Chuvas e falta de cooperação da comunidade contribuíram para LIRAa atingir médico risco em Petrolina, afirma gerente de Endemias

(Foto: Divulgação/Ascom)

O segundo Levantamento Rápido de Índice de Infestação para Aedes aegypti (LIRAa) em 2018 apresentou um dado preocupante para Petrolina. Realizado na última semana, o LIRAa teve índice de 1,6%, colocando a cidade em situação de médio risco de infestação.

No primeiro levantamento desse ano, Petrolina registrou apenas 0,6%. E segundo a gerente de Endemias da cidade, Rânmila Castro, as chuvas contribuíram para o aumento na infestação do mosquito.

“Queria que a população se conscientizasse, principalmente nesse período de chuva e lembrar que qualquer recipiente pode ser um criadouro para a proliferação de mosquitos” disse Rânmilla em entrevista ao programa Super Manhã, da Rádio Jornal Petrolina.

Contribuição dos moradores

Para diminuir os riscos de transmissão da doença, a gerente de Endemias alerta para os moradores que não contribuem com o trabalho dos agentes nas residências, impedindo a entrada nas casas.

“As maiores quantidades de criadouros são nas residências e a proliferação das águas se dá em água limpa, os ovos resistem muitos dias, quando chove ele se prolifera”, destaca.

Além dos trabalhos diários nas residências, os Agentes de Endemias também realizam o Sexta sem Aedes, onde visitam os bairros em mutirões para encontrar focos de proliferação do mosquito.

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