Tireoidite de Hashimoto afasta Flávio Leandro dos Palcos

O cantor e compositor Flavio Leandro esclareceu para os fãs o real motivo de se afastar dos palcos. Em suas redes sociais o artista afirma ter tomado uma das decisões mais importantes de sua vida, que foi deixar de fazer seus shows.

Flávio sentiu inicialmente uma falhas na voz, e o que o deixou preocupado e cada vez que ocorria esse problema a ansiedade aumentava e consequentemente não controlava.

Por intermédio de exames eventuais, fora descoberto uma TIREOIDITE DE HASHIMOTO – doença autoimune em que o organismo fabrica anticorpos contra as células da tireoide. Os sintomas aparecem normalmente quando o hipotireoidismo já está instalado, cuja principal característica é a inflamação da tireoide causada por um erro do sistema imunológico.

Foram relatados alguns sintomas como por exemplo frio em algumas partes do corpo, o que exigia maiores cuidados do cantor, visto que sua agenda é imprevisível e isso pode contemplar as mais diversas em temperaturas incluindo as muitas baixas, outro sintoma foi um déficit de memória.

Face a esse diagnóstico Flávio optou por se afastar dos palcos não somente por consequências da patologia, mas sobretudo, para cuidar com maior dedicação da sua saúde.

Ele lamenta ter que deixar os palco e justifica a impossibilidade de fazer show em meio de rua, “ não é porque desconsidero o meio de rua é porque ele me leva a nível de estresse muito alto e as alterações de clima uma hora está quente uma hora está frio, tudo isso me leva a aflição, aflição eterna…”

Para tanto, além da medicina tradicional o artista ira buscar na Índia a medicina ayurveda que significa “ciência da vida” é o mais antigo sistema de saúde de que se tem notícia.

E para os faz vou dada um esperança de voltar após os tratamentos, ao palcos de teatros, e assegura executar o projeto de fazer um show anual no seu sítio.

Exposição mostra vida e obra de Manuca Almeida em Juazeiro

(Foto: Divulgação)

Amigos, companheiros e admiradores do poeta e compositor, Manuca Almeida, poderão conferir a exposição ‘Poesia Viva – Vida e Obra’, que acontecerá de 12 a 16 deste mês, no espaço cultural Quintal do Poeta, na Rua Gilvan Alexandre de Sá, nº 60, no Bairro Jardim Vitória, em Juazeiro (BA).

O evento apresentará jornais, livros, troféus, acessórios, indumentárias, vídeos e CDs do artista que tem mais de 200 músicas gravadas, algumas delas por nomes representativos, a exemplo de Gilberto Gil, Dominguinhos, Arnaldo Antunes, Família Caymmi e Ivete Sangalo.

Além da exposição, duas iniciativas farão parte da programação do evento. Durante os cinco dias, a Loja Poema 63, que funciona no mesmo espaço do Quintal do Poeta, deve comercializar produtos com poesias, como livros, CDs, canetas e camisas.

A segunda atração fica por conta do recital e pocket show, que serão realizados no dia 14, às 19h. As apresentações artísticas serão lideradas pelas cantoras Andrezza Santos e Andréa Vitória e o poeta Veinho, mas outros artistas participarão do evento.

É a primeira vez que o Quintal do Poeta realiza um grande evento após o falecimento de Manuca (Emmanuel Gama de Sousa Almeida), em 11 de novembro de 2017. Organizada por Lu Almeida, viúva do artista, a mostra funcionará em horário comercial e será aberta a visitação de alunos e professores de escolas e universidades de Juazeiro e Petrolina (PE).

A homenagem tem ainda o apoio da Agrovale, prefeitura do município, ArcelorMittal, Tratorfeira, ZDesign, Vidraçaria Amâncio, Cuidare, Central de Adubos e do deputado Roberto Carlos.

Ao comentar as motivações que levaram a Agrovale a apoiar o evento, o diretor vice-presidente da empresa, Denisson Flores, ressaltou a importância do poeta que venceu o Grammy Latino de 2001 (melhor música brasileira) com a composição “Esperando na Janela”, em parceria com Targino Gondim e Raimundinho do Acordeon.

“Manuca é um artista completo, que contribuiu bastante para a cultura do Vale do São Francisco. E a Agrovale entende que faz parte de seu papel social e de compromisso com a cultura local, homenagear uma personalidade tão relevante, que ajudou a apresentar Juazeiro para o mundo”, concluiu.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (74) 9 9111.4939.

Ex-vocalista da banda Chiclete Com Banana faz show em prol do Hospital de Câncer em Petrolina

Missinho ex-vocalista da banda Chiclete Com Banana/Foto: Blog Waldiney Passos

Neste sábado (14), um grande músico baiano estará se apresentando em um evento beneficente em prol da construção do Hospital do Câncer em Petrolina-PE. Missinho, cantor, compositor e ex-vocalista da banda Chiclete Com Banana, volta ao Vale do São Francisco para cantar seus grandes sucessos.

Em visita ao nosso blog, Missinho falou da sua história com a música e relembrou as lindas composições de sua autoria que embalaram a juventude nos anos 80 e que continuam fazendo sucesso na atualidade.

Confira a entrevista:

Geraldo Azevedo receberá o título de Professor Honoris Causa em maio

geraldo

O título concedido por universidades a pessoas que tenham prestado serviços relevantes e pelo saber ou atuação em prol das artes, das ciências, da tecnologia, filosofia e letras.

A Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape) concederá o título de Professor Honoris Causa ao artista petrolinense Geraldo Azevedo no próximo dia 05 de maio. A homenagem, aprovada por unanimidade pelo Conselho Deliberativo Autárquico (CDA) da instituição, faz parte das comemorações dos 40 anos da faculdade.

Professor Honoris Causa é o título concedido por universidades a pessoas que tenham prestado serviços relevantes e pelo saber ou atuação em prol das artes, das ciências, da tecnologia, filosofia e letras. Segundo o presidente da Facape, Rinaldo Remígio, este é o primeiro título concedido oficialmente pela autarquia.

“Geraldo Azevedo receberá pela primeira vez o título de Professor Honoris Causa, assim como também este é o primeiro título concedido pela Facape após a regulamentação junto ao CDA. Para nós, é uma grande honra homenagear esse petrolinense no ano em que a autarquia completa 40 anos”, ressaltou Remígio, que propôs o título ao CDA justificando a importância do artista para a região e para a música e cultura brasileira.

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