Prefeito de Chapecó chama diretores do Inter de “dirigentes pequenos”

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Luciano Buligon criticou a postura em reclamações sobre adiamento da última rodada / Foto: Andres Piscov / AFP / CP

Ainda sob forte emoção, durante o enterro do amigo e presidente da Chapecoense, Sandro Pallaoro, o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon (PSD), fez duras críticas à diretoria do Inter, por conta da declaração do vice de futebol, Fernando Carvalho, sobre o clube ser “prejudicado” por adiamento da rodada final. Na partida,  o Inter precisa da vitória e de uma combinação de resultados, para escapar do rebaixamento.

“É muito bom quando um clube grande tem dirigentes grandes. O problema é quando um clube gigante tem dirigentes pequenos. O caso do Atlético Nacional é assim: um clube grande com dirigentes grandes. Diferente do Internacional, que é um clube grande com dirigentes que… Bom, é melhor eu nem falar”, comentou o prefeito.

Desde a tragédia, clubes de todo o mundo se manifestaram em solidariedade a Chapecoense. Times da Série A, inclusive, prometeram emprestar jogadores gratuitamente para o clube se reerguer na próxima temporada.
Com informações do Correio do Povo

Presidente estadual do PSDB ironiza postura do prefeito Julio Lossio na última eleição

antonio-moraes-e-guilhermeEm entrevista a Rádio Jornal Petrolina, nesta terça-feira (29), o presidente do PSDB/PE, deputado estadual Antônio Moraes, não poupou críticas ao prefeito de Petrolina Julio Lossio (PMDB), sobre o rompimento com o vice-prefeito Guilherme Coelho na última eleição.

“Eu acho que o prefeito de Petrolina perdeu uma grande oportunidade de lançar Guilherme candidato a prefeito, esse era o desejo do PSDB, Guilherme tinha todas as condições para administrar Petrolina, o prefeito na época dizia que era filho de Osvaldo e infelizmente não prestigiou o irmão para colocá-lo na disputa da prefeitura e fez com que Guilherme fizesse essa união com Miguel Coelho”, alfinetou.

Bancada de oposição na Alepe afirma que investigação é ameaça ao futuro da Arena Pernambuco

(Foto: Internet)

(Foto: Internet)

Após a notícia da investigação do governador de Pernambuco, Paulo Câmara, pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por irregularidades na construção da Arena Pernambuco, a bancada de oposição da Assembleia Legislativa de Pernambuco emitiu nota afirmando que a “investigação é ameaça ao futuro da Arena Pernambuco”.

Segundo a bancada, a investigação atrapalha o processo de atração de investidores para a Arena, pois dificilmente um grande investidor vai se responsabilizar por um “empreendimento que, além de desequilibrado financeiramente, é investigado pela Polícia Federal e tem sua construção questionada no Supremo Tribunal Federal”.

Confira a nota

A Arena Pernambuco é novamente centro das atenções, desta vez por causa da abertura de investigação no Supremo Tribunal Federal sobre a licitação do empreendimento e suspeitas de superfaturamento na obra. Esse processo, que é desdobramento da Operação Lava-Jato, segundo matéria publicada pela Revista Isto é, apura a responsabilidade das autoridades públicas envolvidas na aprovação e lançamento da licitação do empreendimento.

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Senador Armando Monteiro critica atual gestão do governo de Pernambuco e fala sobre descaso com programa Pacto Pela Vida

(Foto: Internet)

“Na raiz dos problemas de hoje estão ausência de gestão e de comprometimento do governo estadual com as metas”, disse o Senador. (Foto: Internet)

O Senador Armando Monteiro Neto (PTB-PE) criticou a atual gestão do Governo de Pernambuco, liderada pelo governador Paulo Câmara, e afirmou que os principais motivos para o crescimento da violência no Estado de Pernambuco são “ausência de gestão e de comprometimento do governo estadual”.

Segundo o Senador, o programa ‘Pacto Pela Vida’ virou tão somente “propaganda do governo” e o seu idealizador, o sociólogo José Luiz Ratton, já afirmou que o programa “morreu”.

Para Armando Monteiro não há justificativa plausível para explicar a atual situação da segurança pública no estado de Pernambuco, já que, mesmo sendo um problema nacional, estados como Alagoas e Ceará conseguiram diminuir suas taxas de homicídio em 21% e 9%, respectivamente.

Confira:

Em 2015, a cada duas horas um pernambucano foi assassinado: foram quase 3.900 mortes violentas no ano, o que representou um crescimento de 12% em relação ao ano anterior. Aumentaram também, de forma significativa, os assaltos a ônibus, roubos de carro e explosões de caixas eletrônicos. E este ano a escalada de violência continua.

Se é verdade que a segurança pública é um problema em todo o país, também é fato há diferenças importantes entre regiões e mesmo entre Estados. No Nordeste, por exemplo, Alagoas reduziu em 21% a taxa de homicídios, e o Ceará registrou queda de 9% – ao contrário do que aconteceu em Pernambuco.

O que acontece em nosso Estado? Por que o Pacto pela Vida, que foi referência nacional ao reduzir o número de assassinatos em 30% entre 2007 e 2013, agora sofre tal retrocesso?

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“Cobranças no Facebook não têm cunho de crítica à gestão” explica Heitor Leite

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Coronel Heitor Leite, ex-secretário de Educação de Petrolina/Foto:arquivo

O post do ex-secretário de Educação, Cel Heitor Leite, cobrando, através das redes sociais, avanços no atendimento odontológico em Petrolina, onde ele afirma que a cidade “precisa avançar com mais consultas e mais exames para a população nos postos de saúde”, surpreendeu muita gente pelo fato dele ter sido, até pouco tempo, um dos postulantes ao apoio do prefeito Julio Lossio para sucedê-lo na prefeitura.

Em entrevista ao repórter Marco Aurélio, da Rádio Jornal Petrolina, Heitor Leite esclareceu, no entanto, que as postagens não têm objetivo de crítica e sim em chamar a atenção da sociedade para uma reflexão sobre as prioridades na atuação de qualquer gestor.

“Nós temos uma sequência de publicações na página oficial do Facebook tratando de diversos temas, nenhuma das publicações têm qualquer objetivo de criticar a gestão. As postagens abordam as diversas áreas da gestão municipal e tem por objetivo, principalmente, chamar a população a opinar, discutir, refletir onde considera prioridade a atuação de qualquer gestor, não tem objetivo de crítica, mas sim colher opiniões, esse foi o espírito que regeu todas as postagens. Portanto, não há sentido em dizer que ela tem como objetivo fazer crítica, porque não é o caso”, comentou.

Milton Barbosa rebate crítica de ouvinte sobre sua saída da prefeitura de Petrolina

Milton Barbosa

O presidente da Cooperativa de Mototaxistas e Motoboys de Petrolina (Cooper Sindmotos), Milton Barbosa, rebateu na manhã desta quarta-feira (23), em entrevista ao programa Bom dia Vale da rádio Jornal, as críticas do ouvinte Jonas morador do bairro Maria Auxiliadora, relacionadas a uma possível expulsão de Milton, da prefeitura de Petrolina (PE) na gestão Julio Lossio (PMDB).

Milton disse que não foi tirado da prefeitura de Petrolina no ano de 2012, porém afirmou que por motivos pessoais achou melhor sair por conta própria. Inclusive apresentou o documento do seu pedido de desligamento, durante a entrevista. “Ele (Jonas) é desinformado, metido a intelectual, ele diz que o prefeito me tirou do quadro, que eu estava querendo comer dinheiro do prefeito. Eu pedi para me desligar por que não tinha como aceitar com naturalidade o que vinha acontecendo com relação ao profissional mototaxistas”.

O presidente do Sindmotos também esclareceu sua função dentro da prefeitura, “nunca trabalhei a frente da antiga EPTTC hoje AMMPLA. A minha função era identificar alguns pontos negativos e procurar soluciona-los. Mas infelizmente eu fui resolver um problema, que existia, que já era denunciado, que era na casa de apoio e ali naquele momento quando eu fotografei, quando fiz um relatório que passei para o gestor do município, a partir daquele momento, começaram a me ver como uma espécie de ameaça, por essa razão eu comecei a entrar numa linha colisão com aqueles que fazer parte do poder público”, contou Milton.

Presidente da ADPF critica declarações do ministro da Justiça sobre vazamento na PF

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O presidente da Associação Nacional dos Delegados (ADPF), Carlos Eduardo Sobral, criticou as declarações do ministro da Justiça, Eugênio Aragão, que ameaçou afastar de investigações criminais delegados e agentes suspeitos de vazamento de informações sigilosas. Na segunda-feira, a diretoria da associação deverá se reunir para decidir se entra na Justiça com um mandado de segurança para impedir afastamentos preventivos de policiais federais. — Lamentamos profundamente do ministro da Justiça quando ele diz que vai afastar policiais da Lava-Jato (por suspeita de vazamento seletivo de informações). Isso aí é uma interferência nas investigações — disse Sobral.

Numa entrevista à Folha de São Paulo, Aragão diz que determinará o afastamento de policiais suspeitos de vazamentos de informações protegidas por sigilo. Segundo ele, vazamentos podem ocorrer a partir de agentes públicos (policiais, juízes ou procuradores) ou advogados, mas se as suspeitas recaem sobre a polícia, ele não hesitará em substituir toda a equipe de uma determinada investigação.

Para ele, não é aceitável que, num momento de quase conflagração como este, agentes públicos se apropriem de informações sigilosas para insuflar conflitos. O ministro argumenta ainda que policiais federais tem código disciplinar e não podem atuar na clandestinidade com propósitos políticos.

O Estado não pode agir como malandro — disse Aragão.

As declarações do ministro provocaram reação imediata de delegados. Alguns deles passaram a reproduzir às críticas do ministro em grupos no WhatsApp. A associação dos delegados tem se colocado contra Aragão desde a indicação dele para o comando do Ministério da Justiça.

Afastamento preventivo de policiais, antes da conclusão de uma investigação, é pré-julgamento. Isso não é compatível com o estado democrático de direito. Ninguém pode pré-julgar, nem mesmo o ministro da Justiça, aliás, sobretudo o ministro da Justiça — disse Sobral.

Na entrevista, o ministro também criticou delações premiadas de presos. Segundo ele, prisões não podem ser usadas como método para obtenção de acordos de delação. O ministro entende que, colaborações devem ser espontâneas e não induzidas pela força. Se não houver voluntariedade, elas podem perder a validade.

Na medida em que decretamos prisão preventiva e temporária em relação a suspeitos para que venham delatar, essa voluntariedade pode ser colocada em dúvida porque estamos numa situação muito próximas da extorsão. Não quero nem falar em tortura — disse o ministro.

“Falta de gestão e retrato do descaso, marcas do HU de Petrolina, atualmente”, diz Maria Elena

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Na sessão desta terça-feira, 15, na Câmara de Petrolina, a vereadora Maria Elena Alencar, PSB-PE, usou a tribuna da Casa Plínio Amorim para criticar o descaso do Hospital Universitário, mantido pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) que deixou um paciente, um jovem de 17 anos, morrer por falta de atendimento. Ela chamou a atenção do reitor Julianeli Tolentino pelo que chamou de falta de gestão em lidar com situações adversas quando se administra um equipamento da grandeza e importância como é o HU.

“Uma atitude infeliz de quem existe para comandar um serviço para salvar vidas. Como fechar uma emergência de um hospital referência para mais de 50 cidades de estados como PE e BA porque um médico especialista teve que se ausentar e aí a solução é deixar a população sem atendimento e pior, morrer porque não tinha quem atendesse”, questionou a socialista.

Conforme a parlamentar, isso não existe e que se fosse numa unidade de saúde privada, um plano B seria posto em prática para substituir o profissional que não pode atender. “Um plano B tem que existir. Não fechar. Já achei falta de ética profissional se ausentar durante o plantão, mas já que tinha que sair que a direção do hospital providenciasse um substituto imediato. Não fechar. Não se pode optar pelo caminho mais fácil e deixar as pessoas sem atendimento e morrendo. É crime”, atacou a vereadora .

Elena ressalta que falta de gestão, que a decisão foi infeliz e o retrato é de descaso, marcas do HU de Petrolina, atualmente. “Exigimos no alto da tribuna da Casa Plínio Amorim, respeito e providências para que mais pessoas não voltem a morrer à míngua e sim vivam com um serviço digno de saúde. Assim que tem que ser, porque os recursos vêm de impostos que pagamos e não podemos aceitar esse tipo de tratamento com os pacientes que chegam nessa unidade de saúde”, cobrou.

Arena Pernambuco é pauta da Oposição na Alepe

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Na noite da sexta-feira (4), a nota informativa na qual o Governo do Estado comunicou a decisão de romper o contrato com a Odebrecht, para administração da Arena Pernambuco, parece que não foi bem digerida pelos parlamentares que integram a Bancada de oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). “Uma nota seca e superficial, que não dá respostas aos principais questionamentos feitos pela população do Estado”, criticou os opositores.

Os parlamentares da Oposição consideram que a decisão do Governo de Pernambuco não esgota o debate sobre o empreendimento e seus efeitos negativos sobre as contas do Estado de Pernambuco, ressaltam em nota que: “o Executivo precisa explicar porque deixou, sem questionamentos, que uma despesa anual prevista em R$ 6,3 milhões saltasse para R$ 53,7 milhões em 2015, segundo relatório de execução orçamentária da Secretaria da Fazenda. Lembrando que, segundo o mesmo relatório, no ano anterior (2014) foram desembolsados outros R$ 87 milhões”, pontua a nota.

A nota assinada pelo presidente da Bancada da Oposição, deputado Silvio Costa Filho (PTB), enfatiza ainda que “o valor final da obra, estimada inicialmente em R$ 379,2 milhões no contrato de concessão, já teriam saltado para R$ 796 milhões, sem que o Governo do Estado emitisse qualquer posicionamento sobre essa elevação. Muito pelo contrário, apesar de o contrato ter sido questionado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e de estar sob investigação da Polícia Federal, por indícios de superfaturamento, o Governo e seus representantes no Legislativo sempre vieram a público defender a obrigação “moral” de manter os pagamentos pela construção da obra”.

Os opositores acreditam que “é de extrema importância ouvir também a Odebrecht, uma vez que desde o início dos questionamentos a construtora vem mantendo silêncio sobre a polêmica. É preciso ainda esclarecer o que será feito do terreno, de cerca de 240 hectares, doado à construtora para a construção da Cidade de Copa, vendida como a primeira smart city da América Latina. Assim como é necessário explicar quais os motivos que levaram o ex-governador João Lyra Neto a se recusar a assinar a doação do terreno à construtora”, destaca a nota.

Por fim a Bancada de Oposição na Alepe cobra que “os representantes do Governo compareçam à Casa para apresentar as respostas que à sociedade exige e discutir o que fazer, efetivamente, para que a Arena Pernambuco, que embalou o sonho de tantos pernambucanos, não se torne mais um exemplo da falta de planejamento do Poder Público”.

Vereador afirma que SAC Juazeiro não atende as necessidades do povo

Deputado escreve artigo sobre liquidação do patrimônio público em Petrolina

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O deputado estadual, Miguel Coelho (PSB), que figura como possível pré-candidato dos socialistas para disputar a cadeira do Palácio Guararapes em 2 de outubro desse ano, envio ao nosso Blog artigo em que pontua seu pensamento sobre a realidade de Petrolina no tocante a venda do patrimônio público. Confira o artigo na íntegra nas linhas que se seguem a baixo.

Quase todo gestor público procura deixar uma marca para ser lembrado no futuro: uma grande obra, um projeto transformador ou até um novo modo de governar. Em Petrolina, infelizmente, o rastro que ficará após oito anos de administração do atual prefeito é o do desmonte do patrimônio construído pela população ao longo de décadas.

Prestes a encerrar o mandato, o prefeito decide enviar à Câmara de Vereadores um volume de projetos para alienar terrenos e vender prédios públicos de Petrolina. No pacote estão a cessão do Estádio Paulo Coelho e do Ceape, a venda do matadouro público, além de uma polêmica permuta de lotes públicos por valores questionáveis.

Esse processo desenfreado de comercialização do patrimônio municipal segue uma estranha lógica de irresponsabilidade. Não há planejamento nem projetos concretos para embasar essas transferências. Para ceder o Estádio Paulo Coelho, por exemplo, o prefeito apresenta a construção de uma moderna arena. Mas cadê o projeto, os recursos e garantias?

Procedimento similar foi seguido para iniciar a demolição do Ceape. O prefeito afirma que o imóvel que abrigava centenas de permissionários será um moderno centro administrativo. Mais uma vez sem mostrar um projeto no papel nem qualquer segurança financeira.

O matadouro é outro caso de extrema irresponsabilidade. Após afirmar que não fecharia o estabelecimento, o prefeito muda de ideia ao perceber que não consegue garantir o funcionamento correto do espaço público. A ideia é mais uma vez se desfazer de um equipamento municipal para arrecadar dinheiro e evitar esforço administrativo. O que a população vê, no entanto, é a cidade ficar na dependência do abastecimento de carne via Juazeiro, há semanas, além do aumento do abate clandestino, agravando a situação.

Por fim, o prefeito ainda brinca mais uma vez com o sonho de famílias que desejam ver suas moradias regularizadas. Apresenta uma proposta de permuta de áreas públicas para ressarcimento de imóveis no valor de R$ 18 milhões. Sem este ressarcimento, bancado pela Prefeitura, não seria possível fazer a regularização fundiária. Mas é no mínimo estranho que esse tipo de projeto surja em ano eleitoral. Consta ainda que parte desses lotes não pode ser cedida pela Prefeitura por dois motivos. Primeiro porque alguns são patrimônio da União. Segundo, parte dos lotes está caracterizada como de utilidade pública, impedindo tal manobra.

Mas essa não é a primeira vez que o prefeito toma esse tipo de iniciativa às vésperas de eleição. Em 2012, prometeu doar mais de 1.500 títulos de regularização fundiária e não o fez até agora. O Ministério Público, por sinal, já recomendou que nenhum novo projeto de regularização seja votado na Câmara antes de o prefeito cumprir o que prometeu.

Ainda vale lembrar diversos leilões de bens públicos e a estranha doação do terreno do antigo Colégio Motiva para uma empresa instalar um call center. Mesmo sem qualquer garantia ou projeto, o repasse seria benéfico, pois garantiria a geração de 3.500 empregos e a construção de uma creche. O tempo passou e a empresa já não tem mais interesse em instalar call center muito menos construir uma creche. Mas o terreno continua cedido.

É lamentável assistir a mais uma tentativa de dilapidar o patrimônio da população. Preocupa também não saber o que foi feito com todo o dinheiro arrecadado nessas transações. Petrolina não pode virar um balcão de negócios. O que resta agora é mobilizar a população para pressionar e impedir que esses projetos sejam aprovados na Câmara.

Bloco da oposição ensaia voltar ao comando da prefeitura de Sobradinho (BA)  

 

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O cenário político para as eleições 2016 em Sobradinho (BA) parece ser mesmo inusitado. Enquanto pairam algumas dúvidas quanto a uma eventual impossibilidade do atual prefeito Luiz Vicente concorrer a reeleição, a oposição jura que marcha unida embora com vários nomes despontando como potencial candidato a prefeito na Terra da Barragem.

O bloco oposicionista a Vicente sempre teve o nome do ex-prefeito Genilson Silva, que critica a atual gestão do executivo da terra da Barragem, “nós esperamos três anos e nada aconteceu de bom em nossa cidade, as obras de calçamento em andamento foram deixadas pelo meu governo, ampliação da feira, unidades de saúde, iluminação requalificação da Avenida José Balbino, e tantas outras em andamento, esse governo quê aí estar não conseguiu uma única unidade Habitacional para sobradinho, não conseguiu uma creche”. Afirmou o ex-prefeito de Sobradinho Genilson.

“Gestão de cortes na saúde sempre foi elogiada pela oposição”,  afirma deputado petista

?Lamentando ao que considera como ‘oportunismo’ de alguns deputados da oposição na Bahia, que criticam o Governo e à atual gestão da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). O deputado federal Jorge Solla (PT/BA) desabafou:

É um oportunismo sem tamanho, já que passaram o ano inteiro elogiando o modelo de gestão de cortes e da desassistência, é o que eles fariam se tivessem vencido as eleições. Quando governaram, passaram mais de 20 anos sem construir um hospital de urgência e emergência na Região Metropolitana e sequer aplicavam o mínimo de 12% na saúde”, destacou.

O deputado considera que “estes parlamentares sempre se calaram porque consentiam. Se furtaram a criticar os cortes na saúde do Estado porque é difícil mesmo falar mal daquilo que se concorda”, completou o petista.

“É tradição da vereadora Cristina faltar com a verdade”, afirma Alvorlande

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O vereador Alvorlande Cruz (PRTB) não poupou críticas a sua colega de parlamento na Câmara petrolinense, Cristina Costa (PT), durante entrevista na manhã desta quarta-feira, 6, ao Radialista Francisco José, na Grande Rio AM.

Cristina havia declarado em entrevista recente ao Radialista que Alvorlande votou a favor do Projeto de Lei (PL) que aumenta o valor da passagem no transporte coletivo do município, mas o vereador diz não ter comparecido na referida sessão que votou o PL, “é tradição da vereadora [Cristina Costa] faltar com a verdade”, afirmou Cruz.

O parlamentar disse ainda acreditar que a vereadora está ‘meio enciumada’ e levantou essa polêmica falsa por causa de sua manifestação contraria as emendas feitas por Cristina ao Programa Municipal Nova Semente. “ A vereadora sabe que faltar com a verdade é crime passível de punição da justiça, a senhora merece fazer uma retratação pública ao município”, conclui o vereador Alvorlande Cruz.

Vereadores aliados em Petrolina direcionam críticas ao governador Paulo Câmara

CAMARA DE VEREADORES DE PETROLINA

Na última sessão de 2015 da Câmara Municipal de Petrolina (PE), realizada nesta terça-feira, 29, dois vereadores aliados do governador Paulo Câmara, PSB, não pouparam nenhum pouco o chefe do poder executivo estadual. As mudanças no programa de abastecimento de água através de carros pipa continuam rendendo e a responsável pelos lamentos foi a vereadora do PSB, Maria Elena Alencar. O fogo amigo continuou e quem destinou toda a indignação com o governador foi o vereador Adalberto Bruno Filho Betão, PSL.

Betão lamentou a publicação do decreto de Paulo Câmara isentando de imposto do combustível os veículos que fazem o transporte público na Região Metropolitana do Recife. O parlamentar exigiu o mesmo tratamento para Petrolina. “Ele não governa para o sertão, comando o estado de costas para Petrolina. Desfaz de nossa cidade. Peço essa isenção na alíquota do combustível também para a nossa cidade”, enfatizou Betão.

A situação é de calamidade pública, disse Maria Elena, sobre a falta de água em comunidades da zona rural de Petrolina e o motivo ela colocou a nova forma de abastecimento feito pelo governado estadual através do carro pipa. Aliada de Paulo Câmara, a vereadora não se fez de rogada em tecer severas críticas ao governador no tocante a esse novo modelo que ela frisou, tem deixado o povo com sede na zonar rural de Petrolina. A redução significativa no número de veículos, de pouco mais de 70 para apenas 17 carros pipa, deixou o povo do interior de Petrolina passando sede.

“A muito grave. Está faltando água para o básico. Essa política de 17 carros pipa é errada. Antes era mais caminhões, com a administração do IPA e funcionava. Hoje não tem água, as pessoas têm que comprar água. Quem cria tem sofrido com essa política. Vamos exigir e continuar cobrando mudança nesse novo formato do programa de carros pipa do estado”, concluiu Maria Elena.

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