aéreas, assim conseguimos garantir maior fluidez e segurança operacional.”, comenta Jamerson Vasconcelos, Gerente do Aeroporto de Petrolina

A estimativa para julho em Petrolina acompanha a tendência dos 14 aeroportos com voos comerciais administrados pela CCR Aeroportos em todo o Brasil, por onde devem circular mais de 1,8 milhão de passageiros ao longo deste mês – 17% a mais que o mesmo período de 2022.

Sobre a CCR Aeroportos

A CCR Aeroportos é uma divisão de negócios do Grupo CCR que opera 20 aeroportos no mundo, firmando sua presença em cinco países e nove estados brasileiros. Com a recente expansão a empresa se consolidou como uma das maiores operadoras em número de aeroportos no Brasil. Ao todo administra 17 aeroportos brasileiros: São Luís e Imperatriz, no Maranhão; Palmas, no Tocantins; Teresina, no Piauí; Petrolina, em Pernambuco; Goiânia, em Goiás; o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, por meio da BH Airport, e o Aeroporto da Pampulha, em Minas Gerais; Curitiba, Bacacheri, Londrina e Foz do Iguaçu, no Paraná; Navegantes e Joinville, em Santa Catarina; e Pelotas, Uruguaiana e Bagé, no Rio Grande do Sul. No exterior, a empresa opera os aeroportos de Juan Santamaria (Costa Rica), Quito (Equador) e Curaçao (Antilhas Holandesas). Em todas estas operações, a CCR Aeroportos movimenta cerca de 42 milhões de passageiros por ano.

Ascom

Vereador de Petrolina sugere implantação de Centro de Atendimento ao Turista na cidade

O vereador César Durando (UB) apresentará um Requerimento na sessão desta terça-feira (13), solicitando emendas parlamentares para a criação de um Centro de Atendimento ao Turista (CAT), em Petrolina. O espaço, segundo o edil, servirá para atender de forma especializada turistas e a comunidade petrolinense no geral.

O pedido das emendas é direcionado aos deputados Fernando Filho e Antônio Coelho, representantes de Petrolina na Câmara Federal e Alepe, respectivamente. A sessão desta terça-feira está agendada para às 9h.

Jequitibá-rosa milenar é destaque em parque do Rio de Janeiro

O Parque Estadual dos Três Picos, no Rio de Janeiro, abriga uma árvore incomum: o jequitibá-rosa com idade calculada em mais de mil anos. Conhecida popularmente como gigante da floresta, está localizada em uma área de mais de 65 mil hectares que se espalha em partes dos municípios de Teresópolis, Guapimirim, Nova Friburgo, Cachoeiras de Macacu e Silva Jardim.

Com cerca de 40 metros de altura, 6 metros de diâmetro e 19 metros de circunferência na base, a árvore faz jus ao apelido. Para chegar até ela, o visitante precisa passar pela Trilha do Jequitibá-rosa, com distância de 840 metros. Embora considerada com dificuldade técnica fácil, há quem discorde após a caminhada de uma hora.

Parque

Localizado em uma das partes da Mata Atlântica, o Três Picos é o maior parque estadual do Rio de Janeiro. Além do jequitibá, o visitante pode encontrar muitas nascentes e rios, cachoeiras, encostas e cumes de montanhas. Entre os principais atrativos estão o Mirante do Capacete, a Caixa de Fósforos, o Pico Menor, a Cabeça do Dragão e o Bosque da Preguiça.

O gerente do parque, Alexandre Donato, disse que no município de Cachoeiras de Macacu, onde se localiza a sede do Parque dos Três Picos, está a maior porção de Mata Atlântica. Segundo Donato, há registros de onça parda, bichos-preguiça, tatus, capivara e jaguatirica. A anta, que foi considerada em extinção, foi reintroduzida ao ambiente.

O gerente de projetos da Fundação Boticário e líder do Movimento Viva Água Baía de Guanabara, Thiago Valente, destacou o retorno do ICMS ecológico, recebido pelos municípios que preservam áreas de diversidade ambiental, como uma ferramenta que ajuda na conservação do local.

“O Brasil tem uma legislação muito interessante em que o município recebe, o que a gente chama de ICMS ecológico. Ele tendo áreas protegidas e implementando gera uma receita. O município recebe recursos porque é um uso, que eles não podem fazer, seria quase como uma moeda de troca”, informou.

Agência Brasil

Prospecção contribui para aumento de trilhas na Mata Atlântica

A prospecção para definir novas trilhas em regiões onde as cidades desenvolvem projetos de turismo ecológico vem contribuindo para a recuperação da vegetação da Mata Atlântica, que também traz de volta animais aos seus ambientes naturais. A descoberta de novas trilhas tem mais uma consequência positiva: consegue afastar caçadores na medida em que os visitantes acabam se apropriando dos locais que antes eram explorados indevidamente.

Todo esse trabalho tem recebido cada vez mais apoio e, além de organizações não governamentais (ONGs) como o Caminho da Mata Atlântica, as populações locais se envolvem. Elas participam de reuniões que definem a  região a ser visitada para verificar se ali pode surgir mais uma trilha.

O coordenador nacional da comissão de governança do Caminho da Mata Atlântica e consultor do Caminho do Recôncavo junto ao Movimento Viva Água, Chicão Schnoor, disse que já é um dado histórico comprovado, que quando uma trilha é aberta para turismo afasta outros usos ilegais. “Quanto mais fomentarmos um turismo consciente, responsivo e regenerativo no território, mais se consegue que ele seja melhor preservado e gere renda para as populações locais”, disse à Agência Brasil.

Chicão afirmou que neste momento estão sendo implementadas duas trilhas de longo curso, na Baixada Verde, nome dado atualmente pelos ambientalistas à Baixada Fluminense ao redor da Baía de Guanabara. Eles são o Caminho do Recôncavo da Guanabara e o Caminho da Mata Atlântica.

“Para isso, estamos conversando com as populações locais, validando com eles os roteiros, os locais de parada e, a partir daí, procurando o poder municipal para ter esse apoio, que já está vindo também. Falta ainda uma divulgação desse roteiro para que as pessoas saibam que existe e comecem a usufruir dele, para fortalecer o turismo local. Falta uma estruturação dos parques locais que não têm portaria, poucas equipes e pouca capacidade de fiscalização”, disse o coordenador.

“Quanto mais puder apoiar e fortalecer o Refúgio da Serra da Estrela, o Parque Estadual dos Três Picos, o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, a Área de Proteção Ambiental (APA) de Petrópolis, a APA de Suruí, a Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS] da Serra de Estrela e tantos outros, a gente consegue, a partir da divulgação e da reestruturação deles, cada vez mais trabalhar para que esse turismo seja responsivo e regenerativo no espaço”.

Schnoor propôs a divulgação de campanhas para incentivar o conhecimento das áreas de preservação. “É interessante pensar em campanhas que aproximem a população das unidades de conservação, mostrando como elas são benéficas no território e como a gente precisa desses serviços ambientais” disse, destacando que o projeto Movimento Viva Água, desenvolvido pela Fundação Boticário, no entorno da Baía de Guanabara, que chama atenção para as bacias e montanhas da região, tem serviços ambientais fortíssimos como a regulação de temperatura, da água e da erosão.

Parnaso
Conforme o coordenador, Magé é o único município dos que compõem a área do Parque Nacional da Serra dos Órgãos (Parnaso) que não conta com uma sede de entrada e postos de fiscalização como já tem Petrópolis, Teresópolis e Guapimirim. De acordo com ele, a expansão da área do Parnaso avançou para Magé em grande parte, o que por um lado pode ser bom, mas ao mesmo tempo se transformou em área intangível que não pode receber visitação e tornou-se restritiva, enquanto há um potencial muito grande ter renda por meio do turismo responsável, criando um zoneamento do parque com a estruturação dos atrativos de Magé.

“Junto com a prefeitura de Magé, estamos debatendo com responsáveis pelo parque a melhor maneira de abrir uma portaria e mudar o zoneamento, para que a população de Magé e turistas possam vir para esse município e aproveitar o Parque Nacional da Serra dos Órgãos”, observou.

Chicão revelou que chegou a fazer a prospecção de uma trilha, após avisar aos responsáveis pelo parque, mas como atingia a área intangível não pôde consolidá-la. “Esse trecho tinha cachoeiras, grutas, mirantes, dois jequitibás centenários. É uma trilha fechada e quem faz ela são os caçadores. Encontrei um acampamento de caçadores ilegal. Quando o turista não vem, o caçador vai. Isso já foi provado, quando o Parnaso foi fechado na parte alta que estava cheia de caçadores. Tem histórico do próprio parque. Em vez de fechar e deixar o caçador vir, vamos abrir e chamar os turistas para conhecerem e chamar as escolas para fazer educação ambiental. Esse é o papel de um parque nacional e é isso que o Parnaso tem que fazer em Magé”, defendeu.

Planejado em 2012 como roteiro macro de trilhas, o Caminho da Mata Atlântica já aumentou o planejamento em mais de mil quilômetros. Segundo o coordenador, os novos rumos de caminhadas são definidos após conversas com populações locais, procurando desvios mais interessantes para atrair turista, Por isso, toda definição de nova trilha começa com uma reunião com a comunidade local, mostrando o traçado planejado em 2012. É assim que o Caminho da Mata Atlântica vai ganhando extensões, como a parte que atualmente passa pela Guia de Pacobaíba, em Magé.

“A partir de reuniões com a comunidade local, o Caminho começou a passar aqui. Esse trabalho é demorado. Tem lugar que a gente chega e está simples, mas tem lugar que a gente chega e está complexo. Há lugares que avançam, outros não. A gente vai pouco a pouco. O Caminho da Mata Atlântica é uma trilha muito grande, são 4.300 quilômetros (km). A gente já tem 800 km sinalizados, hotéis e guias cadastrados como parceiros oficiais para apoio do Caminho, mas como é um quebra-cabeças de várias trilhas já existentes, pode ser feito completo se alguém quiser”, afirmou.

Já o Caminho do Recôncavo da Guanabara, seguindo Schnoor, é baseado em iniciativa com a possibilidade de um traçado que ainda não foi mapeado. Nesse caso, é preciso fazer primeiro uma prospecção de campo, antes de se ter uma prospecção de pessoas. A próxima é verificar a rota que pode ser realizada entre a Reserva Ecológica de Guapiaçu (Regua), em Cachoeiras de Macacu, e a Ecovila El Nagual, em Santo Aleixo, em Magé.

Acessibilidade
A definição das trilhas passa ainda pelo grau de dificuldade que ela representa. Enquanto uma pode ser de fácil acesso aos visitantes, outra pode apresentar desafios, principalmente a quem não está acostumado a fazer as caminhadas. São obstáculos que se apresentam na trajetória como atravessar rios, desviar de troncos caídos ou andar em mata fechada e em áreas encharcadas. Podem incluir tombos e escorregões. Em alguns lugares, a colocação de cordas ou passarelas sobre os rios poderia facilitar muito a caminhada.

Para Thiago Valente, gerente de projetos da Fundação Boticário e líder do Movimento Viva Água Baía de Guanabara, o princípio para garantir a acessibilidade nas trilhas é deixar claro o nível de dificuldade. Na visão do biólogo, muitos lugares ainda são explorados de forma artesanal, com um guia que conhece o local, o cânion ou a cachoeira, mas mesmo em áreas formalmente protegidas, como os parques nacionais e estaduais, destinadas ao uso público, há carência grande de investimentos que consigam dar condição mínima aos visitantes de forma segura.

“Isso preocupa não só a gente, mas as pessoas que trabalham com o turismo. É diferente de países como os Estados Unidos, que entendem a oportunidade e operam hoje uma indústria bilionária, que representa, por exemplo ,uma fatia do Produto Interno Bruto (PIB) norte americano. No Brasil, esse potencial está ainda adormecido”, disse Valente, em entrevista à Agência Brasil.

A acessibilidade dentro de unidades dos governos federal e estaduais depende de investimentos públicos, mas segundo o biólogo, vem crescendo o interesse em projetos privados, que, acredita, podem também ser desenvolvidos por meio de parcerias público-privadas. Nesse caso, os investimentos caberiam aos empreendedores.

“Para esse impulso inicial, pode ser um caminho interessante aproximar o setor privado, investidores que estão olhando para projetos com potencial de gerar esse impacto social ou ambiental positivo. O gargalo da infraestrutura geralmente é o mais simples de se resolver do ponto de vista dos investimentos. Fazer estudos de acessibilidade, construir infraestruturas que facilitem a chegada dos turistas para que eles possam ter uma experiência completa e sem riscos. Realmente, há casos em que as pessoas vão e se deparam com uma estrutura bastante precária. Nesse território da Baía de Guanabara, nós estamos buscando fortalecer as alianças e criando diálogo com o poder público. Mesmo que seja uma atribuição, acho que podemos tratar isso como um desafio coletivo”, comentou.

A repórter e a fotógrafa da Agência Brasil viajaram em um grupo convidado pela Fundação Boticário.

Com cheia do rio, Cachoeira de Paulo Afonso atrai turistas da região

Foto: Divulgação

Com a cheia do rio São Francisco, a Cachoeira de Paulo Afonso (BA) voltou a atrair turistas. A visitação guiada acontece de sesgunda a domingo e é uma opção durante as férias escolares. Basta que o visitante faça seu agendamento.

O número para contato é (75) 3281-1634. De acordo com a Prefeitura de Paulo Afonso, os horários de visitação são das 8h às 12h e das 14h às 15h. É necessário efetuar o pagamento de guia turístico.

Petrolina: turistas estão na expectativa pela festa da virada

Foto: Deivid Menezes/Asco PMP

Turistas e petrolinenses estão ansiosos para a festa da virada, que acontecerá na Orla da cidade. A celebração começa no sábado (31) e só terminará na noite do domingo (1°), com shows de Ana Costa, Fabinho Testado, Diego Souza, Pisadinha de Luxo, Sérgio do Forró, Elisson Castro e Zezo.

“A cidade é maravilhosa. Essa é minha primeira vez aqui e, estou encantado com a programação de final de ano. Eu não conhecia o lugar e nem essa investida da Prefeitura no sentido de fomentar o turismo. Já é uma ideia para eu pensar para o ano que vem voltar novamente para o sertão do São Francisco”, frisou Alen, que reside na cidade de Belém, no estado do Pará, e veio passar as festas de fim de ano em Petrolina.

A estrutura do evento começou a ser montada na tarde de segunda-feira (26). Esta será a primeira vez desde 2020, quando a pandemia da Covid-19 começou, que a Prefeitura realizará a festa da virada na cidade.

Cerca de 2 mil pessoas participam da abertura do Salão de Turismo do Vale do São Fracisco

O 1º Salão de Turismo do Vale do São Francisco começou com muita música, cores e reforçando o potencial da região. No balanço da organização, cerca de duas mil pessoas passaram pelo local do evento apenas na abertura do Salão.

O evento foi criado para fortalecer os potenciais turísticos da região e contou também com a presença de autoridades políticas. “É nossa responsabilidade a retomada da economia e a retomada do turismo. Temos roteiros adormecidos, que falta apenas um estímulo dos governos para alavancar. Por isso estamos muito animados com essa iniciativa do Salão de Turismo, pois enaltece o que temos de melhor na nossa região”, destacou o prefeito de Petrolina, Simão Durando (UB).

“Eu e Luciano Correia já tínhamos essa ideia há um tempo e convidamos Cynthia Clause, da Criatur, e Sérgio Martins, da Coopemvale, para tirar a ideia do papel. Hoje estamos aqui mostrando para o mundo como o turismo da nossa região pode ser melhor desenvolvido e incrementado”, disse Gilberto Pires, um dos organizadores do Salão.

Confira as atividades programadas para esta sexta-feira (20):

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Prefeitura de Juazeiro apresentará potencial da cidade no 1º Salão do Turismo do Vale do São Francisco

A partir desta quinta-feira (19) Petrolina recebe o 1º Salão de Turismo do Vale do São Francisco. O evento busca potencializar a região, apresentando os potenciais de cada cidade. E a Prefeitura de Juazeiro (BA) estará presente na programação.

O evento acontecerá na Orla de Petrolina. Titular da Seculte, Sérgio Fernandes afirma que o momento é importante para aquecer o setor turístico na região. “O Salão vem pra mostrar a quem ainda não conhece o potencial enorme do Vale do São Francisco seja na cultura, seja nos diversos espaços turísticos ou na gastronomia, no enoturismo e, para aqueles que já conhecem, admirarem ainda mais as diversas possibilidades da nossa região. Estamos entusiasmados com o encontro e convidamos a todos para comparecer ao nosso stand”, afirma.

O 1° Salão de Turismo do Vale do São Francisco é idealizado pela Cooperativa de Produtores e Empreendedores do Turismo e Agronegócio do Submédio do São Francisco (Coopemvale) e a Agência de Turismo Rural, Enoturismo, Pedagógico e Criativo em Petrolina (Criatur). A Prefeitura de Juazeiro é co-organizadora e o evento tem programação gratuita.

Pernambuco ocupa 2º lugar no ranking nacional de Atividades Turísticas no primeiro bimestre de 2022

A Pesquisa Mensal de Serviços, divulgado nesta semana pelo IBGE, evidencia que Pernambuco segue se destacando no Índice do Volume de Atividades Turísticas do País. Segundo o levantamento, Pernambuco ocupa o segundo lugar no ranking nacional no acumulado de 2022 (jan/fev), com média de 107 pontos, atrás apenas de Goiás (116 pontos), e bem acima da média brasileira, que foi de 86 pontos.

O estudo desconsidera as festividades sazonais do calendário cultural brasileiro, como o Carnaval, que pelo segundo ano não foi realizado em Pernambuco.

“Mesmo sem as festividades de Carnaval, que animam todo o Estado já criando expectativa e atraindo turistas desde janeiro, tivemos um bimestre muito bom para o turismo. É bastante animador verificar estes bons resultados. Pernambuco continua crescendo, se fortalecendo e proporcionando aos visitantes experiências inesquecíveis em nossos equipamentos gastronômicos, culturais e nos nossos atrativos naturais”, salienta a secretária de Turismo e Lazer, Milu Megale.

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Trindade: Prefeitura lança curso para trabalhar com turismo rural

A Prefeitura de Trindade anunciou que durante essa semana irá oferecer um curso para quem deseja trabalhar com turismo rural, roteiros, trilhas e caminhadas ecológicas.

A iniciativa tem como objetivo estruturar os equipamentos turísticos para um turismo mais sustentável no município. O curso inicia nesta segunda-feira (04) e vai até a quinta-feira (07) em dois horários, de 08h às 12h e das 13h às 15h.

As aulas serão realizadas na Secretaria Municipal de Agricultura – BR 316, KM 55, ao lado da UPA. O único requisito pedido é a pessoa ter 18 anos ou mais.

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