Após reunião com Bolsonaro, presidente do Bahia fará exame para Covid-19

(Foto: Reprodução/Twitter)

O presidente do Esporte Clube Bahia, Guilherme Bellintani, realizará na próxima sexta-feira (10) um novo exame para avaliação de infecção pela Covid-19. O dirigente esteve, na última semana, em reunião com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em Brasília.

Na manhã desta  terça-feira (7) o presidente da República confirmou ter testado positivo para a doença pandêmica.

Bellintani fará o novo exame junto com o elenco do próprio Bahia, no CT Evaristo de Macedo. O dirigente esportivo já havia feito uma testagem na semana passada, tendo resultado negativo. Bellintani não apresenta sintomas da Covid-19.

Bolsonaro faz exame de covid-19; resultado sai nesta terça

A Secretaria Especial de Comunicação Social divulgou em nota que o presidente Jair Bolsonaro realizou na noite dessa segunda-feira (6) um teste de covid-19 em um hospital de Brasília. Segundo a nota, o resultado do exame sairá hoje(7).

“O presidente apresenta, nesse momento, bom estado de saúde e está em sua residência”, diz a nota. Em março, Bolsonaro informou ter feito dois exames para detecção da covid-19 e ambos deram negativo.

Netos de Luiz Gonzaga repudiam o uso da canção do avô em live de Bolsonaro

Presidente durante live que rendeu nota de repudio.

Uma nota de repúdio, assinada por Amora Pêra Gonzada, Nanan Gonzaga e Daniel Gonzaga, netos do cantor e compositor Luiz Gonzaga, foi publicada nessa sexta-feira (3) nas redes sociais. O documento repudia o uso da canção Riacho do Navio, composição de Gonzagão e Zé Dantas, em uma transmissão ao vivo do presidente Jair Bolsonaro no dia 2 de julho.

“Apresentamos uma NOTA DE NOJO diante desse governo mortal e suas lives”, afirma a nota publicada pelo músico Daniel Gonzaga, neto de Gonzagão, em uma rede social. “Não autorizamos ao Governo Federal o uso das canções assinadas por nenhum de nossos familiares”, completa.

LEIA MAIS

Renato Feder rejeita convite para assumir Ministério da Educação

(Foto: Divulgação)

O secretário de Educação e Esporte do Paraná, Renato Feder, anunciou neste domingo (5) que rejeitou o convite do presidente Jair Bolsonaro para assumir o Ministério da Educação. No Facebook, ele anunciou que o convite foi feito pelo presidente na última quinta-feira (2), mas que resolveu não aceitar.

“Recebi na noite da última quinta-feira uma ligação do presidente Jair Bolsonaro me convidando para ser ministro da Educação. Fiquei muito honrado com o convite, que coroa o bom trabalho feito por 90 mil profissionais da Educação do Paraná. Agradeço ao presidente Jair Bolsonaro, por quem tenho grande apreço, mas declino do convite recebido. Sigo com o projeto no Paraná, desejo sorte ao presidente e uma boa gestão no Ministério da Educação”, escreveu.

Secretário de Educação no Paraná, Feder já havia sido cotado desde a saída de Abraham Weintraub. No entanto, ele acabou sendo preterido, e o comando foi entregue a Carlos Alberto Decotelli.

Bolsonaro exalta prorrogação do auxílio emergencial: ‘Maior projeto social do mundo’

(Foto: Carolina Antunes/PR)

Em pronunciamento nesta tarde desta terça-feira (30), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) festejou a decisão de prorrogar o  auxílio emergencial de R$600, criado para atender aos trabalhadores informais e pessoas de baixa renda durante a pandemia.

Na mesma fala, fez aceno de “paz” com a Câmara Federal, atribuindo também à Casa a “celeridade” e “compromisso” que garantiu a criação e manutenção da proposta.

“Confirmo a prorrogação do auxílio por mais dois meses e aguardo que ao final dos dois meses a economia esteja restabelecida”, disse. Afirmou ainda ser o auxílio o “maior projeto social do mundo”.

Bolsonaro: auxílio deve ter novas parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nessa quinta-feira (25) que o auxílio emergencial vai pagar um adicional de R$ 1,2 mil, que serão divididos em três parcelas.

“Vamos partir para uma adequação. Deve ser, estamos estudando, R$ 500, R$ 400 e R$ 300”, afirmou o presidente durante sua live semanal nas redes sociais. Ele estava ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, que também confirmou que a terceira parcela do auxílio emergencial, no valor de R$ 600, começa a ser paga no sábado (27).

LEIA MAIS

PF pede ao STF autorização para depoimento de Bolsonaro sobre denúncias feitas por Moro

A delegada da Polícia Federal Chistiane Correa Machado encaminhou ao ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), um ofício solicitando a determinação de depoimento do presidente Jair Bolsonaro sobre as denúncias feitas pelo ex-ministro Sérgio Moro. Ao pedir demissão da pasta, Moro acusou o presidente de tentar interferir nas ações da Polícia Federal.

Foi no âmbito do inquérito que investiga as menções do ex-ministro que o Celso de Mello autorizou a publicação do vídeo da reunião ministerial realizada no dia 22 de abril. O material foi apontado por Moro como prova.

No ofício, a delegada afirma que ‘as investigações se encontram em estágio avançado, razão pela qual nos próximos dias torna-se necessária a oitiva’ de Bolsonaro. O inquérito Moro X Bolsonaro pode levar à apresentação de uma denúncia contra o presidente da República e até mesmo ao seu afastamento, caso o Congresso dê aval ao prosseguimento de uma eventual acusação.

Polícia apreende fogos, celulares e cofre em chácara de grupos extremistas de apoio a Bolsonaro

(Foto: PCDF/Divulgação)

A Polícia Civil do Distrito Federal apreendeu, neste domingo (21), fogos de artifício, anotações com planejamento de ações e discursos, cartazes, celulares e um cofre em uma chácara usada por três grupos de extremistas que apoiam o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A propriedade fica na região de Arniqueira, a cerca de 20 quilômetros da Praça dos Três Poderes.

A operação foi coordenada pela divisão especial de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Cecor). Segundo o delegado Leonardo Castro, responsável pelo cumprimento do mandado de busca e apreensão, a ação corre paralelamente ao inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF), que apura atos antidemocráticos.

De acordo com o delegado, “existem crimes que são da Polícia Federal e da Justiça Federal, e outros crimes cometidos que devem ser apurados pela Polícia Civil do Distrito Federal”.

O policial explicou que “a Cecor está apurando os crimes cometidos relacionados a autoridades locais, a jornalistas, profissionais de saúde e pessoas que estavam próximas a manifestações e acabaram sofrendo agressões verbais e injúrias”.

O mandado de busca na chácara de Arniqueiras foi concedido na noite de sexta-feira (19) pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF). Conforme Leonardo Castro, os integrantes dos grupos são investigados por milícia privada, ameaças e porte de armas. Ninguém foi preso.

Ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz é preso em Atibaia

O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz foi preso nesta quinta-feira (18) em Atibaia (SP), segundo informações da TV Globo. No momento da prisão, feita em operação da Polícia Civil e do Ministério Público de São Paulo, ele estava no imóvel do advogado do parlamentar.

Os mandados de busca, apreensão e de prisão foram expedidos pela justiça do Rio de Janeiro, em um desdobramento da investigação que apura esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

LEIA MAIS

Em defesa de aliados, Bolsonaro diz que tomará ‘medidas legais’ para proteger a Constituição

Após a operação deflagrada pela Polícia Federal, nessa terça-feira (16), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a defender seus apoiadores. Autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a operação cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços ligados a parlamentares e apoiadores bolsonaristas. Ela visa apurar a origem do financiamento dos grupos suspeitos de praticar atos antidemocráticos.

Sem citar nomes, Bolsonaro fez uma série de postagens no Twitter na noite de ontem, com críticas indiretas ao fato. “Só pode haver democracia onde o povo é respeitado, onde os governados escolhem quem irá governá-los e onde as liberdades fundamentais são protegidas. É o povo que legitima as instituições, e não o contrário. Isso sim é democracia”, defendeu.

LEIA MAIS

Bolsonaro sanciona lei que proíbe corte de água e energia aos finais de semana

(Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O presidente Jair Bolsonaro sancionou projeto de lei que proíbe o corte de serviços, como água e energia, de clientes inadimplentes aos finais de semana e feriados nacionais. A iniciativa, que entrou em vigor nesta terça-feira (16), foi aprovada pelo Poder Legislativo no final de março e publicada a sua sanção no “Diário Oficial da União”. Ela impede o corte de sexta a domingo e na véspera e durante feriados.

A medida obriga ainda o consumidor a ser comunicado previamente sobre o desligamento e proíbe as empresas fornecedoras de cobrarem o serviço de religamento quando não houver comunicação prévia do corte. A obrigatoriedade de comunicação prévia, especialmente quando se fala de energia elétrica, já era prevista por regulamentações administrativas, mas não era contemplado na legislação.

Com a sanção, o dispositivo foi incluído na lei que trata dos direitos dos usuários de serviços públicos prestados pela administração pública. Pela lei, a concessionária pública deverá informar a partir de que dia o corte será feito e isso só poderá ocorrer em horário comercial. Nos casos em que o consumidor não for notificado antes, não precisará pagar taxa de religação dos serviços.

Bolsonaro revoga MP que permitia ao ministro da Educação nomear reitores

(Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O presidente Jair Bolsonaro recuou da decisão de dar poder ao ministro da Educação, Abraham Weintraub, para nomear reitores de universidades federais e revogou a Medida Provisória sobre o tema. A MP autorizava o chefe da pasta a escolher reitores durante a pandemia de Covid-19.

O recuo de Bolsonaro ocorre após uma reação do Congresso contra a medida. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), chegou a devolver a MP para o governo, sem avisar Bolsonaro, anulando os efeitos da norma.

Desde 1988, só três MPs haviam sido devolvidas pelo Legislativo, nos governos José Sarney, Lula e Dilma Rousseff. A atitude fez o presidente da República ligar para o presidente do Congresso nesta sexta-feira.

De acordo com o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Jorge Oliveira, Bolsonaro atendeu a uma sugestão de Alcolumbre ao revogar o texto. Apesar disso, a devolução tinha o poder de cancelar os efeitos da medida.

A medida afetava 25% das universidades, cujos dirigentes têm mandato que se encerra até o fim do ano. Entre as 16 instituições que seriam afetadas este ano estão a Universidade de Brasília (UNB), a Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), de São Carlos (UFSCar) e do Paraná (UFPR).

Senado devolve MP que dá poder ao Ministro da Educação para nomear reitores

Presidente do Congresso, Davi Alcolumbre.

O presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (DEM-AP), decidiu devolver a medida provisória que permite o governo escolher reitores temporários para universidades federais durante o período da pandemia do novo coronavírus no País. Na prática, a decisão de Alcolumbre comunicada via Twitter anula os efeitos da MP assinada pelo presidente Jair Bolsonaro e publicada na edição desta quarta-feira (10), do Diário Oficial da União.

Essa é a quarta vez desde 1988 que o presidente do Congresso devolve uma MP para o Executivo sem a análise de deputados e senadores.

A prática já ocorreu nos governos Dilma Rousseff (MP 669/2015), Luiz Inácio Lula da Silva (MP 446/2008) e José Sarney (MP 33/1989).

LEIA MAIS

Depois de reativar o Ministério das Comunicações, Bolsonaro admite recriar Ministério da Segurança Pública e não descarta Ramagem

O presidente da República, Jair Bolsonaro, admite a aliados que pode recriar o Ministério da Segurança Pública, mas ainda não definiu uma data. As informações são do blog da jornalista Andreia Sadi no G1.

Segundo a publicação, interlocutores do presidente defendem que a pasta só seja recriada após a pandemia do coronavírus. O temor é por um novo desgaste em meio à crise sanitária, já que a nova pasta será separada do Ministério da Justiça e passará a comandar a Polícia Federal.

Para chefiar a pasta, que comandará a Polícia Federal, está cotado Alexandre Ramagem — que era o nome do presidente para a direção da Polícia Federal, mas o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, barrou a indicação. Ramagem é amigo pessoal do presidente Bolsonaro e de sua família.

Quando assumiu, Bolsonaro juntou a Segurança Pública com o Ministério da Justiça como exigia Sergio Moro. O ex-juiz deixou o governo no dia 24 e abril, acusando Bolsonaro de interferência política ao querer mudar a direção-geral da Polícia Federal.

Em despedida, Regina diz que teve ‘dor’, ‘êxtase’, ‘risos’ e ‘lágrimas’ no governo

(Foto: Marcos Corrêa/PR)

Depois do seu desligamento oficial da Secretaria Especial da Cultura, Regina Duarte se despediu do governo e fez um balanço de sua gestão no governo Bolsonaro em um vídeo publicado nesta quinta-feira (11), em sua conta no Instagram.

De início, ela falou sobre a motivação para o afastamento. “Então, como vocês já devem saber, o presidente Jair Bolsonaro, quando me viu no café da manhã, assim, saudosa dos meus netos e entre tantas outras coisas, onde além de ficar próxima da minha família, eu vou pra São Paulo”, disse a atriz, desta vez sem citar a promessa feita anteriormente, de que assumiria a Cinemateca Brasileira. A oferta do presidente está travada e tem grandes chances de não se concretizar, pois a instituição passa por momentos dramáticos.

LEIA MAIS