Incra (PE) inicia protocolo de retomada para as atividades presenciais

Após ficar com o atendimento presencial suspenso por aproximadamente seis meses, em decorrência da pandemia de Covid-19, a Superintendência Regional do Incra em Pernambuco inicia os procedimentos para a retomada das atividades presenciais.

O primeiro processo para este retorno está sendo uma capacitação com todos os técnicos de campo, que aconteceu na manhã desta terça-feira (15), por meio de plataforma digital, cujo objetivo é alinhar conhecimento e procedimentos para o bom desenvolvimento dos trabalhos a serem realizados.

De acordo com o superintende regional, Thiago Brandão, os trabalhos de presenciais estão previstos para serem retomados no próximo mês, assim que todos os protocolos de segurança forem implantados, ” além das capacitações de nivelamentos com os servidores sobre as questões técnicas do Incra e das medidas sanitárias necessárias para a segurança de todos, também estamos providenciando itens de segurança pessoal e coletivo, seguindo as normas sanitárias”, explicou.

Brandão acrescentou ainda que os servidores da regional vão passar pelo processo de testagem para o Covid-19 na próxima quinta e sexta-feira (17 e 18), e que a retomada só está sendo possível devido a estabilização da doença no Estado, quem vem mantendo o achatamento da curva.

O treinamento está sendo coordenado pelo técnico da Unidade Avançada Especial (UAE) do Sertão, Franciano Cavalcanti Damasceno, que tratou operacionalizar a aplicação dos créditos de instalação, em todas as modalidades, através do Sistema Nacional de Concessão de Créditos de Instalação – SNCCI.

Na ocasião também foi tratado sobre a integração de políticas públicas e ações da autarquia, objetivando a consolidação dos projetos do programa de reforma agrária; institucionalização de cooperação e parcerias com os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e as entidades não governamentais nas ações relacionadas à infraestrutura básica dos projetos de assentamento, como já está sendo realizada em Pernambuco, através dos Termos de Cooperação Técnica com as prefeituras, que permitiu ampliar os serviços aos assentados durante a pandemia.

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