HU passa a exigir comprovante vacinal para acompanhantes e visitantes

Informativos Petrolina

10 de janeiro de 2022 às 08:30

(Foto: Ascom)

A partir de hoje (10) para entrar no Hospital Universitário de Petrolina, seja como acompanhante ou como visitante, será obrigatório apresentar o comprovante vacinal contra Covid-19. A medida foi anunciada pela Ebserh, responsável pela administração da unidade.

“A medida foi adotada em função do aumento no número de casos de síndromes gripais na região e visa resguardar a segurança da comunidade hospitalar“, explica o HU.

Será aceito o comprovante vacinal impresso ou digital, de quem tomou pelo menos duas doses das vacinas ofertadas. “É importante ressaltar que aqueles que apresentarem sintomas gripais não poderão permanecer no hospital para acompanhar ou visitar pacientes. Além disso, os demais cuidados devem ser garantidos, como o uso de máscara e higienização das mãos“, orienta a unidade.

Comprovante de vacinação passa a ser obrigatório para entrada em órgãos estaduais

Petrolina Saúde

1 de dezembro de 2021 às 09:00

A partir da próxima segunda-feira (6) a entrada em locais vinculados ao Governo de Pernambuco ocorrerá mediante a apresentação do cartão de vacinação contra a Covid-19. A exigência da comprovação do esquema vacinal completo vale, por exemplo, para secretarias, autarquias entre outros órgãos.

As determinações estão discriminadas no decreto nº 51.864/2021, publicado na edição desta quarta-feira (1°). De acordo com o Governo do Estado, a “medida reforça o incentivo à vacinação de todos os pernambucanos contra a doença, com o objetivo de proteger a população”. O secretário estadual de Saúde, André Longo, informou que a exigência busca garantir a proteção de todos, especialmente no momento em que novas variantes surgem.

“Dados divulgados pelo Centro Europeu de Controle de Doenças apontam que os locais com maiores índices de vacinados estão registrando menos mortes, comprovando que as vacinas, além de seguras, salvam vidas. O cenário que temos hoje é de uma pandemia em pessoas não totalmente vacinadas“, afirmou Longo.