Ibope: aprovação do governo Bolsonaro atinge maior nível e chega a 40%

A aprovação (ótimo/bom) do governo Jair Bolsonaro (sem partido) subiu para 40%, de acordo com pesquisa do Instituto Ibope divulgada hoje. Este é o maior percentual desde o início de seu mandato. Em dezembro do ano passado, esse índice estava em 29%.

Ainda segundo a pesquisa, 29% dos brasileiros consideram a gestão de Bolsonaro ruim ou péssima e 29% a avaliam como regular. Os índices de confiança no presidente e aprovação à sua maneira de governar também aumentaram.

A pesquisa, encomendada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), foi realizada entre 17 e 20 de setembro, com 2.000 pessoas em 127 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

O último levantamento feito pelo instituto para a CNI, divulgado em dezembro, apontava que 29% dos brasileiros avaliavam o governo como ótimo ou bom. A avaliação de ruim ou péssimo caiu de 38% para 29%. O índice de regular oscilou dentro da margem de erro, de 31% para 29%.

Segundo o Ibope, a popularidade do presidente cresceu mais entre os entrevistados que cursaram até 8ª série do ensino fundamental, entre os que possuem renda familiar de até um salário mínimo, entre residentes nas periferias das capitais e nas regiões Sul e Nordeste.

“Aparentemente, o auxílio emergencial teve um papel importante na melhora da avaliação do governo Bolsonaro, como reflete o crescimento na aprovação das ações de combate à fome e à pobreza”, afirmou Renato da Fonseca, gerente-executivo de economia da CNI.

Apesar de a avaliação positiva ter crescido no Nordeste, a região se mantém com o menor percentual de apoio ao governo: apenas 33% avaliam a gestão como ótima ou boa, ao passo que 40% confiam no presidente e 45% aprovam sua maneira de governar.

59% dos brasileiros veem reforma da Previdência como necessária, segundo pesquisa

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirma que 59% dos brasileiros é favorável a reforma da Previdência. O levantamento apresentado hoje (8) indica que seis a cada 10 cidadãos veem a matéria como necessária, já 36% discordam da necessidade da reforma.

A percepção de que as mudanças são imprescindíveis é maior entre os homens, com ensino superior e renda familiar acima de cinco salários mínimos, informa o CNI que contratou o Ibope para realizar a pesquisa.  63% dizem que é preciso fazer a reforma da previdência.

Já entre as mulheres, o porcentual cai para 54%. As mudanças são necessárias para 68% dos entrevistados com ensino superior e para 73% dos que têm renda familiar acima de cinco salários mínimos.

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35% consideram governo de Bolsonaro ótimo, segundo Ibope

(Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)

35% dos brasileiros consideram o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) “Ótimo ou bom”. O dado foi obtido na mais nova pesquisa realizada pelo Ibope, encomendada pela Confederação Nacional de Indústria (CNI), divulgada nessa quarta-feira (24).

Segundo a pesquisa, 27% dos entrevistados classificaram como “ruim ou péssimo” e outros 31% consideram a gestão “regular”. Dos demais, 7% não sabem ou não responderam.

Maneira de governar

Quanto a maneira do presidente Bolsonaro governar, 51% dos entrevistados disseram que aprovam, 40% desaprovam e 9% não sabe ou não responderam. No quesito confiança, 51% afirma que confia no presidente, 45% não confia e 4% não sabe ou não respondeu.

Áreas

Por áreas, Bolsonaro tem seu governo mais bem aprovado no quesito segurança pública, onde 57% disseram aprovar as ações e políticas do governo; educação (51%); e meio ambiente (48%). Na contramão, as áreas com piores índices são taxa de juros (57%) e impostos (56%).

O levantamento foi realizado entre os dias 12 e 15 de abril, com 2 mil pessoas, em 126 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.(Com informações do JC Online).

Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (5) mostra que 87% dos brasileiros desaprovam a maneira do presidente Temer governar

(Foto: Internet)

A pesquisa CNI/Ibope, divulgada nesta quinta-feira (5), mostra que 87% dos brasileiros desaprovam a maneira de governar do presidente e 89% não confiam em Michel Temer. A avaliação é melhor entre as pessoas que têm até a quarta série do ensino fundamental.  Entre os brasileiros com esse grau de instrução, 14% confiam e 83% não confiam no presidente. Neste grupo, 12% aprovam e 83% desaprovam a maneira de governar de Michel Temer.

Além disso, 55% dos entrevistados consideram o governo Temer pior do que o de Dilma Rousseff. Os brasileiros continuam pessimistas em relação aos próximos meses: 67% acreditam que o restante do governo será ruim ou péssimo. Esse sentimento é maior entre as mulheres: 70% delas acreditam que o restante do governo será ruim ou péssimo, enquanto que essa é a percepção de 62% dos homens.

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Mais da metade da população concorda com reforma da Previdência, aponta CNI

prev social

Apesar da resistência de algumas centrais sindicais em relação à reforma da Previdência proposta pelo presidente em transição, Michel Temer, a população está propensa a aceitar a reestruturação. Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) feita em parceria com o Ibope, 75% avaliam que mudanças nas regras de aposentadoria podem ser benéficas para assegurar a sustentabilidade do regime. Do total, 65% é a favor de uma idade mínima para as aposentadorias por tempo de contribuição e 72% concorda com a equiparação das regras para todos os trabalhadores. Ao todo, foram entrevistadas 2002 pessoas em 143 municípios.

Na avaliação da indústria, a reforma da Previdência mediante a criação de idade mínima para as aposentadorias é decisiva para garantir o equilíbrio das contas públicas. “A reforma da Previdência Social é necessária para dar sustentabilidade aos benefícios e reduzir a pressão sobre as contas públicas. O envelhecimento da população torna inviável a manutenção das regras atuais. O país precisa enfrentar esse problema para garantir a capacidade do governo de pagar as aposentadorias e pensões para os brasileiros no médio e longo prazos”, avaliou o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Com informações da Agência Estado