Dirigentes da Univasf têm audiência com ministro da Educação nesta quinta-feira

 Julianeli destacou a aquisição de tomógrafo para a UTI, compra de macas e também de poltronas para os acompanhantes/Foto:Blog

Conforme relatório da Pró-reitoria de Gestão e Orçamento (Progest), o volume de recursos contingenciados atinge mais 30% do orçamento da Univasf do total aprovado pela Lei Orçamentária Anual (LOA). /Foto:Blog

O reitor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Julianeli Tolentino de Lima e o vice-reitor Telio Nobre Leite estarão nesta quinta-feira (7), no Ministério da Educação (MEC) para audiência, às 15h, com o ministro Mendonça Filho. A iniciativa reforça as ações da Reitoria para a retomada de projetos e obras e manutenção da universidade, cuja base de financiamento abrange recursos de capital e custeio que foram contingenciados. De acordo com a Reitoria, a expectativa é que o MEC sinalize uma agenda positiva e estabeleça a regularização dos repasses financeiros no atual exercício.

“As universidades federais têm enfrentado grandes dificuldades financeiras, algumas instituições estão na iminência de paralisar suas atividades, e a Univasf mesmo tendo adotado medidas de ajustes orçamentários desde 2015 está com sua capacidade de investimento muito reduzida, o que inviabiliza a continuidade de projetos e obras importantes para a região”, afirma Julianeli Tolentino. “Os cortes na educação impactam não apenas a comunidade acadêmica, a comunidade científica, mas o conjunto da sociedade que depende dos nossos serviços”, enfatiza.

Conforme relatório da Pró-reitoria de Gestão e Orçamento (Progest), o volume de recursos contingenciados atinge mais 30% do orçamento da Univasf do total aprovado pela Lei Orçamentária Anual (LOA). No documento que será entregue ao ministro Mendonça Filho são citados projetos e estimativas de recursos para a execução das atividades básicas da universidade. “É grande a nossa expectativa de recomposição do orçamento e esta reunião vai nos possibilitar expor as nossas dificuldades e necessidades, mas também a dimensão de nosso trabalho na região do Vale do São Francisco”, ressalta Telio Leite.

Com informações de Ascom

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