Em ritmo de forró, HU-Univasf valoriza humanização e segurança dos pacientes

Quando o toque da sanfona e as batidas da zabumba ecoam pelos corredores do Hospital Universitário da Univasf (HU-Univasf/Ebserh), os corações dos pacientes, cuidadores e colaboradores vibram com muita alegria e esperança. Na tarde de ontem (22), foi possível perceber o poder curativo da música durante a passagem do músico Elisson Castro pelas dependências do hospital, emocionando a todos em um ano no qual ainda não será possível realizar grandes festejos juninos.

  “Isso é vida, a felicidade está nesses momentos! É um trabalho lindo, criativo. Quando eu ouvi a sanfona, não resisti e já comecei a dançar”, contou a paciente Maria Odete de Castro (74), assistida pela Unidade de Gestão do Cuidado de Enfermagem para Pacientes Clínicos do HU.

“Tão pouco para nós, tão muito para eles! Um movimento cheio de amor que se repete a cada ano. Eu saio transformado a cada participação”, ressaltou Elisson Castro, artista que participa voluntariamente dos arraiás promovidos pela equipe multiprofissional do HU.

A ocasião ainda foi oportuna para reconhecer e valorizar práticas assistenciais seguras por meio da ‘Gincana – Arraiá do Paciente Seguro’, promovida pela Divisão de Enfermagem e Unidade de Segurança do Paciente, quando balaios juninos foram entregues para as áreas que mais promoveram práticas assistenciais seguras durante o primeiro semestre de 2021.

Vanicleide Nunes, chefe da Divisão de Enfermagem do HU-Univasf/Ebserh, falou sobre o evento que teve, simultaneamente, caráter festivo e educativo. “Vimos os nossos indicadores de segurança recuarem com as dificuldades enfrentadas pelas equipes diante de um cenário pandêmico inédito no serviço. Assim, em reunião do Colegiado de Enfermagem, buscamos criar uma estratégia de motivação para as equipes. Foi aí que veio a ideia de uma gincana. A equipe teria que, em 20 dias, melhorar seus indicadores de segurança. A retomada positiva nos indicadores mostra que o objetivo de despertar os profissionais para a necessidade de reforçar as medidas de segurança do paciente, mesmo em condições adversas, foi alcançado”.

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