Bandeira tarifária na conta de luz continuará amarela, anuncia Aneel

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Janeiro termina com uma boa notícia ao consumidor: a conta de energia no próximo mês manterá a bandeira amarela, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Assim sendo, o preço da energia fica em R$ 1,34 para cada 100 quilowatts consumidos por hora.

“A combinação de reservatórios baixos com a perspectiva de chuvas abaixo da média histórica sinaliza patamar desfavorável de produção de energia pelas hidrelétricas, pressionando os custos relacionados ao risco hidrológico (GSF)”, informou a Aneel.

Fevereiro é tipicamente um mês mais chuvoso, porém de acordo com a Aneel, os reservatórios ainda estão em recuperação, por isso justifica-se a contenção. Por fim, pelo sistema tarifário, as bandeiras podem ser verde (sem taxa extra), amarela (taxa extra de R$ 1,34 por 100 Kw/h) e vermelha (R$ 6,2 por 100 Kw/h).

Conta de energia terá bandeira amarela em dezembro

(Foto: Ilustração)

A bandeira tarifária para o mês de dezembro será a amarela, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na sexta-feira (29). Ou seja, haverá um acréscimo de R$ 1,343 a cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em novembro a bandeira que vigora é a vermelha patamar I.

Ao anunciar a decisão de reduzir a bandeira, a Aneel justificou que há previsão no aumento das chuvas. “As previsões meteorológicas sinalizam melhora nas condições de chuva sobre as principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN), caracterizando o início do período úmido na região dessas bacias”, disse em nota.

O sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. São três cores: verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) que indicam se a energia custará mais ou menos.

Bandeira tarifária da conta de energia do mês de outubro será amarela

(Foto: Arquivo)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na tarde de ontem (27) que a bandeira tarifária de outubro será amarela. Dessa forma, a tarifa sofre acréscimo de R$ 1,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. A medida representa uma redução em relação aos meses de agosto e setembro, quando a agência adotou a bandeira tarifária vermelha, no patamar 1, com acréscimo de R$ 4 para cada 100 kWh consumidos.

Segundo a agência, a mudança da bandeira vermelha para amarela ocorre pela previsão do aumento das chuvas em outubro. “A previsão hidrológica para o mês sinaliza elevação das vazões afluentes aos principais reservatórios, o que também permitirá reduzir a oferta de energia suprida pelo parque termelétrico”, disse a Aneel, em nota.

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Conta de energia em maio terá bandeira amarela

A bandeira tarifária na cor verde significa que não terá custo extra para os consumidores de energia elétrica. (Foto: Ilustração)

A partir do mês de maio a conta de energia ficará mais cara para o consumidor. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que no próximo mês a bandeira será amarela.

Ou seja, haverá um custo adicional de R$ 1,00 a cada 100 quilowatts-hora consumido. Desde dezembro de 2018 a bandeira em vigência era a verde, sem cobrança extra. “Maio é o mês de início da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN)”, diz a nota divulgada pela Aneel.

Sistema de bandeiras tarifárias

O sistema de bandeiras – adotado para ficar mais claro ao consumidor quanto ele paga – a verde não teme taxa extra. Na bandeira amarela, a taxa extra é de R$ 1,00 a cada 100 kWh consumidos. Já a vermelha tem dois níveis: uma de R$ 3,00 a cada 100 kWh e outra de R$ 5,00 a cada 100 kWh. (Com informações do Estado de SP).

Bandeira tarifária verde: a conta de luz vai ficar mais barata em janeiro

(Foto: ilustração)

2018 começou com uma boa notícia para os brasileiros: a conta de luz vai ficar mais barata em janeiro. Isto porque a Agência Nacional de Energia Elétrica determinou que a bandeira tarifária neste mês vai ser da cor verde, ou seja, não terá custo extra para o consumidor.

Em dezembro de 2017 a bandeira foi vermelha patamar 1, uma das tarifas mais caras, com custo de R$ 3,00 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. Esta tarifa só fica atrás da vermelha patamar 2.

Este aumento costuma ocorrer por conta da necessidade de operar usinas térmicas mais caras para compensar a geração hidráulica inibida pela falta de chuvas.

Entenda como funciona as bandeiras tarifárias

Lembrando que as concessionárias não interligadas ao Sistema Interligado Nacional, o SIN, não participam do sistema de Bandeiras Tarifárias, como ocorre com a distribuidora Boa Vista Energia e a permissionária CERR, localizadas no Estado de Roraima.

Outra informação que merece destaque é que na segunda quinzena do ano passado, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu que os valores com subsídios ao setor elétrico vão custar R$ 18,8 bilhões a mais nas contas de luz em 2018.

Segundo a decisão, o valor vai ser destinado à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e subsidiará as contas de luz de famílias de baixa renda; servirá para o pagamento de indenizações a empresas, e para compra de combustível usado pelas usinas termelétricas que geram energia na Região Norte e para o programa Luz para Todos.

Este impacto nas tarifas vai ser diferente para os consumidores de energia elétrica das regiões Norte e Nordeste, onde o aumento será de 0,77% na conta. Já para quem mora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o impacto será de 2,72% nas tarifas de energia.

Aneel mantém bandeira tarifária vermelha em dezembro

(Foto: Ilustração)

Agência Nacional de Elergia Elétrica (Aneel) anunciou nesta segunda-feira (27) que a bandeira tarifária para o mês de dezembro será vermelha, mas no patamar 1, com custo um pouco menor, de R$ 3 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos.

De acordo com a agência, houve uma ligeira melhora na situação dos reservatórios das usinas hidrelétricas. A Aneel disse ainda que, embora não haja risco de desabastecimento, é preciso reforçar as medidas para evitar o desperdício de energia.

Aneel aprova aumento de 42,8% em bandeira tarifária vermelha

Com o ajuste o valor deixa der ser R$ 3,50 e sobe para R$ 5,00 a cada 100 kWh consumidos. (Foto: Divulgação)

Nesta terça-feira (24) a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou um aumento de 42,8% no patamar 2 da bandeira tarifária vermelha.  O novo valor passará a valer já a partir de novembro.

Com o ajuste o valor deixa der ser R$ 3,50 e sobe para R$ 5,00 a cada 100 kWh consumidos. A novidade é uma proposta que passará por audiência pública e poderá ser alterada em uma votação posterior à audiência.

Aneel justifica que o ajuste é necessário para cobrir o aumento no custo da geração de energia no país, que ocorre quando a falta de chuvas faz cair muito o nível de armazenamento de água dos reservatórios das hidrelétricas e é necessário acionar mais termelétricas – que geram energia mais cara.

Preço da cobrança extra nas contas de luz terá redução em setembro

A cobrança extra caiu de R$ 3 para R$ 2. (Foto: Divulgação)

Boa notícia para os consumidores brasileiros, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira (25) que a bandeira tarifária no mês de setembro será amarela. A cobrança extra caiu de R$ 3 para R$ 2.

A mudança na cor da bandeira, de vermelha para amarela, indica que esse custo na geração de energia baixou nas últimas semanas no Brasil. Isso ocorre quando o país usa menos energia das termelétricas, usinas que geram eletricidade mais cara, por meio da queima de combustíveis.

Normalmente nesta época do ano aumenta o uso das termelétricas porque o nível de armazenamento de água nos reservatórios das principais hidrelétricas do país fica baixo, devido à falta de chuva.

Com informações do G1

Bandeira tarifária de outubro é verde, sem valor adicional nas contas de luz

tarifa-luz

A bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz em outubro será verde, sem custo para os consumidores de energia elétrica. Este é o sétimo mês seguido que a bandeira é verde, que significa que não haverá nenhum valor adicional a ser pago.

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os principais fatores que contribuíram para a manutenção da bandeira verde são a evolução positiva do período úmido de 2016, que recompõe os reservatórios das hidrelétricas, o aumento de energia disponível com redução de demanda e a adição de novas usinas ao sistema elétrico brasileiro.

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