Marquinhos Amorim chega à Câmara de Petrolina com a missão de manter vivo o legado de Plínio Amorim

Marquinhos Amorim tem sua base eleitoral em Rajada (Foto: Blog Waldiney Passos)

A partir do dia 1º de janeiro, a zona rural de Petrolina terá mais um representante na Câmara de Vereadores. Marquinhos Amorim (Republicanos) foi eleito para uma das 23 cadeiras com 1.615 votos. Estreante na Casa Plínio Amorim, ele quer fazer mais pelo interior e também pela cidade.

Depois de bater na trave em 2012 e 2016, Marquinhos vez valer a expressão que a “terceira vez é o encanto”. Ademais, quer manter vivo o legado de um parente já conhecido em Petrolina. “Terminou a eleição de 2016 e eu disse que ia para ganhar. Comecei a construir amigos e graças a Deus essas amizades que a gente construiu a gente alcançou. Foi uma eleição difícil, porque você trabalhar com o pessoa gastando dinheiro e a gente sair como o segundo do partido é muito bom“, avalia o vereador eleito.

Legado de Plínio Amorim

Servidor público, Marquinhos inicia seu mandato no dia 1º de janeiro de 2021. E apesar de ser novato na Câmara, ele entra com uma responsabilidade a mais: manter vivo o legado do tio Plínio Amorim, ex-vereador que dá nome à Casa Legislativa.

“Aqui corre o sangue da Casa Plínio Amorim. Tio Plínio tem uma história muito bonita, ele foi vereador ainda sem salário. Convivi com ele, ele me orientou muito e me deu lições de vida. E a maior lição que ele me deu foi que minha conquista era do tamanho do meu sonho. Hoje estou realizado, o que ele me disse lá atrás eu alcancei”, celebra.

Trabalhar junto da população

Animado com a conquista do primeiro mandato eletivo, Marquinhos Amorim quer fazer um mandato próximo do povo. “Quero muito ouvir as pessoas porque quem ouve mais, acerta mais. Quero ouvir as prioridades, porque as demandas são grandes. Quem quiser Marquinhos em sua casa é só convidar, eu quero estar perto do povo”, explica.

Apesar de ter suas raízes no interior, a partir de janeiro Marquinhos será vereador de Petrolina. E ele tem ciência da missão. “Rajada foi o pontapé, mas quem me deu o mandato foi a cidade com o interior. Não posso deixar de estar presente, a cidade eu tenho que abraçar. A gente vai se dividir e dar uma resposta muito boa“, finaliza.

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