“Os vereadores estão sendo meros instrumentos”, afirma Marlene Peron sobre representação na Justiça Eleitoral

Alvo de uma representação de três vereadores de Afrânio, Marlene Peron (MDB) se pronunciou através de nota sobre o fato. Em resposta ao Blog a edil afirmou que os colegas de Casa Legislativa estão “sendo meros instrumento” de alguém a persegue politicamente.

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A ação na Justiça Eleitoral é um desdobramento de um caso de polícia, registrado no dia 21 de julho, no Sírio Araçá. Veja a seguir a nota da vereadora:

“A denúncia veiculada no seu blog, assinada pelos 03 vereadores da pequena bancada de oposição na câmara municipal, é totalmente infundada e sem nenhuma procedência.

Na realidade, os vereadores estão sendo meros instrumentos de alguém que não sabe fazer outra coisa a não ser perseguir e atacar pessoas de bem.

O sensacionalismo com que a matéria é abordada leva a uma compressão totalmente distorcida da realidade. Na verdade, trata-se de uma escola abandonada há mais de 10 anos, que já teve cancelado o convênio da qual era objeto, cujos materiais nela executados estão se deteriorando e se perdendo pela ação do tempo.

Essa é mais uma das inúmeras denúncias vazias trazidas pela turma que torce pelo pior para Afrânio, com o único objetivo de saciar a sua sede indomável de voltar ao poder.

Tenho convicção que será devidamente arquivada após a apuração dos fatos e das provas que disponho.

Cordialmente,

Vereadora Marlene Peron”

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Homens relataram que vereadora autorizou retirada de material

Três vereadores de Afrânio (PE) entraram com uma representação (veja aqui) na 107ª  Zona Eleitoral contra a edil Marlene Peron (MDB). O documento foi protocolado no dia 23 de julho e cita a depredação de uma escola localizada no Sítio Araçá, no qual Marlene supostamente teria autorizado três homens a retirar materiais do prédio em construção.

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Júnior (PRB), Leila dos Anjos (PTB) e JB (PTB) são os autores da ação encaminhada à Justiça Eleitoral. Eles citam o Boletim de Ocorrência (leia aqui) registrado na Polícia Civil no último dia 21 de julho, no qual Marlene é mencionada. Os edis alegam que a prática relata à polícia “pode constituir crime eleitoral de responsabilidade ou ato de improbidade”.

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