Após prisões, ‘300 do Brasil’ solta rojões em frente à PF

(Foto: GABRIELA BILó / ESTADÃO CONTEÚDO)

Após a prisão nesta segunda-feira (15), da ativista de extrema direita Sara Winter, do movimento “300 do Brasil”, um grupo de 13 manifestantes foi à Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal carregando faixas de apoio ao grupo, que no último sábado ,13, disparou fogos de artifício em direção à sede do Supremo Tribunal Federal (STF).

Na frente da PF, um manifestante chegou a soltar fogos de artifício, em alusão ao gesto que causou indignação no Supremo e levou o presidente da Corte, Dias Toffoli, a acionar órgãos de investigação. A Procuradoria-Geral da República (PGR) abriu uma apuração sobre o caso.

Ao todo seis integrantes do 300 do Brasil foram alvos de mandados de prisão por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF, a pedido da PGR.

LEIA MAIS

Líder do “300 do Brasil”, Sara Winter é presa pela PF

Além dela, outros integrantes do grupo foram presos (Foto: Reprodução/Twitter)

Líder do grupo intitulado “300 do Brasil”, Sara Winter foi presa em uma operação da Polícia Federal deflagrada na manhã dessa segunda-feira (15). De acordo com a CNN Brasil, além dela outros integrantes da organização também teriam sido presos.

A prisão de Winter foi decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Moraes também é relator do inquérito que apura a disseminação de notícias falsas, no qual Sara também é alvo.

Contudo, a prisão não teria relação a esse inquérito e sim a um protesto antidemocrático organizado pelo “300” na sede do STF no último final de semana. Ainda ontem o Ministério Público Federal (MPF) e a PRG pediram que a PF investigasse o protesto.