Em nota coronel Carlos esclarece confusão sobre condução de ex-comandante da Polícia Militar de Pernambuco na operação Torrentes

O episódio ocorrido no último dia 9, quando a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União realizaram uma operação de combate ao desvio de dinheiro de cidades inundadas em 2010, em Pernambuco, em que o ex-comandante da Polícia Militar de Pernambuco coronel Carlos d’Albuquerque foi conduzido coercitivamente para prestar depoimento, fez com que muitas pessoas o confundissem com coronel Carlos, que está na reserva e também é ex-Comandante Geral da PMPE. Em texto publicado nas redes sociais o coronel Carlos Pereira fez questão de esclarecer o fato.

Confira a íntegra do texto:

Acatando a sugestão de uma amiga, no dia de ontem, a respeito da divulgação, nos diversos meios de comunicação, do recente e lamentável episódio que envolveu o ex- Comandante Geral da PMPE, Carlos Alberto D’Albuquerque Maranhão Filho, tendo este sido conduzido coercitivamente à Polícia Federal para depoimento a respeito de denúncias de irregularidades ocorridas na reconstrução de cidades da zona da mata sul pernambucana, atingidas por enchentes, ESCLAREÇO que o aludido oficial, meu contemporâneo no Curso de Formação de Oficiais, e do qual sempre tive ótimas referências, trata-se do CORONEL D’ALBUQUERQUE e não do CORONEL CARLOS, que também está na reserva e também é ex-Comandante Geral da PMPE 

Tal esclarecimento deve-se ao fato de várias pessoas terem confundido os referidos oficiais em razão do nome CARLOS, que lhes é comum. Comandei a Polícia Militar de Pernambuco entre 2013 e 2015, após ter sido Diretor do Policiamento do Interior 2 (Sertão) e comandante dos Batalhões de Salgueiro, Ouricuri e Petrolina, dentre outras funções exercidas ao longo de mais de 30 anos de serviço. Atualmente estou Presidente do Rotary Club de Petrolina-Norte, resido em Petrolina há mais de 10 anos e JAMAIS FUI MENCIONADO EM NOTÍCIAS DESSA NATUREZA, em que pese estar sujeito a explorações midiáticas do tipo, como qualquer outro gestor público. Desejo ao colega D’Albuquerque que, a bem da verdade e da nossa quase bicentenária instituição, preste os devidos esclarecimentos e que a justiça seja feita. Abraços a todos!

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