Em Casa Nova, Wilker Torres comemora posição do município no CAGED

Prefeito de Casa Nova, Wilker Torres (Foto: Divulgação)

Divulgado recentemente pelo o Ministério Público, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) colocou Casa Nova na 18º colocação. Com estimados 72.172 Casa Nova gerou, de janeiro a outubro, 2.718 empregos formais, em plena crise.

A posição de Casa Nova entre dos municípios que mais criaram empregos no país em 2017, entre 5.570 municípios de todo o Brasil, revela que a cidades gera tanto emprego quanto Chapecó, que é o centro de produção da Sadia, Seara e Perdigão. Gera quase a mesma quantidade de emprego de Juazeiro e pouco mais da metade dos empregos de Petrolina.

“A única explicação que temos para esse resultado é o nosso esforço para melhorar a gestão do município”, diz o prefeito Wilker Torres.

“Casa Nova já tinha empresas anteriormente, produzia vinho, fruticultura em larga escala, mas só agora se destaca. A explicação é simples: A prefeitura não é mais o grande empregador, transformamos a gestão, nos empenhamos para dar condições ao empreendedor, nos alinhamos às demandas de quem produz e incentivamos o emprego. O resultado está aí”, afirma Wilker.

“No primeiro semestre de 2018 vamos ultrapassar Petrolina. Temos empresas interessadas em investir, estamos trabalhando para o início de obras de infraestrutura e vamos gerar milhares de empregos nestes primeiros seis meses de 2018”, concluiu o prefeito de Casa Nova.

Pernambuco tem melhor resultado do Brasil na geração de empregos em setembro

O Brasil fechou o mês de setembro com nova alta no saldo de empregos formais – a sexta consecutiva e a sétima no ano. Divulgados nesta quinta-feira (19), os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), pelo Ministério do Trabalho (MTb), e mostram que Pernambuco teve o melhor resultado na geração de novas vagas. O Estado abriu 13.992 novos empregos, motivado principalmente pela expansão da Indústria de Transformação (+10.073 postos), Agropecuária (+3.728 postos), Comércio (+824 postos) e Construção Civil (+201 postos).

O crescimento em todo o Brasil foi de 34.392 postos de trabalho, aumento de 0,1% em relação ao estoque do mês anterior, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (19) pelo Ministério do Trabalho (MTb). “Os números de setembro confirmam, mais uma vez, o processo de recuperação gradual do mercado de trabalho, como reflexo da retomada do crescimento da economia do País”, avaliou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.

O resultado de setembro foi proporcionado pela diferença entre 1.148.307 admissões e 1.113.915 desligamentos. No acumulado do ano, o saldo positivo chega a 208.874 empregos, com aumento de 0,5% em relação ao estoque de dezembro de 2016.
Os números de setembro também contribuíram para melhorar o saldo acumulado de 12 meses, que ainda ficou em -466.654 postos de trabalho (-1,2% sobre setembro de 2016), mas representou uma melhora em relação ao acumulado de 12 meses até agosto, que foi de -544.658 postos de trabalho.
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Petrolina e Juazeiro seguem na contramão da crise e ganham destaque em geração de empregos

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho, Petrolina aparece em 40º e Juazeiro em 9º entre as cidades que mais criaram vagas no 1º semestre de 2017.

A informação foi divulgada neste domingo (23), pelo site da Revista Exame, a colocação de Juazeiro, colocou o município como 1ª colocada na Bahia e no Nordeste em geração de emprego. O prefeito de Juazeiro, Paulo Bonfim (PC do B) comemorou o resultado.

“Já estamos há cerca de três anos colhendo os frutos, quando somos destaque nacional em geração de empregos e criação de novos postos de trabalho, mesmo num período de crise. E não vamos parar. Vamos trabalhar para que os resultados permaneçam ou melhorem ainda mais, pois quem mais será beneficiada é a população de Juazeiro e da Região Norte”, garante o prefeito Paulo Bomfim.

Quase 60 mil trabalhadores conseguem emprego formal em abril

Ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira

Após meses enfraquecido o mercado de trabalho no Brasil começou a se recuperar em abril, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado ontem pelo Ministério do Trabalho. No mês, foram registradas 59,9 mil contratações formais a mais que demissões. A variação foi positiva em 0,16% em relação a março deste ano, que registrou 63.624 empregos a menos.

Apesar de o trimestre ainda estar negativo em 64,4 mil vagas, o aumento retoma o habitual desempenho positivo de abril, que não era visto desde 2014, quando gerou 105,4 mil postos de trabalho. Desde o início da série histórica, iniciada em 1992, o mês teve mais demissões que contratações apenas três vezes: em 2015 (-97,8 mil) e 2016 (-62,8 mil), por conta da crise, e em 1992, quando o país fechou 63.175 vagas. “Os resultados de abril são expressivos e animadores, indicam uma clara tendência de crescimento. É um sinal muito forte de que o emprego retoma a sua condição de normalidade no Brasil”, comemorou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.
O saldo é resultado de 1.141.850 pessoas contratadas e 1.081.994 demitidas em abril. A maior parte desses empregos foi aberto no segmento de serviços, que teve o melhor desempenho no mês, com saldo positivo de 24,7 mil vagas. O setor foi puxado por serviços médicos e odontológicos, com 8 mil postos de trabalho a mais, seguido por transportes e comunicações (6,8 mil) e ensino (6,2 mil). No último, a alta foi influenciada pelo aumento da demanda por creches e ensino fundamental. “Tem mais pais colocando filhos na escola”, explicou o ministro.
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Pernambuco foi o estado que mais gerou empregos formais no Brasil no mês de setembro

(Foot: Internet)

Os números mostram, ainda, que o acumulado do ano ainda é negativo. (Foto: Internet)

Foram 15,7 mil trabalhadores com carteira assinada de saldo positivo da conta de admissões menos as demissões. Os números contribuíram, inclusive, para o Nordeste, que fechou o mês como a região que mais promoveu empregos formais no Brasil. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) pelo Ministério do Trabalho.

Os números mostram que a indústria de transformação foi o maior empregador no estado, ocupando quase 8,2 mil pessoas a mais que o número de demissões no setor. Em seguida, a Agropecuária fechou o mês contratando mais de 7 mil pessoas acima do número de desligamentos. De acordo com o coordenador geral de estatísticas do trabalho, do Ministério do Trabalho, Mário Magalhães, a cana-de-açúcar foi o efeito responsável pelo movimento no emprego.

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Cresce o número de oportunidades de emprego para jovens até 24 anos

(Foto: Internet)

Se por um lado o número de postos de trabalho voltados para esses candidatos aumentou, por outro a remuneração ainda está aquém do esperado. (Foto: Internet)

Diante da atual crise econômica enfrentada pelo país, o mercado de trabalho brasileiro vivencia um dos piores momentos das últimas décadas. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do trabalho, mais de 530 mil vagas com maiores salários foram descartadas no primeiro semestre do ano, e o levantamento mais recente da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD Contínua) do IBGE, aponta que atualmente, 11,2% dos brasileiros estão desempregados.

Apesar desse cenário o mercado se mostrou aquecido para os jovens nos últimos meses. O número de vagas para quem tem entre 14 e 24 anos aumentou. Mais de 180 mil empregos com carteira assinada foram criados no primeiro semestre para trabalhadores jovens. Parece uma boa notícia, principalmente considerando-se que essa faixa etária é a que mais sofre com a crise do emprego, porém, é importante analisa-la de um outro ângulo: em tempos de crise as empresas estão cortando gastos e oferecem postos de baixa remuneração para esses novos funcionários.

Histórico

Entre janeiro e junho desse ano, o saldo positivo na abertura de vagas só se concretizou na faixa etária mais jovem, enquanto para os mais velhos, o número de demissões ainda supera o de contratações. Mesmo que pareça um avanço, o mercado ainda está longe de se tornar convidativo ao candidato entre 14 e 24 anos: essa faixa é a mais afetada, são quase 4,8 milhões de desempregados de acordo com dados do CAGED. O cenário é preocupante pois estima-se que 1 em cada 4 trabalhadores com menos de 25 anos foi diretamente impactado pela crise, justamente num período no qual adquirir experiência e projetar a carreira é fundamental.

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Petrolina está entre as dez cidades que mais criaram empregos na crise

oie_161130199O3SwRFDDe acordo com o Cadastro Geral de Desempregados e Empregados (Caged), o Brasil já soma 11,6 milhões de pessoas sem trabalho em todas as suas regiões. O alto número de desocupados pode ser atribuído à crise econômica e ao fechamento de postos de trabalho em todas as áreas. Algumas localidades do país, entretanto, continuam gerando oportunidades, embora em menor escala em comparação com períodos de bonança para o Brasil.

Entre o início de 2014 e junho deste ano, por exemplo, a cidade de Canaã dos Carajás, no Pará, foi o município com o maior número de contratações de carteira assinada (um total de 5,1 mil) em todo o Brasil. O principal motor do feito foi um investimento de US$ 8 bilhões que está sendo realizado pela Vale para implantação de um complexo minerário de ferro. A construção civil também impulsionou o número de contratações no período.

Pernambuco

Duas cidades pernambucanas também aparecem bem colocadas no ranking. São elas Goiana, com geração de 3.545 oportunidades entre 2014 e junho de 2016 (em sexto lugar no ranking) e Petrolina, que aparece na oitava colocação, com criação de 3.323 empregos. Na primeira localidade, pesaram a instalação da fábrica da Jeep e o polo vidreiro local. Já em Petrolina, a maior parte da geração de emprego é proveniente do cultivo e processamento de frutas.

Com informações do NE10

Brasil perdeu 91 mil postos formais de trabalho em junho

carteira

Em junho, 91.032 vagas de empregos formais foram fechadas no país, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados hoje (27) pelo Ministério do Trabalho. O resultado mantém a tendência de mais demissões que contratações no mercado de trabalho.

No entanto, o resultado melhorou em relação a junho de 2015, quando foram fechados 111.199 postos formais. No acumulado deste ano, o Caged contabiliza 531.765 vagas fechadas e, nos últimos 12 meses, o saldo chega a 1,765 milhão de postos com carteira assinada a menos.

O setor de serviços registrou a maior queda de vagas formais em junho deste ano, com fechamento de 42.678 postos de trabalho. O setor inclui a atividade bancária, transportes, comunicações, ensino e serviços médicos, por exemplo.

Brasil perde 72.615 vagas formais de emprego em maio

Desemprego

No acumulado deste ano até maio, o saldo de postos fechados é de 448.101

O Brasil perdeu 72.615 vagas formais de emprego em maio deste ano, informou nesta sexta-feira, 24, o Ministério do Trabalho. O resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) é fruto de 1.209.991 contratações e 1.282.606 demissões no período.

O saldo divulgado ficou dentro das estimativas de analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, que esperavam volume de empregos fechados em maio entre 40 mil e 120 mil. Com isso, a mediana ficou negativa em 88 mil postos.

O número de postos fechados em maio deste ano foi menos intenso do que em igual mês do ano passado, quando foram extintas 115.599 vagas. Porém, superou o fechamento de 62.844 vagas formais de emprego em abril de 2016.

No acumulado deste ano até maio, o saldo de postos fechados é de 448.101 pela série com ajuste, ou seja, incluindo informações passadas pelas empresas fora do prazo. No acumulado dos últimos 12 meses, o País encerrou maio sem 1.781.906 vagas, também com ajuste.

Com informações da Agência Estado.

Juazeiro é a primeira cidade do país na geração de emprego em abril

Dados foram divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)/Foto: internet

Dados foram divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)/Foto: internet

O município é destaque na geração de emprego com carteira assinada, ocupando agora o primeiro lugar no país. Foram 1.982 novos postos em abril, segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), nesta semana.

“Isso é motivo de muito orgulho para nós que estamos à frente da administração do município. Não descansamos um só dia na busca de fomentar nossa cidade, de atrair as parcerias público-privadas, de irmos atrás dos governos Estadual e Federal para trazermos obras, investimentos que possibilitassem a recuperação da nossa infraestrutura urbana; atraímos grandes empresas, fortalecemos nossas industrias, pagamos em dia o salário dos nosso funcionários. Tudo isso trouxe segurança para o comércio local e abriu portas para que investidores acreditassem no nosso trabalho e na nossa cidade”, comemora o prefeito Isaac Carvalho.

Com informações da Assessoria

Pernambuco tem terceira pior queda de empregos

Pernambuco está entre os três estados com pior queda: são 11.383 empregos a menos/Imagem ilustrativa

Pernambuco está entre os três estados com pior queda: são 11.383 empregos a menos/Imagem ilustrativa

O que os brasileiros vêm passando há meses, agora, está expresso em números. O Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apontou uma redução, no mês passado, de mais de 118 mil empregos com carteira assinada no País. Foi o pior resultado, para este mês, desde o início da série histórica do governo, em 1995.

A variação entre abril e mar­ço foi de -0,30% e o saldo negativo foi em relação ao número de admitidos (1.374.485) e desligados (1.493.261).

E, como se não bastasse, Pernambuco está entre os três estados com pior queda: são 11.383 empregos a menos (-0,88%). E o Nordeste é a segunda pior região (menos 46.269 postos de emprego, correspondendo a uma variação de -0,71%), atrás somente do Sudeste (-58 mil ou -0,28%).

Para o secretário de Políticas Públicas de Emprego do Ministério do Trabalho e Previdência, Márcio Alves Borges, o que aconteceu com Pernambuco foi por questões sazonais no setor sucroalcooleiro e outros fatores conjunturais. Entre os segmentos que registraram queda estão indústria de transformação, com menos 4.634 postos de emprego; agropecuária, com -2.590; comércio, com -2.126 e construção civil, com -208. Somente o setor de serviço industrial de utilidade pública que obteve um saldo positivo de 21 empregos.

No Brasil, o setor de administração pública se salvou e teve desempenho positivo de 4.335 postos de emprego e variação de 0,48%. No entanto, a área de mecânica teve perda de 6.501 (-1,15%); metalúrgica perdeu 5.960 (-0,91%); indústria química, 2.545 (-0,28%) e serviços, 18.654 (-0,11%).

Da Folha de Pernambuco

 

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