Guarda-vidas evitam e diminuem 90% de ocorrências envolvendo afogamentos em Juazeiro

Um serviço essencial e que garante a segurança e prevenção de acidentes de quem visita as águas do Rio São Francisco. Trata-se dos guarda-vidas vinculados à Prefeitura de Juazeiro, através da Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes (Seculte). A equipe completou um ano de atuação nesta quinta-feira (6) e comemora um grande número de afogamentos evitados e resgates realizados neste período.

São sete guarda-vidas que atuam na Orla de domingo a domingo, das 8h às 17h, no perímetro entre a Marinha até o bairro Angari. A equipe realiza rondas diárias e trabalha na educação, prevenção e salvamento quando necessário. De acordo com o coordenador do grupo, Eriel Henrique, a prevenção do risco é de grande importância, sobretudo aos finais de semana.

Nós trabalhamos diuturnamente e abordamos os banhistas, as pessoas que vão utilizar os caiaques, orientamos que a Orla não é um lugar próprio para banho e falamos principalmente com aqueles que têm o costume de beber e ir nadar no rio”, explica.

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Como se prevenir e evitar queimaduras

No começo do mês foram as abelhas. Agora, a bola da vez em Petrolina são os potós. O pequeno inseto tem tirado o sossego de muitos moradores. Justamente por isso o Blog Waldiney Passos preparou uma matéria com o objetivo de tirar dúvidas acerca desse bichinho.

Em primeiro lugar, o potó sempre existiu. “Nesse ano a gente percebeu maior porque o período foi mais abrangente. A gente tem recebido muitas ligações das pessoas buscando informações. Ele provoca uma queimadura, muitas vezes pode acontecer dessa queimadura ser de segundo grau. [No geral] não causa um dano tão grande”, explica a coordenadora do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Petrolina, Graziella Vasconcellos durante entrevista no programa Repercutindo com Daniel Campos, na Rádio Jornal Petrolina.

Assim como na questão das abelhas, a maior presença dos potós se dá por resultado da ação humana. “A gente sabe que o processo de urbanização favorece tudo isso. Cada vez mais a gente está chegando aos locais onde estão os animais“, pontua.

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