Após virar réu, Aécio diz que está tranquilo e provará inocência

Em nota à imprensa, Aécio disse que a “verdade há de prevalecer”

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse hoje (17) que provará que agiu de forma correta e que a operação financeira da qual é acusado não envolveu o uso de dinheiro público. Nesta tarde, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu denúncia contra ele, tornando-o réu. Em entrevista a jornalistas, após a decisão da Corte, o parlamentar disse ter recebido a notícia com “absoluta tranquilidade” e que o empréstimo de R$ 2 milhões solicitado ao empresário Joesley Batista, do grupo J&F, ocorreu por meio de origem lícita e com a utilização de recursos privados.

Segundo Aécio, a colaboração premiada de Joesley e outros executivos do grupo é uma “gravíssima ilegalidade”, na qual “réus confessos” buscaram passar a impressão de que houve ilegalidade em uma operação “privada”, com o objetivo de “se verem livres dos inúmeros crimes”.

“Recebo com absoluta tranquilidade decisão da Primeira Turma, até porque já era esperada. Agora terei oportunidade que não tive até aqui de provar de forma clara e definitiva a absoluta correção dos meus atos, por ter aceito um empréstimo de um empresário, portanto recursos privados, de origem lícita, para pagar meus advogados. Não houve dinheiro público envolvido. Ninguém foi lesado nessa operação”, afirmou.

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Aécio pode virar réu após julgamento nesta terça pelo STF por R$ 2 milhões de Joesley

Senador Aécio Neves. (Foto: Internet)

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) será julgado nesta terça-feira (17) pela primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Marco Aurélio Mello, Luiz Fux, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso.

Os ministros devem analisar se recebem a denúncia oferecida pela Procuradoria-geral da República (PGR) contra o senador pelos supostos crimes de corrupção passiva e obstrução de Justiça, instaurado em maio de 2017, com base na delação da JBS.

O ministro Marco Aurélio, que é o relator do processo, e a defesa de Aécio esperam que a denúncia seja rejeitada pela Corte. O senador aparece em uma gravação em que pede R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F, que administra a JBS, sob a justificativa de que precisava pagar despesas com sua defesa na Lava Jato.

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Delegado que postou no Facebook que, depois de Lula, ‘é hora’ de prender Temer, Alckmin e Aécio terá conduta investigada pela PF

Delegado da Polícia Federal Milton Fornazari Junior. (Foto: Sabrina Vasconcelos)

A Polícia Federal desautorizou seu delegado Milton Fornazari Jr que, em sua página no Face, postou mensagem na noite de sábado, 7, logo após a prisão de Lula. “Agora é hora de serem investigados, processados e presos os outros líderes de viés ideológico diverso, que se beneficiaram dos mesmos esquemas ilícitos que sempre existiram no Brasil (Temer, Alckmin, Aécio, etc)’.

Em nota, nesta segunda-feira, 9, a direção da PF informou que ‘as declarações proferidas são de cunho exclusivamente pessoal e contrariam o normativo interno referente a manifestações em nome da instituição’.

Diferentemente do que o Estado publicou, Fornazari não é o chefe da Delegacia de Combate à Corrupção e Crimes Financeiros em São Paulo (Delecor). Ele exerceu a chefia da Delecor entre 26 de outubro de 2015 e 2 de novembro de 2016. Continua trabalhando na Delecor, na presidência de inquéritos sensíveis sobre corrupção e crimes financeiros.

A PF anunciou medidas administrativo-disciplinares ’em relação ao caso concreto’.

A mensagem de Fornazari foi postada pouco depois de o ex-presidente Lula decolar em um avião da PF rumo a Curitiba, a terra da Lava Jato, para cumprir a pena de 12 anos e um mês de reclusão no processo do famoso triplex do Guarujá.

“Lula preso. Objetivamente recebeu bens, valores, favores e doações para seu partido indevidamente por empresas que se beneficiaram da corrupção em seu governo”, escreveu o delegado. “Por isso merece a prisão.”

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PGR reitera denúncia contra Aécio no STF por corrupção e obstrução de justiça

Aécio Neves é acusado de solicitação e obtenção, junto ao empresário Joesley Batista

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, reiterou a denúncia contra o senador Aécio Neves (PSDB) por corrupção e obstrução de justiça, no processo que havia sido iniciado pelo ex-procurador Rodrigo Janot. Nesta terça-feira (27) Dodge apresentou réplica aos argumentos da defesa do parlamentar e reiterou o pedido feito ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que receba integralmente a denúncia contra ele. Na peça, são acusados também a irmã de Aécio, Andréa Neves da Cunha, o primo Frederico Pacheco de Medeiros, e o ex-assessor parlamentar do senador Zezé Perrela (MDB/MG), Mendherson Souza Lima.

Aécio Neves é acusado de solicitação e obtenção, junto ao empresário Joesley Batista, de uma propina no valor de R$ 2 milhões e por obstrução da Justiça, ao tentar atrapalhar o andamento da Operação Lava Jato. Quanto ao recebimento do dinheiro, que o senador alega ter se tratado de pedido de empréstimo pessoal, Dodge aponta que não há provas que apontem tratar-se de algo com esse caráter, a partir da análise da conversa entre Aécio e o empresário.

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Aécio está sob suspeita da PF de utilizar celulares de laranjas para ligações sigilosas

Na época das investigações, Andrea Neves, irmã do senador, também foi um dos alvos da Polícia Federal.(Foto: Internet)

Um relatório da Polícia Federal, realizado após a análise de objetos e documentos apreendidos no apartamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG), revelou que o político possivelmente está ligado à duas linhas telefônicas registradas em nome de laranjas para manter ligações sigilosas.

De acordo com a informações levantadas pelo site G1, os celulares teriam sido encontrados pelos agentes no apartamento do tucano, no Rio de Janeiro, em maio deste ano. Durante o primeiro mandado de busca e apreensão.

Ao ser solicitado o levantamento de dados dos proprietários das linhas móveis, foi identificado que os celulares estavam no nome de Laércio de Oliveira, um agricultor que trabalha no interior de Minas Gerais, e o montador de andaimes Mitil Ilchaer Silva Durao, do Espírito Santo.

Os registros, no entanto, ainda informaram que, anteriormente, os celulares estavam registrados no nome de pessoas que tinham vínculo empregatício com a irmã de Aécio, a jornalista Andrea Neves. Estes nomes eram o da trabalhadora doméstica Valquiria Julia da Silva e o motorista Agnaldo Soares.

Voto aberto ou secreto ainda é dúvida na votação sobre o futuro de Aécio

(Foto: Internet)

Sem atividade parlamentar, passaporte e proibido de sair de casa à noite, desde 26 de setembro, por decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), o senador Aécio Neves (PSDB-MG) terá o futuro decido amanhã (17) pelos colegas no Senado. Em uma sessão no plenário da Casa o tucano pode retornar ao cargo caso a maioria dos senadores, 41, opte pela derrubada da decisão do Supremo.

Contra Aécio pesa a decisão liminar do juiz federal Márcio de Freitas, do Distrito Federal. Ele proibiu que a votação seja secreta. Caso a liminar seja derrubada, o presidente da Casa, Eunício Oliveira  (PMDB-CE), vai decidir como encaminhará a votação, antes porém, pretende discutir o assunto com os líderes dos partidos.

Votação

Para garantir a decisão da Justiça Federal de Brasília de fazer a votação aberta, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), favorável ao afastamento de Aécio, protocolou na manhã hoje mandado de segurança no STF. “A regra da Constituição é clara: o voto neste caso tem que ser aberto, claro e transparente”, defendeu.

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Congresso terá semana com foco em denúncia contra Temer e retorno de Aécio

Na sessão de terça-feira, os senadores devem decidir sobre o retorno de Aécio ao mandato. (Foto: Reynaldo Stavale)

Nesta semana, as atenções de deputados e senadores estarão voltadas principalmente à análise pela Câmara da denúncia contra o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral), além da decisão sobre o futuro de Aécio Neves (PSDB-MG), afastado do mandato pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A partir de terça-feira (17), quando retornam a Brasília depois do feriado prolongado do dia 12 de outubro, os deputados se concentrarão na análise, discussão e votação na Comissão de Constituição e de Justiça (CCJ) da Câmara da denúncia do Ministério Público Federal contra o presidente Temer e ministros.

O parecer sobre a peça foi apresentado na última terça-feira (10) pelo relator, deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), que recomendou a rejeição do prosseguimento da denúncia, afirmando que ela se baseia em “delações espúrias, sem credibilidade não havendo justa causa para o prosseguimento da ação penal”.

Como foi concedido pedido de vista coletivo, o presidente da CCJ, deputado Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), marcou para terça-feira (17), a partir das 10h, o início das discussões da denúncia e do parecer do relator.

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Para manter coerência, PT muda posição e deve votar pelo afastamento de Aécio

(Foto: Internet)

Após o mal-estar causado pela nota em que o PT criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de afastar o senador Aécio Neves (PSDB-MG)do mandato, o partido deve fechar questão e votar pela manutenção das medidas cautelares aplicadas contra o tucano.

A bancada vai se reunir na próxima terça-feira (17), data em que está marcada a votação sobre o caso em plenário. Segundo o líder da minoria no Senado, Humberto Costa (PT-PE), a manifestação do PT em relação a Aécio tinha um
caráter institucional, de defesa da autonomia entre os Poderes, e não de apoio ao tucano. Para ele, a bancada do partido, com nove senadores, deve votar unida para manter o senador tucano afastado do cargo.

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Senado abre sessão para analisar decisão do STF sobre Aécio

Eunício convocou a sessão após ser notificado por um oficial de justiça da Corte. (Foto: Internet)

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), abriu há pouco sessão deliberativa extraordinária convocada para analisar o requerimento de alguns senadores que pedem a revisão da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de afastar o senador Aécio Neves de seu mandato e determinar seu recolhimento noturno.

Antes da reunião, o senador se reuniu em seu gabinete com lideranças das bancadas, entre eles o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).

Alguns líderes apresentaram requerimento de urgência em que solicitam a Eunício que adote as providências necessárias e permita que os membros do plenário votem sobre as penas impostas a Aécio pelo Supremo. O líder do PSDB no Senado, Paulo Bauer (SC), um dos signatários do requerimento, pediu que a solicitação seja colocada em votação na próxima semana.

Eunício sugeriu que o plenário vote hoje (28) pelo menos o requerimento e deixem o teor da matéria para deliberação na próxima semana.

Fonte Agência Brasil

STF julga nesta terça-feira pedido de prisão de Aécio Neves

Aécio Neves foi acusado no dia 2 de junho pelo suposto recebimento de R$ 2 milhões em propina da JBS. (Foto: Internet)

Um recurso da Procuradoria Geral da República (PGR) pedindo a prisão preventiva do senador Aécio Neves (PSDB-MG), no caso do pagamento de R$ 2 milhões pela J&F a pessoas ligadas ao tucano, deverá ser analisado nesta terça-feira (26) pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).

Este é, ao todo, o terceiro pedido de prisão contra Aécio Neves feito pela PGR ainda sob a gestão de Rodrigo Janot, encerrada no dia 17. A primeira discussão, no entanto, será sobre um pedido da defesa, que quer levar o julgamento ao plenário, alegando que pedido de prisão contra senador é uma questão “da mais alta relevância e gravidade”.

A última manifestação da PGR é a favor da análise na Primeira Turma, conforme o entendimento inicial do ministro Marco Aurélio Mello, relator do caso. Se esta preliminar da defesa for rejeitada, começará o julgamento do pedido da PGR.

PF diz ao STF não ter conseguido provas de crimes de Aécio em Furnas

O senador tucano sempre classificou as acusações sobre o esquema de Furnas como mentirosas. (Foto: Internet)

A Polícia Federal informou ao STF (Supremo Tribunal Federal) não ter obtido provas do envolvimento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) no esquema de propinas ligadas a contratos de Furnas, estatal do setor elétrico. Segundo relatório assinado pelo delegado Álex Levi Bersan de Rezende, as acusações têm como base delações premiadas que não tiveram comprovação. O relator do processo no Supremo é o ministro Gilmar Mendes.

A investigação estava arquivada, mas foi retomada após a delação premiada do ex-senador Delcídio do Amaral, que acusou o tucano de receber propina de Dimas Toledo, ex-diretor de Furnas, em troca de mantê-lo no cargo na estatal após o PT assumir o governo federal, em 2003. As propinas seriam decorrentes de contratos com as empresas Camargo Corrêa e Bauruense.

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Rodrigo Janot pede mais uma vez ao STF prisão de Aécio

O novo pedido de Janot será analisado pela Primeira Turma da Corte. (Foto: Internet)

Nem bem o senador Aécio Neves (PSDB-MG) voltou a circular nos bastidores políticos, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu novamente, nesta segunda-feira (31), a prisão do parlamentar tucano, bem como um novo afastamento do mandato.

O primeiro pedido de prisão de Aécio, feito por Janot no fim de junho, foi negado pelo ministro Marco Aurélio Mello, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF). O magistrado ainda autorizou o retorno do tucano ao Senado, de onde havia sido afastado desde maio, por ordem do próprio STF, desde maio, quando foi denunciado na Operação Patmos, baseada em delação da JBS.

O próprio Aécio Neves é acusado de corrupção passiva e obstrução da Justiça. Segundo as investigações, ele teria pedido – e recebido – R$ 2 milhões da JBS, além de ter atuado no Senado e junto ao Executivo para retardar as investigações da Lava Jato.

Como a prisão do senador e seu afastamento já foram negados por Marco Aurélio, o novo pedido de Janot será analisado pela Primeira Turma da Corte, formada também pelos ministros Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux e Ricardo Lewandowski.

“O recolhimento provisório de Aécio Neves à prisão é medida imprescindível e urgente, não apenas para preservar a ordem pública e a instrução criminal das investigações em curso, mas também por ‘descumprimento de qualquer das obrigações impostas por força de outras medidas cautelares’”, afirmou Rodrigo Janot, no agravo regimental.

Defesa

Os advogados do senador Aécio Neves (PSDB-MG) disseram, em nota, que ainda não tiveram acesso à manifestação da Procuradoria-Geral da República. Segundo o defensor do tucano, Alberto Zacharias Toron, a defesa “segue tranquila” quanto à manutenção da decisão do ministro Marco Aurélio Mello que, ao revogar as cautelares impostas contra o senador, “promoveu precisa aplicação das regras constitucionais”.

Ainda segundo o advogado, a renovação de pedido de prisão contra Aécio “representa clara e reprovável tentativa de burla ao texto expresso da Constituição Federal”, como já afirmou Marco Aurélio em 30 de junho, quando devolveu o mandato do senador e negou o pedido de prisão feito por Rodrigo Janot.

Fonte Diário de Pernambuco

Ao voltar ao Senado, Aécio admite “erro”, mas nega ter cometido crime

(Foto: Internet)

Depois de 48 dias longe do Congresso, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) reassumiu nesta terça-feira (4) a atividade parlamentar e fez um discurso negando as acusações contra ele na delação do grupo JBS.

“Não cometi crime algum. Não aceitei recursos de origem ilícita. Não prometi ou ofereci vantagem ilícita a ninguém”, disse. Aécio negou ainda ter atuado para obstruir a Justiça e se disse vítima de uma “armadilha” do empresário Joesley Batista, que o gravou em março pedindo R$ 2 milhões.

Em seu discurso, o senador disse ainda ter errado “por me deixar nessa trema ardilosa”, disse, sem detalhar qual seu erro. O tucano desferiu ataques a Joesley, a quem acusou de “falta de caráter”, mas evitou dirigir críticas ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pelas acusações contra ele. “Errei também e por isso me desculpei vocabulário que não me é comum”, acrescentou.

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Advogados de Temer, Dilma, Lula e Aécio se unem em manifesto

(Foto: Internet)

Os advogados do presidente Michel Temer (PMDB), do senador Aécio Neves (PSDB) e dos ex-presidentes Dilma Rousseff (PT) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estão articulando um manifesto questionando a atuação da Justiça e do Ministério Público. As informações foram publicadas na edição deste domingo do jornal Folha de São Paulo.

Os debates ocorreram através do grupo “Prerrogativas”, formado no WhatsApp, ainda segundo a publicação. Um texto contendo críticas a OAB será lançado em defesa da “retomada do protagonismo da advocacia” e pede o fim do que chamaram de “Estado de exceção”.

Fonte Diário de Pernambuco

Ministro do STF abre novo inquérito contra Aécio Neves por lavagem de dinheiro

(Foto: Internet)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio decidiu hoje (22) abrir um novo inquérito relacionado ao senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) pelo crime de lavagem de dinheiro. O pedido de abertura foi feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR), após o parlamentar já ter sido denunciado por corrupção.

De acordo com a PGR, o novo inquérito deve apurar suposto recebimento pelo senador afastado de mais de R$ 60 milhões em propina, por meio de notas fiscais frias da JBS. Em nota, a defesa de Aécio demostrou confiança de que a investigação vai comprovar que o senador não cometeu os crimes imputados a ele.

“A defesa do Senador Aécio Neves recebe a informação com naturalidade por se tratar de desdobramento da denúncia inicial. A investigação demonstrará que não se pode falar em lavagem ou propina, pois trata-se de dinheiro de origem lícita numa operação entre privados, portanto sem envolver recurso público ou qualquer contrapartida. Assim, não houve crime’, diz a nota.

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