Secretária de Saúde de Petrolina presta contas sobre investimentos na pasta durante audiência pública na Câmara de Vereadores

Secretária apresentou relatórios sobre 2018 (Foto: Ascom CMP)

Convidada a participar da sessão de terça-feira (6) na Câmara de Vereadores, a secretária de Saúde de Petrolina, Magnilde Albuquerque prestou contas sobre os investimentos na pasta no governo de Miguel Coelho. Ela apresentou dois Relatórios Detalhados Quadrimestre Anterior (RDQA), referentes ao atual ano.

A audiência pública foi realizada após a sessão ordinária que não teve projetos de lei em análise. Em pouco mais de cinco horas, Magnilde atualizou os poucos edis presentes no plenário da Casa Plínio Amorim sobre as receitas da pasta incluindo recurso próprio e repasses.

LEIA TAMBÉM:

“A saúde vem evoluindo substancialmente desde 2017”, afirma secretária de Saúde de Petrolina

“A gente teve as receitas de imposto e transferências constitucionais. No primeiro e segundo quadrimestre os recursos se somam, os recursos vêm juntos e a gente tem receitas de R$ 219 milhões, com 15% constitucional e foi repassado ao Fundo Municipal de Saúde R$ 32 milhões. Foi repassado 15% no primeiro e segundo quadrimestre juntos”, explicou Magnilde.

Responsável por uma das pastas mais importantes do município, a secretária comentou as ações executada desde o serviço do SAMU aos atendimentos nas unidades básicas de Saúde. Em conversa com a imprensa ela já havia destacado os avanços obtidos em especial com os mutirões de 2018.

Mudanças

À imprensa, Magnilde também destacou algumas mudanças que estão sendo feitas na cidade, como a troca de nomenclatura das AMEs para Unidades Básicas de Saúde (UBS). “AME significa ‘Atendimento Médico Especializado’ e a gente trabalha com equipe de saúde da família, que é atendimento de saúde básica e a gente está mudando o nome que é preconizado pelo Ministério da Saúde. Em nenhuma dessas “AMEs” existe médicos especializados”, destacou.

Novas UBS

Sobre as UBS, a secretária revelou a construção de novas unidades, a exemplo do bairro Mandacaru, para evitar alugar espaços e adaptá-los para o atendimento médico. “A gente tem alugado alguns espaços por conta de aproximar as equipes de saúde da área, mas existem também emendas parlamentares para a construção de unidades, a exemplo do Mandacaru, só que a construção demora mais e a saúde é urgente, por isso estamos alugando casas”, explicou.

Deixe um comentário