Pernambuco: Idoso morre após ser atacado por abelhas

Um idoso de 68 anos morreu após ser atacado por abelhas na tarde da última segunda-feira (2). O caso foi registrado pela Polícia Civil de Pernambuco no Sítio Baixa, zona rural da cidade de São Bento do Una, no Agreste de Pernambuco.

A vítima, identificada como Adeilton Medeiros de Oliveira, estava trabalhando com um trator pouco antes de ser atacado. O corpo do idoso foi encontrado por familiares próximo a um riacho do sítio e depois foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru.

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Novas equipes de resgate de abelhas começam a atuar em Petrolina

A Prefeitura de Petrolina ampliou a equipe de resgate de abelhas na cidade, já que só no mês de novembro foram registrados,  aproximadamente, 90 chamados para retirada dos insetos.

A primavera é conhecida como Estação das Flores, pois é nesse período que acontece a reprodução de muitas árvores e plantas, marca o início de mudanças e do reaquecimento do clima após o inverno.  É nesta estação que as abelhas saem do período de reclusão pós-inverno e se tornam mais ativas.

Em Petrolina, o crescimento no número de chamadas ao Centro de Controle de Zoonoses para atendimento do SOS Abelha foi significativo. Como os regates ocorrem no período noturno, a equipe precisou ser ampliada.

Isso porque as colmeias ficam mais agitadas e as produções nos enxames mais significativos, necessitando de retiradas com equipes especializadas. Outra novidade é a que agora as pessoas podem fazer os pedidos de remoção dos enxames pelo WhatsApp, o número é: (87) 98815 -9244.

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Juazeiro: enxame que ameaçava segurança de fiéis na Paróquia de Santo Antônio é retirado

Um enxame estava colocando em risco a segurança de moradores da rua Santa Luzia, no bairro Santo Antônio, em Juazeiro. As abelhas estavam alojadas há muito tempo no interior do cruzeiro instalado no alto da igreja de Santo Antônio.

Por causa do problema, a Prefeitura de Juazeiro, através da Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (Semaurb), foi acionada pela paróquia e realizou uma operação para a captura do enxame.

Foi necessária a retirada do cruzeiro, para que a equipe pudesse capturar os insetos. Pelo tamanho da colmeia, segundo a equipe de fiscalização ambiental da Semaurb, estima-se que as abelhas ocupavam o local há quase uma década.

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Prefeitura alerta sobre retirada correta de abelhas em Petrolina

Com um trabalho de prevenção, a Prefeitura de Petrolina, através do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), alerta a população sobre a presença de enxames na zona urbana da cidade.

Quando as colmeias são construídas próximas a residências e a retirada é feita de forma inapropriada, pode causar acidentes. Pra evitar que isso aconteça. o SOS Abelhas promove o recolhimento do enxame, essa ação acontece  em parceira com a Agência Municipal de Vigilância Sanitária, o Corpo de Bombeiros e o Ministério Público.

Para a remoção dos insetos, é necessário que o morador, ao identificar a presença do enxame, acione o grupo especializado. O contato pode ser feito através do telefone (87) 3867-4774 ou pela Ouvidoria Municipal, no número 156. O recolhimento acontece no período noturno, horário que as abelhas retornam para a colmeia e estão mais concentradas.

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Prefeitura de Juazeiro realiza captura de abelhas em quatro bairros da cidade

A equipe de fiscalização ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (Semaurb) realizou nesta quarta-feira (15), a captura de 04 (quatro) enxames de abelhas que estavam causando transtornos em diferentes áreas da cidade. Os insetos foram localizados no Centro e nos bairros São Geraldo, Alto da Aliança e Alagadiço.

As abelhas estavam em paredes e galhos de árvores, colocando em risco a segurança dos moradores dessas localidades e para evitar acidentes, a equipe da Semaurb foi acionada pela própria população, que solicitou o serviço de retirada das colmeias.

Os enxames capturados foram levados para uma área de reserva legal de caatinga, onde foram soltos. A captura sempre é realizada à noite, porque é o horário que as abelhas estão descansando e ficam menos agitadas.

 Como solicitar o serviço

A equipe de fiscalização ambiental da Semaurb recebe uma média de 40 solicitações para esse tipo de serviço por mês. Para denunciar a presença de abelhas e solicitar a retirada dos insetos de logradouros públicos, a população pode procurar a Semaurb, na Rua Oscar Ribeiro, s/n, no Centro de Juazeiro, ou através do telefone (74) 3612-3581.

Prefeitura assina convênio com associação para otimizar retirada de enxames de abelhas em Petrolina

(Foto: Ascom/SOS Abelha)

A Prefeitura de Petrolina vem realizando um intenso trabalho de remoção de enxames de abelhas no perímetro urbano da cidade. Desde o mês de setembro houve um aumento nos chamados e as equipes do ‘SOS Abelhas’ estavam com dificuldades, pois houve um acréscimo de quase 300% nos chamados, se comparado ao mesmo período do ano passado.

Diante desse cenário, a Agência Municipal de Vigilância Sanitária buscou alternativas e assinou recentemente um convênio com a Associação dos Criadores de Abelha de Petrolina (Acape). O objetivo dessa parceria é que os cerca de trinta associados ajudem os profissionais do SOS Abelhas nas capturas e remoções.

O convênio tem duração de 60 dias e a iniciativa minimiza os riscos ao cidadão e fomenta a produção de mel fora do perímetro urbano da cidade. “Nós retiramos as abelhas da área urbana e enviamos para localidades rurais para se tornarem produtivas. Essa iniciativa é muito importante, pois nossas equipes estavam limitadas a atender as demandas em um curto espaço de tempo”, destaca o diretor-presidente da Vigilância Sanitária, Marcelo Gama.

Atendimento

Para a remoção dos insetos, as pessoas devem procurar o SOS Abelhas, através do telefone (87) 3867-4774 ou entrando em contato pelo WhatsApp, no número (87) 98814-8718.

Migração de abelhas para zona urbana de Juazeiro é provocada por mudanças climáticas

Abelhas estão migrando para zona urbana (Foto: TV Bahia/Reprodução)

A migração das abelhas do interior a sede de Juazeiro foi destaque no Bahia Rural do último domingo (18). A matéria, veiculada a nível estadual, destacou as capturas dos enxames e também os fatores que influenciam na ida dos insetos a zona urbana.

As abelhas são do tipo africanizadas, resultado do cruzamento da africana com a europeia. Ou seja, são dos tipos defensivas e atacam para se defender. A migração para a zona urbana é reflexo das mudanças climáticas, somada à degradação ambiental da caatinga.

“Pode ser uma consequência do desmatamento, o impacto é óbvio. Nós temos o risco humano e animal. E nós podemos ter um impacto sobre as abelhas, porque em várias situações os enxames precisam sofrer intervenções”,  explica a bióloga do Centro de Conservação e Manejo de Fauna (Cemafauna Caatinga), Aline Andrade.

O Corpo de Bombeiros registrou 30 ocorrências apenas em setembro. O 9º Grupamento do Corpo de Bombeiros (9º GBM) atua no suporte das remoções, que é feito pela ONG Abelha Viva e da Prefeitura de Juazeiro.

Novo enxame de abelhas assusta moradores em Petrolina

A imagem do enxame de abelhas foi exibido pelo programa Por Dentro com Cardinot, na TV Jornal de Recife, nesta quinta-feira (24). Um novo enxame de abelhas se formou numa caixa coletora de lixo em Petrolina, no Sertão de Pernambuco.

O assunto vem ganhando grande repercussão na cidade desde o incidente no último dia 14 de setembro, quando um ataque de abelhas na Avenida das Nações, no Centro da cidade, deixou uma pessoa morta e sete feridas. Ontem (23), o Blog Waldiney Passos entrevistou uma especialista sobre o assunto. Confira acessando o link abaixo.

Por que as abelhas estão “invadindo” as áreas urbanas? Uma especialista responde

Vários enxames já foram capturados este ano na região. Somente na cidade vizinha de Juazeiro, na Bahia, mais de 100 enxames foram retirados de áreas urbanas de janeiro até agora.

(Com informações do Por Dentro com Cardinot)

Por que as abelhas estão “invadindo” as áreas urbanas? Uma especialista responde

Para responder a pergunta que dar título a essa matéria o Blog Waldiney Passos foi conversar com a Engenheira Agrônoma e Professora da UNINASSAU Petrolina, Cândida Lima. Ela estudou o comportamento das abelhas durante seu Doutorado em Ciências Agrárias, na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

Segundo a Doutora Cândida, as abelhas passam por um processo chamado enxaneamento que acontece entre a primavera e o verão. Embora, essas estações não sejam tão definidas no Sertão do Nordeste, por causa do período de flora, que é a fonte de alimento das abelhas, elas fazem um processo de migração e saem de uma região para outra em busca de alimentos e utilizam vários fatores climáticos e ambientais como fonte de guia para direcionamento.

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Bombeiros e apicultores retiram um enxame de abelhas de mais uma escola de Juazeiro

(Foto: 9º GBM)

A ação aconteceu na tarde e na noite desta terça-feira (22) no Colégio Estadual Lomanto Júnior, que fica no bairro de mesmo nome, na cidade de Juazeiro, na região norte da Bahia.

Militares do 9º Grupamento do Corpo de Bombeiros de Juazeiro e apicultores do Grupo Abelha Viva retiraram o terceiro enxame de abelhas do local. É o quarto enxame desses insetos retirados de escolas de Juazeiro em dois dias.

Segundo o grupo Abelha Vida, que trabalha no ramo há 6 anos, cerca de 110 enxames já foram retirados da área urbana do município baiano de janeiro desse ano até agora.

Bombeiros e Grupo Abelha Viva concluem retirada de abelhas de escola de Juazeiro

(Foto: Corpo de Bombeiros de Juazeiro)

O trabalho que iniciou na manhã desta segunda-feira (21), no Colégio Estadual Codefas, na cidade de Juazeiro, região norte da Bahia, só foi concluído na noite de ontem. Um enxame enorme de abelhas se alojou em uma árvore do pátio da escola e por ser tão grande, o galho não suportou o peso e os insetos acabaram caído e levando perigo a quem passava pelo  local.

Por conta disso, uma equipe formada por militares do 9º Grupamento do Corpo de Bombeiros de Juazeiro e integrantes do Grupo Abelha Vivia foram ao Codefas, ainda na manhã desta segunda-feira (21), e colocaram uma caixa coletora para atrair as abelhas para o interior do recinto.

À noite, horário mais recomendado para a captura dos insetos por se tratar do momento de descansos deles, integrantes do Grupo Abelha Viva, com o apoio de  outra equipe do Corpo de Bombeiro, comandada pelo Ten. Cel. Tarcísio Ribeiro, comandante do 9º GBM, conseguiram capturar as abelhas e as soltaram na caatinga.

Este ano, mais de 100 enxames já foram capturados em Juazeiro, na sede do município e em casas do interior, e devolvidos a natureza sem prejuízos para a sociedade e nem para os insetos.

Mais uma ocorrência envolvendo abelhas; dessa vez em uma escola de Juazeiro

As abelhas continuam se alojando em áreas urbanas. Somente na semana passada, de segunda-feira (14) a sábado (19), pelo menos 15 enxames foram capturados em Juazeiro. Na manhã desta segunda-feira (21), mais uma ocorrência envolvendo esses insetos foi registrada na cidade baiana.

Na tarde deste domingo (20), o Corpo de Bombeiros de Juazeiro registrou mais duas ocorrências envolvendo abelhas. Uma na praça Simões Filho e outra rua Rio Branco no bairro Angarys.

Hoje (21), militares do 9º Grupamento do Corpo de Bombeiros, em parceria com o Grupo Abelha Viva, trabalharam na captura de um enxame que estava acampado em uma árvore do Colégio Estadual Codefas, que fica no bairro Piranga, em Juazeiro.

Geralmente, a captura é feita no período noturno, quando as abelhas estão descansando, mas nesse caso não deu para esperar. O enxame caiu da árvore e podia atacar quem passasse por perto. Uma caixa coletora foi posta para atrair o enxame e finalizar a captura. Como as aulas estão suspensas por causa da pandemia do novo coronavírus a movimentação na escola é pouca e não há registro de feridos.

Equipes capturaram mais de 15 enxames de abelhas em Juazeiro durante esta semana

(Foto: Grupo Abelha Viva)

Depois do ataque na área próxima ao Cemitério Central de Petrolina (PE), que resultou na morte de um homem e no ferimento de pelo menos outras 7 pessoas, as abelhas resolveram aparecer em maior número também na cidade de Juazeiro, no norte da Bahia.

Equipes formadas por integrantes do 9º Grupamento de Bombeiros Militares, sob o comando do Ten. Cel. Tarcísio Ribeiro, do Grupo Abelha Viva, sob o comando dos apicultores Lícia Regina Lopes da Silva e Joseney Vitorino, e funcionários da Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (SEMAURB), capturam somente da última segunda-feira (14) até ontem (19) mais de 15 enxames que se instalaram em residências ou lojas comerciais em vários bairros da cidade.

Nem mesmo o prédio da 75ª CIPM (Companhia Independente da Polícia Militar) no bairro Itaberaba foi poupado pelos insetos. Uma equipe foi solicitada para capturar um enxame que se alojou no local.

Segundo a apicultora Lícia Regina Lopes da Silva, do Grupo Abelha Viva, que trabalha com captura de abelhas há 6 anos, os trabalhos de retirada de abelhas presentes em locais públicos e residências na sede e interior da cidade é um prática constante, mesmo antes dos casos que agora estão acontecendo com frequência.

Em parceria com o 9º Grupamento do Corpo de Bombeiros e as equipes de meio ambiente da SEMAURB, o Abelha Viva, já realizou somente este ano cerca de 100 coletas.

O trabalho realizado é o de captura para soltar no ambiente propício para as abelhas e sem perigos para a população. Até então os resultados desse trabalho têm sido positivos uma vez que não há registro de ataques às pessoas. Trabalho geralmente realizado a noite, horário que as abelhas estão descansando.

“Elas começam a atividade delas às 5 horas da manhã. Aí elas vão colher água, alimentos, néctar, pólen… e quando a gente vai em um enxame elas não estão todas lá. As campeiras, as operárias estão todas trabalhando. Aí a noite, a maioria voltou pro ninho e as que não conseguiram voltar ficaram no campo pra voltar no outro dia. Por isso, a noite é o horário ideal para fazer a captura”, explicou Lícia.

Para acionar uma equipe de captura, o cidadão juazeirense pode entrar em contato com a SEMAURB através do telefone (74) 3612-3581 ou pessoalmente na sede da secretaria que fica na Rua Oscar Ribeiro, s/n, Centro. Também acionar o Corpo de Bombeiros através do número 193 ou ainda solicitar o trabalho do Grupo Abelha Viva através do número (74) 98807-8757.

Cemafauna lança série de vídeos para tirar dúvidas sobre abelhas

As abelhas foram protagonistas nessa semana em Petrolina e Juazeiro (BA). Em meio a tantas dúvidas e medo da população, o Centro de Conservação e Manejo da Fauna da Caatinga (Cemafauna Caatinga), da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), lançou uma série de vídeos na internet, para orientar a população.

Segundo o Cemafauna, esse comportamento das abelhas é natural. Por isso, a população deve manter a calma e acionar o SOS Resgate de Abelhas. “Ao avistar um enxame ou movimento de enxameação, o ideal é isolar a área, se proteger em local seguro, sair dessa área, acionar o resgate e aguardar o atendimento, que pode demorar devido ao grande número de chamados nesse período”, recomenda a bióloga Aline Andrade.

Ataque em Petrolina

Em Petrolina, uma pessoa morreu após um ataque de abelhas. O idoso de 71 anos estava nas proximidades do Cemitério Central, na tarde de segunda-feira (14), chegou a ser socorrido, mas veio a óbito no hospital. Outra mulher também precisou ser internada, mas ela passa bem.

A Secretaria de Saúde de Petrolina também esclarece que as abelhas não são vilãs. Pelo contrário, são essenciais na manutenção do ecossistema. Caso tenha avistado um enxame, a orientação é buscar o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) pelo número (87) 3867-4774.

 

Desmatamento contribui para migração de abelhas para a zona urbana de Petrolina, diz especialista

Enxame no Cemitério do H. Leite assusta população

A quantidade de casos de abelhas em vários pontos de Petrolina (PE) tem assustado os moradores da cidade. Um idoso, de 74 anos, veio a óbito após um ataque dos insetos no centro da cidade na última segunda-feira (14). Outras nove pessoas ficaram feridas com os ataques.

Em entrevista ao G1, a professora de meliponicultura e apicultura do curso de zootecnia do campus Petrolina Zona Rural do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE), Carla Samantha Rodrigues Valério, com o desmatamento e a destruição dos locais naturais, as abelhas procuram outras áreas, onde possam se reproduzir.

“Infelizmente, um dos motivos é o desmatamento, a destruição de locais naturais. A incidência de muitos condomínios na zona rural, isso leva ao desmatamento para poder construir, mesmo que de maneira legalizada, ele ocorre. Então, as abelhas acabam tendo que procurar outros locais”.

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