Governador defende aproximação do PSB com vice-presidente Michel Temer

Governador Paulo Câmara, inauguração OAB

O governador Paulo Câmara (PSB) defendeu o diálogo do seu partido, do qual é vice-presidente nacional, com o vice-presidente da República. Nessa segunda-feira, um dia antes dos peemedebistas oficializarem a saída da base de apoio ao governo federal, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, reuniu-se com Michel Temer (PMDB) e Paulo endossou o encontro. Para ele, é legítimo que os socialistas mantenham-se próximos a Temer.

“Sempre que somos convidados participamos de conversa. Debatemos os cenários, as preocupações de todos nós diante de tanta incerteza que está  passando o Brasil. Evidentemente que o PSB sempre se colocou à disposição para ajudar com suas propostas e ideias. É um momento de deliberação diante do agravamento da crise. Tão logo isso seja definido é preciso que haja uma unificação de forças com todos os partidos e lideranças para o Brasil voltar a andar”, falou.

De acordo com o governador, o momento é de estreitar a relação político-partidária. No entanto, ele não adiantou se o PSB discutiu com Temer a participação em um futuro governo peemedebista caso ocorra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

“A gente tem sempre que estar abrindo portas, contribuindo para o debate nacional que está tão difícil. Essa (participação em um possível governo Temer) é uma discussão que o partido ainda vai ter. A gente vai ver alternativas e a forma que o PSB pode contribuir para o Brasil. Não há necessidade de deliberar questões como essas de imediato”, declarou.

De acordo com o governador, o momento é de estreitar a relação político-partidária. No entanto, ele não adiantou se o PSB discutiu com Temer a participação em um futuro governo peemedebista caso ocorra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

“A gente tem sempre que estar abrindo portas, contribuindo para o debate nacional que está tão difícil. Essa (participação em um possível governo Temer) é uma discussão que o partido ainda vai ter. A gente vai ver alternativas e a forma que o PSB pode contribuir para o Brasil. Não há necessidade de deliberar questões como essas de imediato”, declarou.

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