Pesquisa da Facape mostra que alta do feijão deve ser revertida

O tomate continua o movimento de aumento de preço iniciado em fevereiro. (Foto: Ilustração)

A cesta básica de alimentação, calculada pelo colegiado de Economia da Facape, apresentou, na comparação entre fevereiro e março de 2019, inflação de 7,27% em Petrolina (PE) e 5,16% em Juazeiro (BA).

A pesquisa estima o custo da cesta básica em R$ 341,29 para Petrolina e R$ 341,94 para Juazeiro no mês de março. Isso significa que um trabalhador do Vale de São Francisco gasta 34,2% de um salário mínimo com os alimentos básicos, restando R$ 656,38 para despesas relacionadas a moradia, transporte, vestuário, saúde e higiene.

Em Juazeiro, o preço da carne foi o que mais mostrou variação. Já em Petrolina, as maiores altas foram do Tomate, do Feijão e da Banana. O preço do Feijão vem subindo todos os meses desde novembro de 2018, porém o pico do crescimento se deu em fevereiro.

Em março o aumento do feijão foi menor, indicando que o ciclo de alta de preços está perto de se reverter. O aumento foi reflexo da redução de oferta devido a uma menor área plantada e às chuvas, que comprometeram a qualidade.

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Segundo pesquisa, apenas carne e leite não aumentaram de preço em fevereiro

em fevereiro, a cesta básica foi de R$ 325,16 em Juazeiro e R$ 318,17 em Petrolina. (Foto: Internet)

O Índice da Cesta Básica, realizado pelo colegiado do curso de Economia da Facape, apresentou, na comparação do mês de janeiro com fevereiro de 2019, inflação de 5,20% em Juazeiro (BA) e de 7,11% em Petrolina (PE). Considerando as informações das duas cidades, a inflação geral no período foi de 6,14%.

Isso indica que um trabalhador do Vale do São Francisco que recebeu um salário mínimo de R$ 998,00, gastou 32,2% da renda com a compra de produtos da cesta básica, restando R$ 676,33 para gastar com as demais despesas.

Com exceção da carne e do leite integral, todos os demais produtos aumentaram no período de análise. O feijão carioca e a banana, em Petrolina, e o feijão e o tomate, em Juazeiro, tiveram grande contribuição para o aumento do custo da cesta básica nas duas cidades.

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Pesquisa da Facape aponta aumento de 27% no preço do feijão em Juazeiro 

(Foto: Internet)

A pesquisa do custo da Cesta Básica realizada pelo colegiado do curso de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape), apresentou, na comparação do mês de dezembro de 2018 e janeiro de 2019, deflação de -2,22% em Juazeiro (BA), e de -2,06% em Petrolina (PE). Considerando as informações das duas cidades, a deflação geral no período foi de -2,14%.

O maior aumento na pesquisa está no preço do feijão, que desde dezembro de 2018 já vinha apresentando elevação de preços e no mês de janeiro encerrou com forte alta de aproximadamente 19% em Petrolina. Em Juazeiro, este valor superou os 27%. A menor oferta e a redução da área plantada levaram a esta situação.

Os resultados da pesquisa apontam o custo da cesta básica no mês de janeiro de 2019 em R$ 309,08 para Juazeiro e R$ 297,04 em Petrolina. Isso indica que um trabalhador do Vale do São Francisco que recebe um salário mínimo de R$ 998,00 gastou 30,4% da renda com a compra de produtos da cesta básica. Sendo assim, restaram R$ 694,94 para gastar com as demais despesas relacionadas a moradia, transporte, vestuário, saúde e higiene.

Pesquisa aponta aumento de preço na cesta básica no mês de dezembro em Petrolina

Em Petrolina, quase todos os produtos tiveram aumento de preço.

O colegiado do curso de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape) apresentou, na comparação do mês de dezembro de 2018 com dezembro de 2017, inflação de 8,33% em Juazeiro (BA) e de 3,05% em Petrolina (PE). Considerando as informações das duas cidades, a inflação no período foi de 5,68%.

A pesquisa do custo da cesta básica de alimentação estimou que um trabalhador do Vale do São Francisco que recebeu um salário mínimo de R$ 954,00, gastou 32,5% da renda com a compra de produtos da cesta básica. Isso significa que após a aquisição dos alimentos restaram R$ 644,31 para gastar com as demais despesas, tais como moradia, transporte, vestuário, saúde e higiene e serviços pessoais.

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Cesta básica apresenta inflação de 1,13% em Petrolina

(Foto: Internet)

A cesta básica da alimentação em Petrolina registrou inflação de 1,13% no mês de novembro, quando comparado a outubro. Na cidade baiana de Juazeiro (BA) a alta chegou a 0,56%. O levantamento foi feito pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais (Facape).

De acordo com a pesquisa, a cesta básica em Juazeiro chegou a R$ 294,44 e R$ 292,15 em Petrolina. O município pernambucano registrou inflação acumulada de 3,06% nos últimos doze meses, enquanto eu Juazeiro somou apenas 0,67%.

Segundo o Colegiado de Economia, os principais vilões para a alta em novembro foram o leito integral e a farinha. O tomate teve alta pelo segundo mês consecutivo e também puxou a inflação.

Cesta básica tem alta em Juazeiro, arroz e leite foram maiores vilões

(Foto: Arquivo)

Arroz, leite integral e arroz. Esse trio foi o maior vilão para a cesta básica na região, que no mês de outubro registrou alta. Segundo o Colegiado de Economia da Facape o preço médio em Juazeiro no mês passado foi de R$ 292,81 e em Petrolina, R$ 288,89.

Na cidade baiana isso representa um aumento de 2,30%, enquanto que em Petrolina uma redução de 0,37%. Apesar da redução o leite integral voltou a subir no lado pernambucano do rio São Francisco, seguido pelo tomate e arroz. Para um trabalhador que recebe salário mínimo os gastos com a cesta básica foram de 30,5% da sua renda.

De acordo com a Facape, nos últimos doze meses Juazeiro registrou deflação de 1,48% e Petrolina, inflação de 3,60%. No ano de 2018, a cidade baiana tem inflação de 1,02% e Petrolina, queda de 1,63.

Petrolina: preço da carne teve redução no mês de setembro, segundo Índice de Cesta Básica

É a segunda redução consecutiva no preço das carnes. (Foto: Internet)

A cesta básica de alimentação apresentou, na comparação do mês de agosto com julho de 2018, deflação de -0,54%, em Petrolina (PE). Nos últimos doze meses, a cidade apresentou inflação de 5,04%, como mostra o boletim da cesta básica de setembro.

No ano de 2018, porém, apresenta deflação de -1,28%. A pesquisa do custo da Cesta Básica do Colegiado de Economia da FACAPE estimou o custo no mês de maio em R$ 289,95, em Petrolina.

O preço do leite em Petrolina continua subindo, porém em menor ritmo. O motivo é a entressafra, que reduz a oferta de leite no campo. O Pão Francês teve um pequeno reajuste pelo segundo mês consecutivo devido aos aumentos dos custos de produção, tanto da farinha de trigo quanto da energia elétrica, segundo o DIEESE.

No caso da Farinha de Mandioca, existe baixa oferta da matéria prima. Contudo, a tendência é de que este pequeno aumento seja pontual e que os preços reduzam nos próximos meses. No caso das carnes, é a segunda redução consecutiva, pois o aumento da oferta diminui seu preço.

Preço do leite integral continua subindo, em Petrolina

(Foto: Internet)

Em comparação com o mês de  julho, a cesta básica de alimentação, em Petrolina (PE) apresentou deflação de -1,09% no mês de agosto. Já em Juazeiro (BA), o preço da cesta básica caiu -2,61%. No acumulado dos últimos doze meses, Juazeiro/BA apresenta deflação de -5,18% e Petrolina/PE uma inflação de 2,55%.

Em Petrolina, o vilão nas compras das famílias é o leite integral, o preço do produto continua subindo em ritmo desacelerado. O motivo é a entressafra, que reduz a oferta de leite no campo. O Pão Francês fica em segunda posição, o queridinho das famílias brasileiras teve um pequeno reajuste pelo segundo mês consecutivo devido os aumentos dos custos de produção, tanto da farinha de trigo quanto da energia elétrica, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE).

No caso da Farinha de Mandioca, existe baixa oferta da matéria prima. Contudo, a tendência é de que este pequeno aumento seja pontual e que os preços reduzam nos próximos meses. No caso das carnes, é a segunda redução consecutiva. O aumento da oferta interna pressiona o preço para baixo.

A pesquisa do custo da Cesta Básica do Colegiado de Economia da FACAPE estimou o custo no mês de agosto em R$ 291,54, no município pernambucano.

Mototaxistas da Central Mototáxi entregam cestas básicas a famílias carentes em Petrolina e Juazeiro

Mototaxistas, que integram a Central Mototáxi, realizaram uma ação social nessa segunda-feira (20) nas cidades de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA). O projeto é realizado mensalmente pelo grupo.

Na cidade baiana, os mototáxis seguiram até o bairro Itaberaba, onde encontraram e ajudaram a senhora Elena e sua família com a doação de uma cesta básica. Em Petrolina, o grupo foi até o bairro Porto da Ilha, na residência de Dona Kátia, e entregaram mais uma cesta básica para a família.

Os mototáxis arrecadam alimentos para doarem a famílias carentes todos os meses. Eles se disponibilizam para pegar as doações nas duas cidades. Os interessados em compartilhar com o projeto podem entrar em contato com a Central Mototáxi.

Cesta básica tem inflação em Petrolina, leite integral é o maior vilão

(Foto: Arquivo)

A cesta básica em Petrolina, no comparativo entre julho e junho apresentou uma queda de 0,36% e quando comparado com o mesmo período de 2017, a redução chega a 9,89%. Entretanto, segundo o Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina (Facape), o mês passado teve inflação de 0,37%.

Segundo o colegiado que analisa o preço da cesta básica, muitos produtos tiveram alta e por outro lado, outros itens tiveram redução. O tomate e a banana são itens que apresentaram queda, já o pão francês teve forte aumento, pois o custo da sua principal matéria prima, a farinha de trigo, está mais elevado.

O levantamento apontou o leite integral como maior vilão na cesta básica, por consequência do período de entressafra em fortes regiões produtoras e sua consequente redução dentro do país.

Cesta básica de junho teve alta de 1,64%, aponta Colegiado de Economia da Facape

Preços foram comparados entre maio e junho de 2018 (Foto: Arquivo)

O valor da alimentação na família dos petrolinenses ficou 1,64% mais caro no mês de junho, é o que afirma o Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina (Facape). A inflação da cesta básica foi vista quando se comparado os valores do mês de maio desse ano.

No mês passado a cesta básica representou um custo de R$ 295,80 em Petrolina. Apesar da alta, a inflação de 2018 foi de 0,72% na cidade, bem abaixo dos 2,28% em Juazeiro (BA). Segundo a pesquisa, somente o pão francês e o café em pó não tiveram alta em junho na cidade pernambucana.

A recomendação do Colegiado de Economia é que o consumidor faça uma pesquisa de preço antes de realizar a compra do mês, já que a variação entre os produtos pode ultrapassar 200%.

Petrolina apresenta menor valor na cesta básica no mês de maio, segundo pesquisa

Dentre os produtos da cesta básica, o preço do leite, tomate, pão francês e do café apresentam maiores valores do custo no período. (Foto: Internet)

Uma pesquisa do Índice de Cesta Básica (ICB), realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Sociais de Petrolina (Facape), apontou deflação de 1,47% no valor dos itens pesquisados na cidade de Petrolina (PE), na comparação dos meses de Maio e Abril de 2018.

Segundo a pesquisa, houve uma redução do custo da Cesta Básica no mês de R$ 291,02. Considerando o acúmulo dos últimos doze meses, Petrolina apresenta deflação de -13,47%. Assim, se mantém a tendência de redução dos preços ao longo dos últimos meses.

O trabalhador do Vale do São Francisco que recebeu um salário mínimo de R$ 954,00, gastou 30,6% da renda com a compra de produtos da cesta básica. Isto significa que após a aquisição da cesta básica de alimentos, restaram R$ 662,30 para gastar com as demais despesas (moradia, transporte, vestuário, saúde, higiene e serviços pessoais).

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Preço da cesta básica cai em Petrolina e Juazeiro, segundo pesquisa da Facape

(Foto: Internet)

O Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina divulgou mais uma pesquisa sobre o Índice de Cesta Básica (ICB) em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA). De acordo com os dados analisados, os consumidores das duas cidades gastaram menos com os itens básicos de alimentação no mês de abril.

Em Petrolina, a queda nos preços foi de 0,72%, enquanto em Juazeiro a redução foi de 1,58%. O estudo mostra, ainda, que um trabalhador assalariado do Vale do São Francisco gasta, em média, 30,5% de sua renda com a compra dos produtos da cesta básica.

A pesquisa da Facape estima ainda que o custo dos produtos da cesta no mês de abril ficou em R$ 287,01 na cidade de Juazeiro e de R$ 295,36 na cidade de Petrolina. No acumulado dos últimos 12 meses, Juazeiro apresenta deflação de 8,78% e Petrolina de -8,95%. De acordo com a pesquisa, dessa forma se mantém a tendência de redução dos preços ao longo dos últimos meses.

Os dados mostram que a maior parte dos itens manteve um valor parecido com o da pesquisa anterior. O tomate continua com redução de preço, assim como o feijão. O leite, que tinha aumentado em março, voltou a apresentar menores preços em abril. 

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Segundo ICB, alimentação representa 30% do salário do trabalhador na região

(Foto: Divulgação/Facape)

O custo da cesta básica no Vale do São Francisco representa 30,09% do salário de um trabalhador que recebe o salário mínimo – R$ 954 – segundo o Índice de Cesta Básica (ICB), divulgado pela Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape).

De acordo com o ICB, com o custa da alimentação, sobram R$ 659,45 ao trabalhador, para gastar com despesas como moradia, educação, vestuário, saúde entre outras necessidades pessoais.

Em março o valor médio da cesta básica em Petrolina foi seis reais mais caro que em Juazeiro, custando R$ 297,49 na cidade pernambucana e R$ 291,62 na Bahia.

Ainda segundo a pesquisa, o tomate foi o maior vilão da cesta básica nos últimos meses. Por outro lado, o feijão ajudou a puxar para baixo o valor da cesta básica. No acúmulo dos últimos doze anos, a cidade de Petrolina apresentou uma deflação de 7, 51%, segundo a Facape.

Famílias de baixa renda da cidade de Sento Sé recebem doação de cestas básicas e peixe para a ceia da páscoa

Mil cestas básicas e três toneladas de peixes foram distribuídas entre famílias de baixa renda dos bairros Casas Populares, Cicero Borges, Bela Vista e Santa Terezinha, que ficam na cidade de Sento Sé (BA) a 210 km de Petrolina (PE). A iniciativa foi da prefeitura municipal, por meio da Secretaria de Assistência Social.

O agricultor José Antônio Ferreira do Nascimento, 40, morador do bairro Cícero Borges falou da emoção de ser contemplado com essa ação da prefeitura. “Tá tudo difícil e caro, receber uma ajuda como esse nesse tempo é muito bom”, afirmou Seu José.

Esse é o segundo ano que a gestão municipal realiza a ação. “Temos o dever enquanto gestor de cuidar da nossa população, principalmente a mais carente. E nesse momento em que celebramos a Páscoa poder trazer um sentimento de esperança e de conforto a essas famílias que com essa cesta básica terão como alimentar suas famílias só nos fortalece e trabalharmos ainda mais, de forma a garantir o mínimo de dignidade a essas pessoas. Desejo a todas as famílias de Sento-Sé uma páscoa de amor e união”, externou prefeita Ana Passos.

Acompanharam a prefeita na distribuição das cestas o Vice-prefeito, Antônio Crinquirim, a Secretária de Ação Social, Tereza Rodrigues, o Secretário de Administração, Juvenilson Passos, a Procuradora Geral, Ellen Soares, assessores e funcionários do município.

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