Gás de cozinha tem aumento de 4%, segundo Petrobras

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A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (22) o reajuste médio de 4% no preço do gás de cozinha para venda em botijão de 13 quilos, mais usado em residências. Os novos valores entram em vigor na próxima segunda (25) e os repasses para o consumidor dependem da política comercial de distribuidoras e revendedores.

Trata-se do segundo aumento seguido no preço do gás. Eem outubro, houve alta média de 5%. Após cinco ajustes no ano, o combustível tem alta acumulada de 4,8%. O preço de venda nas refinarias da Petrobras representa cerca de 40% do preço final do botijão. O resto são margens de lucro e impostos.

Governo avalia novas medidas para reduzir preço do gás de cozinha

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Com a promessa de derrubar o preço do gás natural em até 40%, a nova política para o setor precisará de medidas adicionais para que a redução chegue à cozinha do brasileiro. Estudo divulgado nesta semana pelo Ministério da Economia lista três medidas para melhorar a competitividade do preço aos consumidores residenciais.

Produzido pela Secretaria de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria (Secap) da pasta, o documento defende o fim da política que concentrou o mercado de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) nos botijões de até 13 quilogramas (kg). A medida pode ser implementada ainda neste mês.

O documento também pede que o Conselho Nacional de Política Econômica (CNPE) recomende à Agência Nacional do Petróleo (ANP) um posicionamento sobre duas medidas anunciadas pelo governo: a liberação da venda fracionada de gás de cozinha e o enchimento de um mesmo botijão por diferentes marcas.

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Petrobras diminui preço do gás de cozinha residencial

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A Petrobras reduziu o preço do gás de cozinha (GLP) vendido nas refinarias às distribuidoras para botijões de 13 quilos de R$ 26,20 para R$ 24,06. O novo preço entra em vigor na próxima segunda-feira (5) nas unidades da empresa.

Segundo o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), a queda do GLP residencial oscilará entre 6,5% e 12% nas refinarias.

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Após greve dos caminhoneiros, abastecimento de gás não foi normalizado em Petrolina

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Depois de cerca de um mês do fim da greve dos caminhoneiros, o abastecimento de gás de cozinha em Petrolina (PE) ainda não foi normalizado. Em algumas distribuidoras os estoques ainda não foram completamente repostos ou estão reduzidos.

Na Vila Eulália, por exemplo, segundo o G1, uma distribuidora trabalhava, antes da greve, com aproximadamente 7 mil botijões, agora a empresa conta somente com 10% desse número, ou seja, apenas 700 botijões.

Além disso, antes da greve, a distribuidora recebia, por dia, de quatro a seis caminhões carregados com 570 botijões. Atualmente, a empresa recebe somente de um a quatro caminhões. Segundo o supervisor do local, Neuton Prado, o estoque tem acabado rápido, já que a procura pelos botijões tem sido grande.

“Depois dessa situação que foi terminada, da greve dos caminhoneiros, a busca e a procura pelo gás foi uma coisa fenomenal. Muita gente comprou. Aquele que só tinha um botijãozinho de gás, hoje tem dois, tem três”, disse ao G1.

Ainda de acordo com o supervisor, a Petrobras não dá explicações acerca do desabastecimento. “A Petrobras não dá uma posição por qual motivo reduziu o bombeamento de gás da distribuidoras. Infelizmente a gente está passando por esse processo”, declarou.

Após falta de gás em Pernambuco, governo vai pedir explicações à Petrobras

O Procon-PE tem elaborado uma série de recomendações para as distribuidoras de gás.

Na tarde desta terça-feira (12), o secretário de Justiça de Pernambuco, Pedro Eurico, vai encaminhar uma notificação à Petrobras a respeito da não regularização do comércio de gás de cozinha no estado, mesmo após dez dias do fim da greve dos caminhoneiros. Após entregue a notificação, a empresa tem até 72h para responder a secretaria.

O secretário esteve com os representantes das distribuidoras de gás que atuam em Pernambuco e o Ministério Público Estadual. De acordo com o secretário, os comerciantes alegam que falta empenho da Petrobras para atender aos pedidos das revendas.

“Hoje temos um déficit de cerca de 650 mil botijões/dia para atender a população. As revendas trabalham sem estoques e quem sofre é a população que não consegue encontrar o gás de cozinha para comprar”, afirmou o Pedro.

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Preço do gás de cozinha deve cair 5% nas refinarias a partir de sexta

O preço do botijão do gás de cozinha (GLP) cairá 5% a partir de amanhã (19) nas refinarias da Petrobras em todo o país e os reajustes do botijão de até 13 kg passarão a ser trimestrais e não mais mensais. A informação foi divulgada hoje (18) pela estatal.

As revisões feitas pela Petrobras poderão ou não se refletir no preço final ao consumidor, uma vez que a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados.

O preço médio de GLP residencial sem tributos comercializado a partir de amanã nas refinarias da Petrobras será equivalente a R$ 23,16 por botijão de 13kg. No entanto, o preço final ao consumidor vai depender de repasses feitos por distribuidoras e revendedores.

Segundo a estatal, a queda no preço é decorrência de uma revisão feita pela companhia em sua política de preços do GLP de uso residencial, comercializado em botijões de até 13 kg, e que “definiu novos critérios para aplicação dos reajustes, além de uma regra de transição para 2018”, que já implicará na queda de amanhã.

Em nota, a Petrobras informa que o objetivo da decisão foi “suavizar os repasses da volatilidade dos preços ocorridos no mercado internacional para o preço doméstico, ao mesmo tempo em que se mantém o disposto na Resolução 4/2005 do Conselho Nacional de Política Energética, que reconhece como de interesse da política energética nacional a prática de preços diferenciados para a comercialização do GLP de uso residencial”.

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Petrobras aumenta preço do botijão de gás em 8,9%

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Nessa segunda-feira (4), a Petrobras anunciou um novo reajuste no de gás de cozinha (GLP) de uso residencial. O preço do botijão de 13 quilos cobrado das empresas distribuidoras aumentará 8,9%, em média, a partir desta terça-feira (5).

O preço médio do botijão de gás, que era de 65,64 reais na última semana, deve subir para 68,17, caso sejam mantidas as mesmas margens de distribuição e revenda, estima a companhia. Os distribuidores, no entanto, têm liberdade para decidir o quanto do aumento repassarão aos consumidores.

Segundo a estatal, o aumento acontece em razão das cotações internacionais do produto, que acompanharam a alta de preços do petróleo do tipo Brent.

No início de novembro, a Petrobras havia anunciado um aumento de 4,5% no preço do GLP destinado ao uso residencial. A alta no gás de cozinha foi um dos fatores que mais pressionou a inflação, segundo a prévia de novembro divulgada pelo IBGE.

Merendeiras da Rede Municipal de Petrolina aprendem sobre boas práticas na cozinha em formação

(Foto: ASCOM)

Na última semana, 121 merendeiras, que fazem parte do programa ‘Crescer Saudável’, nas escolas e Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) da Rede Municipal de Petrolina, receberam formação.

O curso, realizado na Escola Nossa Senhora Rainha dos Anjos (antigo CAIC), teve como objetivo levar conhecimentos técnicos às profissionais da área de alimentação, visando garantir, ainda mais, qualidade no preparo da merenda escolar e do uso dos produtos das hortas, implantadas pelo programa nas unidades.

Durante o curso, as participantes receberam orientações sobre técnicas de preparo de alimentos, questões higiênicas e sanitárias, melhorando o desempenho no ambiente de trabalho e minimizando os riscos de contaminação dos produtos para garantir aos alunos uma alimentação balanceada e segura.

No treinamento prático, as merendeiras vestiram touca, aventais, luvas e prepararam uma refeição (suco de casca de abacaxi com couve, salpicão de frango com casca de melancia e iogurte).

Segundo a nutricionista Izabel Caroline, o curso tem grande importância para o desempenho profissional de cada uma das participantes não só pelo incentivo, mas pela formação, através do contato direto, tirando duvidas e orientando os cuidados com a manipulação segura dos alimentos.

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Petrobras reduz preço do gás de cozinha em 4,5%

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A Petrobras reduziu em 4,5%, em média, os preços do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha, para uso residencial envasado pelas distribuidoras em botijões de até 13 kg (GLP P-13). O reajuste entra em vigor à meia-noite. O último reajuste para o gás de cozinha foi anunciado há menos de um mês, no dia 8 de junho. De acordo com a estatal, a alteração não se aplica ao GLP destinado ao uso industrial e comercial.

A Petrobras informou que, como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor e vai depender de repasses feitos especialmente por distribuidoras e revendedores.

O ajuste foi aplicado sobre os preços praticados sem incidência de tributos. Pelos cálculos da companhia, caso seja repassado integralmente ao consumidor, o preço do botijão de GLP P-13 pode ser reduzido, em média, em 1,5% ou cerca de R$ 0,88 por botijão. Isso ocorrerá se forem mantidas as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos.

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Gás de cozinha terá aumento de preço nesta quinta-feira

A vigência dos preços será aplicada a partir do dia 5 de cada mês

A Petrobras divulgou hoje (7), no Rio de Janeiro, a nova política de preços para o Gás Liquefeito de Petróleo comercializado em botijões de 13 quilos (GLP-P13), conhecido como gás de cozinha. Era o único produto da empresa para o qual ainda não havia sido definida fórmula de cálculo.

O preço nas refinarias será calculado pela média mensal das cotações do butano e do propano no mercado europeu, convertida em reais pela média diária das cotações da venda do dólar, acrescida de uma margem fixa de 5%.

A vigência dos preços será aplicada a partir do dia 5 de cada mês, com início previsto para este mês de junho, quando o reajuste será aplicado, excepcionalmente, a partir do dia 8.

De acordo com o presidente da Petrobras, Pedro Parente, a política, aprovada ontem pela diretoria executiva da estatal, segue a resolução 4/2005 do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que determina a comercialização da embalagem destinada a uso doméstico a preços inferiores às demais apresentações. Parente explica que, com isso, a empresa completa o ciclo de definição de políticas para os produtos da companhia, garantindo a previsibilidade de preço.

Preço pode subir e também cair

“Em relação ao consumidor final, podemos dizer que, a exemplo do que está acontecendo com a gasolina e com o diesel, nós vamos seguir rigorosamente a referência utilizada, significando dizer que, assim como pode subir [o preço], também pode cair. A gente fala com a autoridade de quem, desde outubro, fez sete reajustes e cinco foram de redução de preço. Isso também pode ser vantajoso para a consumidor, dado que nós vamos seguir uma referência que sobe e que desce”, afirmou.

O diretor de Refino e Gás Natural da Petrobras, Jorge Celestino, explica que o cálculo não terá como referência a paridade de preços internacionais e está alinhado com os parâmetros do Planejamento Estratégico 2017/2021.

“A média para este mês é de 6,7% e a gente prevê que tenha um impacto de 2,2% no botijão e R$ 1,25 na média Brasil, conforme os dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo). A composição do preço do botijão hoje é em torno de 25% de realização Petrobras, 20% de impostos e 55% é a margem de distribuição e revenda; a nossa previsão é que ele passa a ser 26% para a Petrobras, mantendo os 20% dos impostos e uma pequena queda na margem de distribuição e revenda para 54%”, disse.

Sindigás comenta decisão

Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) fez uma avaliação positiva do anúncio da Petrobras em “adequar seus preços para o gás GLP embalado em botijões de até 13 kg e de uso residencial aos praticados no mercado internacional”.

O sindicato ressalta que a nova política de preços “ainda deixa o preço praticado aproximadamente 15% abaixo ao da paridade de importação” e ressalta que “é precipitado afirmar que esse percentual médio seja aplicado de forma linear”.