Bahia: Cachoeira de Paulo Afonso está liberada para visitação

Nessa semana, a Eletrobras Chesf e a Secretaria de Turismo da Prefeitura de Paulo Afonso (Setic) se reuniram para definir os procedimentos para liberação de visitação turística ao complexo hidrelétrico, com a recente abertura do vertimento das cachoeiras de Paulo Afonso.

Representantes das duas entidades nivelaram protocolos de segurança e operacional para que turistas e cidadãos de Paulo Afonso possam aproveitar as belezas naturais das cachoeiras do São Francisco na região.

“A visitação é de grande valor para a sociedade e para a Chesf e deve ser realizada, com segurança, visando a preservar a integridade das pessoas e das instalações”, afirma Mário Jorge, gerente da Divisão de Gestão Patrimonial e Regional de Paulo Afonso.

LEIA MAIS

Fernando Cavendish e Carlinhos Cachoeira voltam para prisão

(Foto: Divulgação PF)

Os três também tinham sido beneficiados com a prisão domiciliar e tinham deixado a penitenciária em 11 de julho (Foto: Divulgação PF)

A Polícia Federal voltou a prender hoje (28) Fernando Cavendish, ex-dono da empreiteira Delta, e Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Os dois haviam sido presos, há cerca de um mês, por lavagem de R$ 370 milhões desviados de cofres públicos, no âmbito da Operação Saqueador. Depois de ficarem cerca de dez dias no Complexo Penitenciário de Bangu, eles passaram a cumprir pena em prisão domiciliar desde o dia 11 de julho.

Também voltaram a ser presos hoje Adir Assad, Marcelo Abbud e Cláudio Abreu. Os três também tinham sido beneficiados com a prisão domiciliar e tinham deixado a penitenciária em 11 de julho. A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa da Polícia Federal.

Ontem (27), a 1ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), no Rio de Janeiro, determinou que os cinco presos na Operação Saqueador retornassem ao presídio

TRF determina que Cachoeira e Cavendish voltem para a prisão

Carlinho Cachoeira é escoltado por agente da PF em voo. (Foto: Internet)

Os cinco foram presos na Operação Saqueador, no dia 30 de junho. (Foto: Internet)

Por unanimidade, os três desembargadores da 1ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), no Rio de Janeiro, decidiram hoje (27) que o empreiteiro Fernando Cavendish, ex-dono da Construtora Delta, e o empresário Carlos Augusto de Almeida Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira, retornem para a prisão. A decisão se estende aos empresários Adir Assad e Marcelo Abbud e para o ex-diretor da Delta, Cláudio Abreu.

Os cinco foram presos na Operação Saqueador, no dia 30 de junho, e levados para o presídio de segurança máxima Bangu 8, no Complexo de Gericinó, mas foram liberados para cumprir prisão domiciliar por decisão liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

LEIA MAIS

STJ manda soltar Carlinhos Cachoeira e empresários

(Foto: Reprodução/TV Globo)

Eles são réus em ação penal e acusados de lavagem de R$ 370 milhões. (Foto: Reprodução/TV Globo)

O ministro Nefi Cordeiro, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou a soltura do contraventor Carlinhos Cachoeira, dos empresários Fernando Cavendish e Adir Assad e de outros dois presos na semana passada Operação Saqueador, da Polícia Federal.

Eles são réus em ação penal e acusados de lavagem de R$ 370 milhões supostamente desviados de contratos de obras públicas realizadas pela construtora Delta. Os presos estão no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Segundo a defesa de Carlinhos Cachoeira, que entrou com o habeas corpus, o pedido questionou a decisão do TRF2 de anular o aval para o contraventor deixar a cadeia e ficar em prisão domiciliar.

Na última quarta-feira (6), um dos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), Paulo Espírito Santo, anulou decisão de outro desembargador, Ivan Athié, que havia convertido em domiciliar a prisão preventiva de Cachoeira, Cavendish e outros três presos.

O argumento era o de que a prisão preventiva não poderia ter sido restabelecida porque o desembargador Ivan Athié já havia liberado Cachoeira da cadeia. Conforme a defesa, o ministro concordou com o argumento.

O ministro determinou que medidas cautelares – como prisão domiciliar e eventual proibição de contato com outros investigados – sejam definidas pelo juiz do caso, no Rio.

Fonte UOL