Comissão Parlamentar em Defesa do Rio São Francisco visitará Petrolina nesta segunda

O foco da frente parlamentar em defesa do Rio São Francisco é a sustentabilidade hídrica e a preservação da biodiversidade. (Foto: ASCOM)

O deputado estadual Odacy Amorim (PT) trará a Petrolina, na próxima segunda-feira (28), a Comissão Parlamentar em defesa do rio São Francisco e demais rios de Pernambuco, presidida pelo mesmo.

Estarão presentes, além do próprio Odacy, os deputados estaduais pernambucanos Lucas Ramos (PSB/PE) e Zé Maurício (PP/PE), e os deputados baianos Zó (PCdoB-BA) e Roberto Carlos (PDT/BA). A comissão percorrerá as margens do Velho Chico, identificando e discutindo ações necessárias para a proteção, revitalização e salvação do Rio.

O parlamentar ressaltou a importância do encontro e da vinda da comissão parlamentar a Petrolina. “Na Assembleia Legislativa sou presidente da comissão parlamentar em defesa do Rio São Francisco e demais rios de Pernambuco, e a situação que o Velho Chico se encontra tem me causado grande preocupação. É preciso urgentemente que nos mobilizemos e busquemos soluções para toda esta problemática. Tenho certeza que esse encontro será extremamente positivo para a implementação de ações que salvem o nosso Rio”.

O foco da frente parlamentar em defesa do Rio São Francisco é a sustentabilidade hídrica e a preservação da biodiversidade, buscando acompanhar e cobrar ações efetivas dos governos municipais, estaduais e federal, que visem a proteção do São Francisco.

Comissão de Justiça aprova piso salarial para advogados em Pernambuco

Proposição que estabelece o piso salarial para advogados empregados em escritórios no Estado recebeu sinal verde da Comissão de Justiça nesta quinta (3). Aprovado por unanimidade, o Projeto de Lei nº 1505/2017, de autoria do Poder Executivo, prevê, como remuneração mínima para a categoria, R$ 2 mil para jornada de 20 horas semanais e R$ 3 mil para quem trabalhar 40 horas por semana.

Relator da matéria, o vice-líder do Governo Rodrigo Novaes (PSD) sublinhou a importância da iniciativa para a promoção da justiça e da cidadania. “A dignidade do advogado se reflete na melhoria da prestação jurisdicional à sociedade”, analisou. “Esse é um marco para a advocacia pernambucana, uma providência necessária após escritórios terem transformado o advogado em mão-de-obra barata”, ressaltou.

Os valores estipulados no texto ficaram abaixo dos R$ 2,5 mil e R$ 3,5 mil inicialmente propostos, em abril, pela seccional pernambucana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PE). Na ocasião, a Assembleia promoveu audiência pública sobre o anteprojeto encaminhado pela entidade ao Executivo.

Por iniciativa dos deputados, no entanto, o piso maior para a jornada de 40 horas poderá ser restabelecido. O líder da Oposição, Sílvio Costa Filho (PRB) – que presidiu a reunião –, sugeriu a apresentação de emenda subscrita por todos os parlamentares quando o projeto for apreciado no Plenário. “R$ 3,5 mil seria um valor mais justo”, considerou. Edilson Silva (PSOL) comunicou, inclusive, já ter protocolado emenda no mesmo sentido. “Existe uma desproporção entre os salários definidos para 20 e para 40 horas”, comentou.

Rodrigo Novaes consentiu com a possibilidade de mudança, mas pediu “prudência” na análise da questão. Segundo o relator do projeto, um estudo elaborado pelo Executivo levou em conta os impactos econômicos da nova norma antes de apresentar os valores propostos. O líder do Governo, Isaltino Nascimento (PSB), manifestou-se no mesmo sentido. “Temos que perceber que a maioria dos advogados está empregada em pequenos escritórios e que passamos por um momento grave da economia. Com o desejo de fazer o ideal, poderemos acabar inviabilizando avanços na prática”, observou.

CCJ pode votar parecer sobre denúncia contra Temer nesta quinta

(Foto: Internet)

Ainda há 32 deputados inscritos para falar a favor da aceitação da denúncia contra o presidente da República, Michel Temer, na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Mas como há um limite de 20 não-membros da comissão para falar durante a sessão, pelo menos 10 deputados terão de sair desta lista

Com isso, sobram 22 deputados que podem falar por 15 minutos, ou seja, seis horas de discussão. A aposta da base do governo é que a partir das 16 horas seja possível votar o parecer. “Vamos votar no meio da tarde, e cumprir nosso papel aqui na CCJ”, disse o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), um dos coordenadores da defesa de Temer na comissão.

Comissão do Senado aprova reforma trabalhista; projeto vai ao plenário

(Foto: Arquivo)

A CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) do Senado aprovou o parecer favorável à reforma trabalhista do senador Romero Jucá (PMDB-RR), em sessão que durou mais de 13 horas nesta quarta-feira (28). Foram 16 votos a favor, 9 contrários e uma abstenção.

Com o resultado, a reforma trabalhista termina sua passagem pelas comissões do Senado e segue para análise em plenário, que dará a palavra final da Casa sobre o projeto.

Ao final da sessão, os senadores também aprovaram a urgência do projeto, o que significa que ele poderá ser votado em plenário após duas sessões.

Duas comissões favoráveis e uma contrária A CCJ é a terceira comissão do Senado a analisar a proposta de reforma trabalhista. Ela passou primeiro pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde o parecer do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), favorável à reforma, foi aprovado.

Ferraço também foi relator na segunda comissão, a de Assuntos Sociais (CAS). Lá, porém, seu relatório foi rejeitado por 10 votos a 9, levando o governo a sua primeira derrota desde que o projeto foi apresentado, no final do ano passado. 

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Criação do Bope recebe parecer favorável da Comissão de Justiça

BATALHÃO – Segundo o projeto de lei, nova estrutura substituirá a Companhia Independente de Operações Especiais. Na reunião do colegiado, parlamentares assistiram a uma palestra do coronel Roberto Santana/Foto: Rinaldo Marques

Proposta do Executivo que cria o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) em Pernambuco recebeu parecer favorável da Comissão de Justiça, nesta terça (16). De acordo com o Projeto de Lei n° 1330/2017, que tramita em regime de urgência na Casa, a nova estrutura substituirá a Companhia Independente de Operações Especiais (Cioe) e terá um efetivo de 164 profissionais, que serão capacitados para atender a demandas de maior complexidade na área de segurança pública.

Antes da decisão, que teve a abstenção do deputado Edilson Silva (PSOL)-, os parlamentares assistiram à apresentação do diretor de Planejamento Operacional da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE), coronel Roberto Santana, que detalhou a matéria e respondeu aos questionamentos. “A transformação de companhias em batalhões é prática comum nas instituições militares e tem o objetivo de atender às necessidades operacionais que surgem. A mudança não altera, no entanto, a dinâmica que existe hoje no Cioe, apenas reforça o efetivo e os equipamentos disponíveis”, esclareceu.

Segundo o oficial, o Bope é uma estrutura já presente em 15 Estados brasileiros, cinco deles na Região Nordeste. Com relação aos custos, o coronel Santana esclareceu que estão previstas, para o efetivo do batalhão, gratificações que variam entre R$ 2,5 mil e R$ 3,6 mil. O benefício alcançará, também, 350 profissionais do Batalhão Especializado de Policiamento do Interior. Outras 4.567 Gratificações de Atividade Tática (GAT), no valor de R$ 800, serão pagas a militares de operações estratégicas e a comandantes de destacamentos.

A distribuição dessas funções gratificadas será regulada por decreto na PM, e as despesas para a execução da norma serão pagas com dotações orçamentárias próprias. Além disso, justificativa anexa ao PL estabelece a redução do número de cotas do Programa Jornada Extra de Segurança (Pjes) para viabilização financeira da proposta.

Comissão vota destaques da reforma da Previdência nesta terça

Presidente da comissão pretende encerrar ainda hoje

A Comissão Especial da Reforma da Previdência (PEC 287/16) reúne-se nesta terça-feira (9), às 9h30, para votar os 12 destaques que faltam para a aprovação do texto. O texto-base foi aprovado na semana passada.

Depois de analisada pelo colegiado, a proposta de emenda à Constituição precisa ser votada em dois turnos pelo Plenário, e receber pelos menos 308 votos para ser aprovada e encaminhada para análise do Senado.

A votação dos destaques foi interrompida na noite da última quarta-feira, quando agentes penitenciários invadiram o plenário da comissão para protestar contra a retirada da categoria da regra de aposentadoria especial dos policiais.

O presidente da comissão, deputado Carlos Marun (PMDB-MS), disse que a questão dos agentes penitenciários só deverá ser analisada agora em algum destaque de Plenário. “A mensagem que nós passamos é a seguinte: Na marra, não vai. Agora, se as coisas se acalmarem, eu vejo um caminho para que isso possa, no Plenário”, disse o presidente da comissão após a invasão na semana passada.

A reunião será realizada no plenário 2.

CCJ aprova projeto que reconhece união estável entre pessoas do mesmo sexo

(Foto: Internet)

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou hoje (3), em turno suplementar, projeto de lei que altera o Código Civil para reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo sexo e possibilitar a conversão dessa união em casamento.

O texto poderia seguir para a Câmara dos Deputados caso não houvesse recurso para análise no plenário do Senado. O senador Magno Malta (PR-ES), no entanto, anunciou que vai apresentar recurso com apoio de outros integrantes da comissão. “Nós vamos requerer que seja levado ao plenário do Senado para que o conjunto dos cidadãos decida”, disse Malta. O senador defende a constituição da família nos moldes tradicionais, formada por um homem e uma mulher.

O texto, que tem a relatoria do senador Roberto Requião (PMDB-RR), havia sido aprovado na CCJ em março, mas ainda era preciso passar pela votação suplementar. Hoje, a proposta foi aprovada em votação simbólica, sem a contagem de votos.

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Comissão especial vota hoje relatório da reforma da Previdência

(Fonte: Internet)

A Comissão Especial da Reforma da Previdência se reúne às 10h30 de hoje (3), na Câmara, para começar a votar o parecer o relator Arthur Maia (PPS-BA). As discussões sobre o texto terminaram no início da madrugada.

O parecer de Maia com as principais alterações à proposta original do governo foi apresentado aos membros da comissão no último dia 19. Depois de acordo firmado entre os líderes dos partidos da oposição e da base aliada ao governo, ficou acertado que a comissão só votaria o relatório de Arthur Maia depois da realização de três reuniões de debate. Pelo acordo, a oposição se comprometeu a não obstruir as sessões de leitura e discussão do parecer do relator.

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CCJ do Senado vota hoje abuso de autoridade; projeto é alvo de críticas

(Foto: Internet)

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) deve votar nesta quarta-feira (26) o substitutivo do senador Roberto Requião (PMDB-PR) que tipifica os crimes por abuso de autoridade. A proposta tem sido alvo de críticas, especialmente de membros do Ministério Público e do Judiciário, que estão pressionando os parlamentares por mudanças em pontos da proposta.

Um dos pontos mais polêmicos é o que trata da ação penal privada. Atualmente, a maioria dos crimes prevê ações penais públicas, ou seja, o Ministério Público pode apresentar a ação sem a vítima ou ofendido ter apresentado o pedido. Com a proposta, qualquer pessoa poderá ingressar com uma ação de abuso de autoridade contra um juiz, procurador ou policial, concorrendo com a ação pública.

Na avaliação do secretário de Relações Institucionais da Procuradoria-Geral da República, o procurador da República Peterson Pereira, se o ponto for aprovado, com a redação proposta pelo senador Requião, poderá ocorrer uma avalanche de ações de investigados contra autoridades do Poder Público, o que representaria uma forma de “intimidação” aos órgãos de investigação.

Comissão especial aprova texto-base da reforma trabalhista

Proposta poderá ser votada nesta quarta-feira (26) no Plenário da Câmara dos Deputados/Foto: Alex Ferreira da Câmara dos Deputados

A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a reforma trabalhista (PL 6787/16) aprovou nesta terça-feira (25) o texto apresentado pelo relator, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN). Foram 27 votos favoráveis e 10 contrários.

Os integrantes da comissão não votaram 25 destaques que tiravam trechos do projeto. A votação dos destaques não ocorreu porque teve início a Ordem do Dia do Plenário. As comissões não podem votar nada enquanto o Plenário estiver apreciando alguma matéria. Além disso, o projeto tramita em regime de urgência e a comissão especial já estava com seu prazo de funcionamento esgotado.

O texto analisado pela comissão foi apresentado por Rogério Marinho pouco antes do início da reunião. Ele manteve as principais medidas do substitutivo apresentado duas semanas atrás, como a regulamentação do chamado trabalho intermitente, modalidade que permite que os trabalhadores sejam pagos por período trabalhado.

O projeto também permite que a negociação entre empresas e trabalhadores prevaleça sobre a lei em pontos como parcelamento das férias em até três vezes, jornada de trabalho de até 12 horas diárias, plano de cargos e salários, banco de horas e trabalho em casa. O texto também retira a exigência de os sindicatos homologarem a rescisão contratual no caso de demissão e torna a contribuição sindical optativa.

A proposta também regulamenta o trabalho realizado em casa, que será feito mediante acordo entre patrões e empregados. Além disso, permite jornada de trabalho de 12 horas de serviço com 36 horas de folga.

Comissões Permanentes da Câmara de Vereadores de Juazeiro estão definidas

(Foto: Divulgação/Ascom)

Nesta segunda-feira (6), durante a sessão extraordinária o presidente da Câmara de Vereadores de Juazeiro, Alex Tanuri, divulgou os membros das Comissões Permanentes. Todas são formadas por cinco vereadores e contam com presidente, vice e relator, abaixo segue a relação.

 Veja a lista:

Comissão de Justiça e Redação

Gleidson Medrado (Presidente), Reinaldo Sabino (Vice-presidente), Agnaldo Meira (Relator), Bertinho da Carnaíba, Charles Leal.

Comissão de Finanças e Orçamento:
Fabinho (Presidente), Tiano (Vice-presidente), Gleidson Medrado (Relator), Domingão da Aliança e Hélio.

Comissão de Educação, Cultura e Esporte:
Tiano (Presidente), Hélio (Vice-presidente), Tia Célia (Relatora), Amadeus e Professor Nilson.

Comissão de Urbanismo, Infraestrutura e Habitação:
Charles Leal (Presidente), Aníbal (Vice-presidente), Bené Marques (Relator), Amadeus e Fabinho.

Comissão de Proteção e Defesa do Consumidor:
Allan Jones (Presidente), Bené Marques (Vice-presidente), Anastácio (Relator), Bertinho da Carnaíba e Domingão da Aliança.

Comissão Rural e Agropecuária:
Reinaldo Sabino (Presidente), Fabinho (Vice-presidente), Roninho (Relator), Bertinho da Carnaíba e Hélio.

Comissão da Juventude, Direitos da Mulher e das Minorias:
Neguinha da Santa Casa (Presidente), Tia Célia (vice-presidente), Aníbal (Relator), Domingão da Aliança e Bené Marques.

Comissão de Segurança, Cidadania e Direitos Humanos:
Anastácio (Presidente), Aníbal (Vice-presidente), Jean Gomes (Relator), Charles Leal e Domingão da Aliança.

Comissão de Saúde e Meio Ambiente:
Joseílson Marcelino (Presidente), Anastácio (Vice-presidente), Allan Jones (Relator), Neguinha da Santa Casa e Reinaldo Sabino.

Parlamentares voltam a discutir Reforma da Previdência nesta terça (7)

Depois de passar pela comissão especial, a Reforma da Previdência vai ser votada no plenário da Câmara

Depois do feriado do Carnaval, a Câmara dos Deputados vai retomar as discussões sobre a reforma da Previdência. A Comissão Especial da Reforma, que analisa e discute o mérito da proposta, vai fazer três audiências públicas ao longo da semana.

Já nesta terça-feira (7), os parlamentares vão discutir sobre a aposentadoria de profissionais envolvidos em atividades de risco, como os policiais, por exemplo.

Na avaliação no presidente da comissão, Carlos Marun, do PMDB do Mato Grosso do Sul, a discussão sobre a Reforma está sendo proveitosa, uma vez que os dois lados estão sendo ouvidos: tantos os contrários, como os favoráveis às mudanças na aposentadoria.

“Nós estamos garantindo o contraditório. Tanto que estamos oferecendo à oposição a oportunidade de indicarem a cada audiência pública participantes. As discussões, mesmo sendo acaloradas, não têm sido desrespeitosas”, avaliou.

De acordo com Marun, a comissão especial deve votar até o dia 15 de abril o parecer sobre a proposta. Ao longo deste mês de março, serão dez audiências públicas e um seminário internacional, realizados com o intuito de discutir sobre os modelos de aposentadoria que existem em outros países.

Depois de passar pela comissão especial, a Reforma da Previdência vai ser votada no plenário da Câmara. Na última sexta-feira, o presidente da Casa, Rodrigo Maia, afirmou que vai se empenhar pessoalmente para aprovar rápido as propostas do governo.

Metade da comissão especial da reforma da Previdência é contra idade mínima de 65 anos

(Foto: Internet)

Metade dos deputados da comissão especial responsável por analisar a proposta de reforma da Previdência na Câmara é contrária à fixação de 65 anos como idade mínima para alcançar a aposentadoria. Conforme levantamento do jornal Folha de S. Paulo, 18 dos 36 parlamentares do colegiado não concordam com a regra, enquanto 13 são favoráveis e quatro estão em dúvida. Um dos deputados da comissão não respondeu aos questionamentos.

A enquete revela ainda que a maior parte dos 36 parlamentares da comissão especial tem restrição a pontos centrais defendidos pelo Planalto, como a unificação de regras para homens e mulheres e o prazo de 49 anos de contribuição para receber o benefício integral. As discordâncias também atingem deputados da base do governo e do próprio PMDB, sigla do presidente Michel Temer.

Vice-líder do governo na Câmara, o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) é o único defensor da aprovação integral da proposta de reforma previdenciária enviada pelo Planalto. O peemedebista admite, no entanto, que mudanças poderão ser incorporadas.

Um dos pontos que mais desagrada os deputados da comissão especial é a regra de transição para os contribuintes que estão perto da aposentadoria. Pela proposta do governo, a regra beneficiaria mulheres a partir de 45 anos e homens a partir dos 50. De acordo com o levantamento, 26 parlamentares fazem oposição à medida, enquanto sete apoiam a transição e dois estão em dúvida.

Sobre a unificação de regras para homens e mulheres, 22 deputados são contrários, sete são favoráveis e quatro não sabem. Já em relação ao período de 49 anos de contribuição para conseguir o benefício completo, 25 parlamentares dos que opinaram ao jornal são contrários, enquanto apenas seis são favoráveis e quatro não têm posição definida.

Conforme a publicação, o relator da reforma da Previdência na comissão, Arthur Maia (PPS-BA), deve apresentar o parecer sobre os itens da proposta no final de março. O documento será votado no colegiado e, depois, segue ao plenário da Câmara. Para avançar ao Senado, a proposta deve ser aprovada por 308 dos 513 deputados.

Com informações da Folha de S. Paulo

Câmara instala comissão da reforma previdenciária

(Foto: Internet)

A Câmara dos Deputados instalou na tarde desta quinta-feira (9) a comissão especial que irá discutir a reforma da Previdência proposta pelo governo do presidente Michel Temer.

Para presidir os trabalhos, deverá ser eleito o deputado Carlos Marun (PMDB-MS), que foi indicado pela bancada do PMDB. Marun é um dos aliados mais fiéis de ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Outros dois deputados também se candidataram ao cargo: Pepe Vargas (PT-RS) e Major Olímpio (SD-SP).

Por acordo entre os partidos, o relator deverá ser o deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA). Oficialmente, ele irá apresentar o seu plano de trabalho na semana que vem, mas, antes do início da sessão, já antecipou que pretende entregar o seu parecer na segunda quinzena de março.

Até lá, ele quer realizar oito audiências públicas e um seminário internacional para discutir o tema. Maia disse ainda que o seu calendário não é “inflexível”.

Sobre o teor da reforma, Maia afirmou estar de “coração aberto para ouvir e ser ouvido”. Para ele, as mudanças nas regras são necessárias, caso contrário a Previdência estará fadada à “falência”.

Entre outros pontos, o governo propôs:

  • Idade mínima de 65 anos para o cidadão se aposentar;
  • Aposentadoria integral após 49 anos de contribuição;
  • Prazo mínimo de contribuição para o INSS de 25 anos.

Com informações do G1

Definido: Vereador Aero Cruz assume relatoria da Comissão de Finanças e Orçamento

(Foto: Blog Waldiney Passos)

Sobrou para o presidente da Câmara Municipal de Petrolina, Osório Siqueira, a decisão sobre quem assumiria a relatoria da Comissão de Finança e Orçamento, devido o empate na votação entre os vereadores Osinaldo Souza (PTB) e Aero Cruz (PSB), já que não há previsão no Regimento Interna  da Casa sobre essa questão.

Habilidoso, Osório comunicou a Osinaldo, durante a sessão desta quinta-feira (2), que sua decisão será a favor de Aero Cruz, por fazer parte do mesmo partido PSB.

Osinaldo, chegou inclusive a propor assumir a relatoria no biênio 2017/2018 e votar em Aero para o biênio 2019 /2020, sugestão que não foi aceita por Aero.

Desta forma Aero Cruz é o novo relator e Osinaldo assume a secretatria da Comissão de Finanças e Orçamento.

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