Projeto sobre saneamento básico entra em votação na Câmara de Petrolina

(Foto: Arquivo Pessoal)

Conforme o Blog mostrou mais cedo, a Câmara de Vereadores de Petrolina está discutindo nesse momento o projeto de Lei nº 007/2019, do Poder Executivo. A matéria prevê autorização do prefeito Miguel Coelho a acrescentar no projeto de empréstimo do FINISA, para que em vez da pavimentação seja destinado uma parte de recurso ao saneamento básico.

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Além do saneamento, o PL prevê também o serviço de drenagem na Bacia do Dom Avelar. O item não estava oficialmente na pauta, mas havia um adendo para sua possibilidade de discussão, iniciada pouco antes do meio dia, após a votação dos projetos do Legislativo.

Mais mudanças na pauta

O PL nº 049/2019, de Gaturiano Cigano acerca da disposição de atendimento prioritário a autistas nos estabelecimentos públicos e privados foi retirado de pauta, já que Gaturiano não estava presente na sessão. Em seu lugar deu entrada um projeto que pode beneficiar os pacientes de fibromialgia de Petrolina, com a instituição do Dia Municipal da Fibromialgia, proposto por José Batista da Gama (PSB), através do PL nº 083/2019.

A matéria foi aprovada por 20 votos a zero, assim como o PLs nº 137/2019 – Regulamenta as feiras de produtos orgânicos de Petrolina – autoria de Maria Elena de Alencar (PRTB) – e PL n° 045/2019 – Denominação sobre a denominação da UBS do Vale do Grande Rio – UBS Maria José de Farias Pereira – autoria de Gilmar Santos (PT).

 

Um Comentário

  • Roberto José

    28 de maio de 2019 at 12:37

    Veja a que ponto chegou o imbróglio entre Compesa e Prefeitura! Por falta de uma definição, a prefeitura agora terá que retirar recursos que eram exclusivamente para pavimentação de ruas para realizar um serviço que seria de atribuição da Compesa, isso porque a referida companhia tem em caixa mais de 35 milhões de reais que poderiam ser investidos na cidade, mas não o faz por “insegurança jurídica”, valor que corresponde a mais da metade do liberado para pavimentação pelo Finisa da Caixa, em torno de R$ 60 milhões. O mais impressionante é que nem a Compesa investe algo, nem a Prefeitura avança na licitação do serviço, resultando em quase três anos, só na atual gestão, de estagnação de investimentos e serviços na rede. Sendo bastante otimista, mesmo que houvesse a licitação neste momento, considerando que haveria questionamentos judiciais por parte da Compesa, por baixo teríamos 1 ano até que uma nova empresa assumisse o serviço; e, até que começasse a iniciar os investimentos, os resultados dele não seriam desfrutados até o final da atual gestão. Há de se reconhecer avanços do governo local em várias áreas, mas a respeito do saneamento, e de como esse assunto foi tratado até agora, poderá servir de mote eficiente para aqueles que disputarão na oposição a próxima eleição municipal.

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