Servidores municipais em parada de advertência lotam Câmara Municipal de Petrolina

(Foto: Blog Waldiney Passos)

Os servidores municipais lotaram a Câmara Municipal de Petrolina. (Foto: Blog Waldiney Passos)

Hoje (30), servidores municipais que estão em parada de advertência de 24 horas estiveram presentes e lotaram o plenário da Câmara Municipal de Petrolina (PE). De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina (Sindsemp), Valber Lins, a paralisação foi acordada durante a realização de uma assembleia recentemente, tendo em vista a reivindicação do reajuste dos servidores.

“Como foi deliberado em assembléia, nós deflagramos uma paralisação de 24 horas para o dia de hoje, no qual nós nos reunimos aqui na Câmara de vereadores para, além do que foi requerido, ou seja, o reajuste de 5,67% na lei 2.814/2016, também trazer as propostas de emenda na lei de diretrizes orçamentarias para 2017”.

WhatsApp Image 2016-08-30 at 09.30.25Valber afirmou que os projetos estão sendo apresentados para a análise da Câmara de vereadores e espera receber o apoio da casa para a provação dos projetos.

“Nós estamos trazendo várias emendas, além de um projeto de lei da guarda municipal e todas essas propostas estão aqui para averiguação e avaliação da Casa Plínio Amorim e para receber o apoio dessa Casa que sempre esteve presente e sempre corroborou com as perspectivas do servidor público municipal, principalmente no tocante à valorização do servidor público e consequentemente uma melhor assistência à população petrolinense”.

Ainda segundo o presidente do Sindsemp, caso o reajuste não seja aprova, dia 16 de setembro os servidores realizarão uma nova assembleia em estado de greve. Contudo, amanhã os servidores voltam a trabalhar normalmente.

“Amanhã os servidores voltam à ativa normalmente. Estamos aguardando a perspectiva de reajuste. Se o reajuste não condisser com essa perspectiva que a gente apresentou, que inclui a proposta do plano de carreira, dia 16 teremos uma nova assembleia em caráter de estado de greve, caso as reivindicações não forem atendidas”.

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