TV Escola Web Juazeiro lançará novo conteúdo nesta sexta-feira valorizando a identidade regional

Com sua programação exclusiva e especial, a TV Escola Web Juazeiro vai disponibilizar, nesta sexta-feira (21), o primeiro episódio da série ‘Bruxa Gertrudes’, uma personagem cheia de virtudes e apaixonada pela cidade de Juazeiro. Trazendo informações, diversão e muitas curiosidades sobre o município, a série é produzida com finalidade pedagógica, de forma lúdica para o público de todas as idades e vai comprovar que as bruxas podem ser do bem.

O canal TV Escola Web Juazeiro é uma plataforma mantida pela prefeitura de Juazeiro, através da Secretaria de Educação e Juventude (Seduc), com programação disponível no endereço eletrônico: tvescola.juazeiro.ba.gov.br.

A série

‘Bruxa Gertrudes’ terá novos episódios disponíveis todas as sextas-feiras, abordando conteúdos que incentivam e valorizam o aprendizado das tradições e cultura local.

A coordenadora da TV Escola Web Juazeiro, Adriana Campana, contou sobre a novidade e destacou que a série foi pensada de acordo com seu papel pedagógico social, cumprindo o objetivo de apresentar Juazeiro a partir de um encontro com as tradições do município.

“A Bruxa Gertrudes é uma personagem divertida, que possui um chapéu de palha e um gato de estimação chamado Astolfo, muito falante e brincalhão. No primeiro episódio da série, Gertrudes está à procura de um objeto perdido, passando por diversos lugares importantes de Juazeiro, cheios de histórias, encantos e curiosidades, que seguem nos episódios seguintes. A narrativa é indicada para todas as idades, pois foi pensada com o propósito de apresentar o contexto de Juazeiro de maneira lúdica, onde todos que acessem a série, possam conhecer ou revisitar os lugares mais lindos da nossa cidade, fortalecendo identidades e culturas local”, contou Adriana.

 

Camila Santana/Ascom Seduc

Acusações contra Temer precisam ser analisadas com cautela, avalia jurista

O conteúdo da conversa entre o presidente Michel Temer e o empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS Friboi, precisa ser analisado a fundo para que não seja feito nenhum julgamento precipitado. A avaliação é do professor de Direito Constitucional da PUC de São Paulo, André Ramos.
“Na verdade, o que a gente vai ter que averiguar é o teor dessa conversa para avaliar se a partir dela se configura algum outro crime. É que na imprensa em geral e na sociedade se tornou recorrente falar de obstrução da Justiça como se isso fosse um crime. Não é. Não estou querendo dizer que a conduta esteja isenta de qualquer tipo de punição por não ser necessariamente aquilo. Estou dizendo que, se houver crime, ele vai precisar ser categorizado de uma maneira adequada.”, afirma André Ramos.
Na última uarta-feira (17), reportagem do jornal “O Globo” afirmou que Joesley disse, em delação premiada durante as investigações da Operação Lava Jato, que Temer deu aval para que ele continuasse pagando mesada a Eduardo Cunha e ao operador Lúcio Funaro, em troca do silêncio dos dois.
Durante a repercussão do assunto, parlamentares da oposição defenderam a ideia de abrir um processo de Impeachment contra Michel Temer, por entenderem que houve, por parte do presidente, tentativa de atrapalhar as investigações da Justiça. Mas, na opinião de André Ramos, o caso não é passivo desse tipo de processo.
“Rigorosamente falando nesse momento, eu acredito que não se caracterize circunstâncias que levam ao impeachment. Temos que entender que o impeachment no Brasil ainda é uma situação rara na Constituição, do ponto de vista de sua ocorrência. Ela exige uma demonstração de fatos que situem o presidente tentando desestabilizar as instituições. Não pode ser, portanto, um fato que, por mais danoso que seja, não seja de extrema gravidade para as instituições do país.”, comentou.
 
A pedido da Procuradoria-Geral da República, o ministro Edson Fachin autorizou a abertura de inquérito para investigar Temer. Em pronunciamento na tarde desta quinta-feira (18), o presidente negou as acusações e disse que não renunciará ao cargo.

Prova Brasil: metade dos professores não consegue cumprir conteúdo planejado

Apenas 7,3% dos estudantes aprendem o mínimo adequado em matemática e 27,5% em português. (foto: Ilustração)

Metade dos professores do ensino fundamental (51%) conseguiu desenvolver pelo menos 80% do conteúdo previsto para o ano. Na outra ponta, 11% concluíram menos de 60% daquilo que deveria ter sido ensinado aos alunos.

Os dados são do questionário da Prova Brasil 2015, aplicado a diretores, alunos e professores do 5º e do 9º ano do ensino fundamental de todo o país. As informações foram organizadas e divulgados hoje (20) na plataforma QEdu.

Quando considerados apenas os professores do 9º ano, menos da metade (45%) desenvolveu pelo menos 80% do conteúdo previsto para as turmas que fizeram a Prova Brasil em 2015. Já entre os professores do 5º ano, a porcentagem chega a 55%. A questão foi respondida por mais de 262 mil professores.

A maioria dos professores (91%) disse ainda que gasta até 20% do tempo da aula com tarefas administrativas como fazendo a chamada ou preenchendo formulários. Outros 20% da aula são gastos para manter a ordem e a disciplina em sala de aula para 70% dos professores.

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Governo quer ‘puxar’ conteúdo do ensino médio para o fundamental

(Foto: Internet)

Maria Helena diz que todo o processo de flexibilização deve demorar ao menos cinco anos. (Foto: Internet)

Parte do conteúdo previsto para o ensino médio nas discussões sobre a nova Base Nacional Comum Curricular será “adiantado” para os anos finais do ensino fundamental. A iniciativa, diz a secretária-executiva do Ministério da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, 69, facilitará a reformulação do ensino médio.

A ideia central é fazer com que metade das aulas sejam iguais para todos os estudantes, a partir dos conteúdos descritos pela base curricular, que vai definir o que os alunos devem aprender em toda educação básica.

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