Prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, entrega mais de R$ 1 milhão em equipamentos para creches da cidade

O prefeito Miguel Coelho anunciou, na última sexta-feira (28), um investimento de R$ 1,1 milhão para a educação infantil de Petrolina. Os recursos foram destinados para a compra de equipamentos como computadores, impressoras e aparelhos de som para melhorar o ensino nas creches do município. Os itens já começaram a ser distribuídos na rede de centros de educação infantil e unidades do Nova Semente.
Os materiais beneficiarão 124 creches de Petrolina. O objetivo da compra dos equipamentos é facilitar as condições e as dinâmicas de trabalho dos professores e demais integrantes das equipes que atuam na educação infantil.
Petrolina é referência no Nordeste no acolhimento e ensino de crianças de zero a cinco anos. Atualmente, a rede municipal atende mais de 15 mil estudantes da primeira e da chamada primeiríssima infância. “É mais um investimento para melhorar as creches. Temos integrado novos centros de excelência e melhorado as condições de trabalho. Tudo isso tem feito nossa cidade ser reconhecida por instituições como a Unicef e a Fundação Abrinq como exemplo em políticas para a infância”, destacou o prefeito Miguel Coelho.

No aniversário de Dormentes, deputada Dulci Amorim presenteia cidade com emenda de R$1 milhão

Na manhã desta sexta-feira (1º), a deputada estadual Dulci Amorim (PE) participou das comemorações do aniversário de 30 anos de emancipação política de Dormentes. Ao lado da prefeita Josimara Cavalcanti e da vice Corrinha de Geomarco, a parlamentar sertaneja anunciou mais um investimento para o município.

Para celebrar a data, Dulci garantiu uma emenda de R$ 1 milhão. O valor deve ser investido na infraestrutura hídrica do município. “Dormentes também é minha casa, minha cidade. E desde o início da nossa atuação política no Sertão, reservamos uma atenção especial a essa cidade. Por isso, estar ao lado de Josimara e Corrinha, além de contribuir, direta ou indiretamente, para o desenvolvimento desse município é motivo de orgulho para gente”, declarou Dulci Amorim.

Nelson Teich recusa convite para atuar como Conselheiro no Ministério da Saúde

Teich foi convidado pelo atual ministro para compor equipe

Nelson Teich recusou o convite do atual ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para voltar à pasta. Teich anunciou sua decisão nesse sábado (23), alegando que não seria coerente aceitar o cargo de conselheiro, uma semana após se demitir do Ministério.

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“Agradeço ao Ministro Interino Eduardo Pazuello pelo convite para ser Conselheiro do Ministério da Saúde, mas não seria coerente ter deixado o cargo de Ministro da Saúde na semana passada e aceitar a posição de Conselheiro na semana seguinte”, escreveu Teich em uma rede social.

Teich substituiu Luiz Henrique Mandetta na pasta, mas deixou o cargo antes de completar um mês na função. Ele também aproveitou o momento para desejar bom trabalho ao seu substituto. “Uma condução técnica do Sistema de Saúde significa uma gestão onde estratégia, planejamento, metas e ações são baseadas em informações amplas e precisas, acompanhadas continuadamente através de indicadores. Desejo ao Ministro Interino Eduardo Pazuello todo o sucesso na condução do Ministério da Saúde e estou à disposição para que a transição aconteça da melhor forma possível”, completou.

Quase 1 milhão de famílias desceu de classe social, em um ano

Imagem dinheiro

Só no último ano, quase um milhão de famílias desceram um degrau na escala social.Imagem:ilustrativa

Desde de 2008 foi a primeira vez que houve um movimento inverso ao da ascensão socioeconômica que vinha ocorrendo. Um estudo, da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (Abep), mostra que, de 2015 para 2016, a classe que abrange famílias com renda média de R$ 4,9 mil (chamada de B2) perdeu 533,9 mil domicílios. A categoria dos que ganham R$ 2,7 mil (C1) encolheu em 456,6 mil famílias.

Ao mesmo tempo, as classes mais pobres ganharam um reforço. Na categoria em que as famílias têm renda média de R$ 1,6 mil (C2), o incremento foi de 653,6 mil domicílios. Outras 260 mil famílias passaram a fazer parte das classes D e E, com renda média de apenas R$ 768.

“Porcentualmente, esse movimento é pequeno. Mas, em termos absolutos, estamos falando em um acréscimo de mais de 910 mil famílias nas classes pobres em apenas um ano. É um número expressivo”, afirma Luis Pilli, da Abep.

Um resultado que chamou a atenção é que a classe A, a mais rica e que conta com reservas financeiras e de patrimônio para se defender da alta da inflação e do desemprego, cresceu em 109,5 mil famílias no período. Com isso, ao todo, 1,023 milhão de domicílios, ou cerca de 4 milhões de pessoas, se movimentaram de alguma forma na escala social por causa da crise – a maioria, porém, perdendo o status anterior.

Para confirmar dados desta matéria conversamos com Claudete Oliveira dos Santos, professora e jornalista que nos relatou que comprou um imóvel pelo Programa Minha Casa minha vida, com parcelas mensais de R$ 489,56, e que desde o final de 2014 não conseguiu mais pagar as parcelas para não sacrificar, alimentação, educação, e saúde dos demais integrantes da família, estando deste modo na iminência de perder o imóvel, pois segundo a professora as despesas são bem maiores que as receitas.

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