Passados 20 anos, consequências do 11 de setembro ainda geram debate

Lá se vão 20 anos de um dos dias mais fotografados, filmados e comentados da história da humanidade. Quando uma das duas torres do World Trade Center foi atingida por um avião com 92 pessoas a bordo, toda a imprensa mundial interrompeu o que estava fazendo e voltou suas atenções para Nova York. No horário de Brasília, adiantado uma hora em relação ao epicentro dos acontecimentos, os relógios marcavam 9h46. Menos de 20 minutos depois, a outra torre se tornou alvo de um segundo avião, com 65 passageiros a bordo. 

Muitas pessoas que nasceram nas décadas de 1960, 1970 e 1980 ou mesmo no início da década de 1990 costumam se lembrar com exatidão do que estavam fazendo naquele 11 de setembro de 2001 quando tomaram conhecimento do que se passava. Em todo o mundo, onde houvesse uma televisão ligada, havia uma reunião de pessoas intrigadas com as cenas: cada uma das duas torres em chamas demoraria cerca de uma hora para ir ao chão depois de atingida. Com a queda dos edifícios, que funcionavam como um complexo comercial, quase 3 mil pessoas perderam suas vidas. Uma nuvem de poeira se formou por quilômetros.

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17 anos dos ataques de 11 de setembro nos EUA

(Foto: ANSA / Ansa – Brasil)

Há exatos 17 anos, em 11 de setembro de 2001, o mundo inteiro assistia em choque a atentados coordenados pela rede terrorista Al Qaeda em cidades dos Estados Unidos. O ataque até hoje está presente na memória e eternizado por imagens, os ataques marcaram um capítulo importante da história do novo milênio. Vários países reforçaram a legislação antiterrorismo e ampliaram os poderes de aplicação da lei desde então.

Dezenove homens ligados à rede sequestraram quatro aviões comerciais com passageiros e usaram dois deles para atingir as Torres Gêmeas do World Trade Center (WTC), em Nova York, símbolo da força econômica norte-americana. Os ataques ao WTC mataram todos que estavam nos aviões e muitos dos que trabalhavam nos edifícios. Ambos os prédios desmoronaram em duas horas, destruindo construções vizinhas e causando outros danos.

Dezessete anos depois dos atentados que derrubaram as Torres Gêmeas, os restos mortais de mais de 1.100 vítimas ainda aguardam identificação. Mas com os avanços tecnológicos as famílias das vítimas têm a esperança renovada. Em um laboratório de Manhattan, uma equipe segue incansavelmente com a tarefa de identificar as vítimas, através do DNA.

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