Juíza diz que uso da bandeira do Brasil pode configurar campanha irregular

Uma juíza do Rio Grande Sul está causando polêmica após indicar que, em seu entendimento, o uso da bandeira do Brasil será considerado propaganda eleitoral a partir do início oficial da campanha. Na visão de Ana Lúcia Todeschini Martinez, o símbolo nacional tornou-se marca de “um lado da política” no país.

É evidente que hoje a bandeira nacional é utilizada por diversas pessoas como sendo um lado da política, né? Hoje a gente sabe que existe uma polarização. De um dos lados há o uso da bandeira nacional como símbolo dessa ideologia política”, declarou Ana Lúcia em entrevista à Rádio Fronteira Missões.

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Energia mais barata: veja quanto você pode economizar com a bandeira verde

(Foto: Ilustração)

Desde 2015 a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) resolveu adotar o sistema de bandeiras para o consumidor saber se está pagando o valor normal ou um valor a mais pela energia elétrica. E qualquer alteração de bandeira já preocupa a população, pois elas refletem nas contas do fim do mês.

Nessa quarta-feira (6), o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) anunciou que a bandeira tarifária escassez hídrica será encerrada no próximo dia 16 e que será acionada a bandeira verde (sem cobrança adicional).

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Design alemão propõe nova bandeira do Brasil com tons degradê e palavra “Amor”

O projeto começou a ser concebido há mais de dez anos. (Foto: Internet)

Responsável por aberturas de novelas que estão no imaginário brasileiro há três décadas, o designer alemão naturalizado brasileiro Hans Donner apresentou nesta quinta-feira (9), durante o Fórum do Amanhã, que acontece em Tiradentes (MG), um projeto para modificar a bandeira brasileira.

O projeto começou a ser concebido há mais de dez anos e, desde então, vem anhando a atenção de Donner. Agora, entretanto, a intenção é começar a trabalhar para que ele seja enviado ao Congresso para ser implementado.

Segundo ele, o objetivo é sinalizar uma nova visão de país. Além do uso de tons de verde e amarelo em degradê, o projeto prevê modificação no sentido da faixa branca e a inserção da palavra “amor” antes do lema positivista “Ordem e Progresso”.

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Conta de luz não vai ter taxa extra no mês que vem, afirma Aneel

As contas de luz no Brasil em fevereiro terão bandeira tarifária verde, o que significa que não haverá cobrança extra aos consumidores, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Segundo a agência, condições hidrológicas favoráveis, que têm ajudado a produção das hidrelétricas no país, possibilitaram a bandeira verde, que sinaliza que não há riscos na oferta de energia.

Quando a oferta é menor, podem entrar em vigor as bandeiras amarela e vermelha, que elevam o custo das contas para incentivar um consumo mais eficiente, segundo a Aneel.

A bandeira está verde desde dezembro — em novembro, a sinalização era amarela.

A bandeira amarela representa um custo adicional de R$ 1,50 para cada 100 quilowatts­-hora (kWh) consumidos. Na bandeira vermelha, a taxa é de R$ 3 por 100 kWh.

Consumidor inicia 2017 com bandeira verde na conta de luz

(Foto: Ilustração)

O ano de 2017 começa com bandeira verde na conta de luz do mês de janeiro. De acordo com o relatório mensal do Operador Nacional do Sistema (ONS), a condição hidrológica favorável determinou o acionamento de usinas térmicas com “Custo Variável Unitário abaixo de R$ 211,28 por megawatt-hora (R$/MWh)”.

“O valor da térmica acionada ficou em 128,65 R$/MWh e possibilitou a manutenção da bandeira verde, sem custo para todos os consumidores de energia elétrica”, diz nota da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O sistema de bandeiras tarifárias, criado pela Aneel, indica o custo real da energia produzida. Isto possibilita o uso racional do consumo de eletricidade.

As bandeiras tarifárias, de acordo com a agência, funcionam da seguinte maneira: as cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custará mais ou menos devido às condições de geração de energia elétrica.

Fonte Agência Brasil

Isaquias será o porta-bandeira do Brasil na cerimônia de encerramento

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O canoísta de 22 anos foi o atleta brasileiro a ganhar mais medalhas na Olimpíada do Rio./ Foto: internet

Isaquias Queiroz foi escolhido pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) para ser o porta-bandeira na cerimônia de encerramento que acontece neste domingo, a partir das 20h (de Brasília) no Maracanã.

O canoísta de 22 anos foi o atleta brasileiro a ganhar mais medalhas na Olimpíada do Rio. Foram três no total, sendo duas de prata e uma de bronze. Foram também os primeiros pódios do país na história nesta modalidade.

Aneel propõe queda de valor da bandeira vermelha em patamar 1 para R$ 4

BANDEIRA VERMELHA

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou ontem (23) nota técnica com a proposta de valores para o sistema de bandeiras tarifárias em 2016 e sinalizou que a cobrança adicional aplicada aos consumidores pode ser menos onerosa. Conforme relevado na semana passada, o modelo prevê a criação de dois patamares de cobrança adicional no caso da bandeira vermelha. O patamar 1 prevê a cobrança de R$ 4,00 cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, o que representa um desconto de 11% sobre o preço praticado atualmente, de R$ 4,50 para cada 100 kWh. No patamar 2, por outro lado, o preço proposto é de R$ 5,50 para cada 100 kWh consumidos, equivalente a uma alta de 22%.

A criação de dois patamares diferentes de preço quando acionada a bandeira vermelha é uma tentativa do governo federal de garantir maior proximidade entre as cobranças adicionais e a situação hidrológica do País. O sistema de bandeiras tarifárias foi implementado em janeiro de 2015 e tem como objetivo alertar o consumidor a respeito do custo corrente de geração, além de dividir com ele esse custo. Durante todo o ano a bandeira acionada foi a vermelha, que foi mantida para janeiro de 2016, conforme divulgado também hoje pela Aneel. Os novos preços propostos pela agência reguladora devem ter vigência a partir de fevereiro de 2016.

A proposta da Aneel prevê que a bandeira vermelha será acionada nos meses nos quais o custo variável unitário (CVU) da usina mais cara a ser despachada seja superior a R$ 422,56/MWh. No caso do patamar 1, esse limite deve ficar entre R$ 422,56/MWh e R$ 610/MWh. Quando o CVU da última usina a ser despachada for igual ou superior a R$ 610/MWh, seria implementado o patamar de preço estabelecido no patamar 2. Curiosamente, o preço proposto para o cenário mais adverso é idêntico ao valor praticado pela Aneel entre março e agosto deste ano. A partir de setembro, o valor da bandeira vermelha foi reduzido para R$ 4,50 para cada 100 kWh consumidos.

A bandeira amarela será acionada nos meses em que o valor do CVU da última usina a ser despachada for igual ou superior a R$ 211 28/MWh e inferior a R$ 422,56/MWh. Quando o valor da usina mais cara for inferior a R$ 211,28/MWh, seria acionada a bandeira verde, o que não implica cobrança adicional ao consumidor.

Ao apresentar a proposta, a Aneel alerta que os valores propostos consideram um cenário de adesão de 100% por parte das geradores hidrelétricas ao modelo de repactuação do risco hidrológico de que trata a Lei 13.203/2015, esta originada na medida provisória (MP) 688/2015. Outra premissa utilizada nas contas da Aneel é um déficit de geração hídrica (GSF) próxima a 91,14%. Caso o GSF se configure em patamares muito distintos, a Conta Bandeiras poderá ser deficitária ou superavitária, alerta a Aneel.

“Caso isso ocorra, entende-se que será necessário analisar futuramente aperfeiçoamentos que permitam uma melhor previsão de GSF, como, por exemplo, mudar a data de definição dos adicionais de bandeira para o final do período chuvoso, quando a situação hidrológica já é conhecida, ou incorporar a variável GSF no acionamento das bandeiras tarifárias”, informa a nota técnica. (Fonte: Agência Estado)