STF torna Geddel, irmão e mãe réus em caso dos R$ 51 milhões

(Foto: Internet)

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (8), por unanimidade, pelo recebimento da denúncia por lavagem de dinheiro e associação criminosa contra o ex-ministro Geddel Vieira Lima; seu irmão, o deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA); e a matriarca da família, Marluce Vieira Lima, de 84 anos.

O caso está relacionado aos R$ 51 milhões em espécie encontrados no apartamento de um amigo de Geddel em Salvador. Ele foi preso preventivamente em 8 setembro do ano passado, três dias após o dinheiro ser encontrado. Posteriormente, um fragmento de impressão digital encontrado no material apreendido foi apontado pela Polícia Federal como sendo do ex-ministro.

Fachin afirmou haver “elementos suficientes” para justificar a abertura de ação penal, com base em depoimentos, provas documentais e periciais. Em breves votos, os ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello acompanharam o relator.

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Segundo PGR, Eduardo Campos ‘só não foi denunciado porque faleceu’

(Foto: Internet)

Em memorial apresentado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, a Proguradora-Geral da República (PGR), Raquel Dodge, afirmou que “o então governador Eduardo Campos tinha atribuição para tratar de todas as questões de infraestrutura e de incentivos fiscais relacionadas à Rnest (Refinaria Abreu e Lima). Ele só não foi denunciado porque faleceu, extinguindo-se sua punibilidade”.

Os empresários Aldo Guedes, ex-presidente da Companhia Pernambucana de Gás (Copergás), e João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho, comprador do avião usado por Eduardo Campos na campanha presidencial de 2014 tambpem estão sendo investigados.

O antecessor de Dodge, Rodrigo Janot, apresentou a denúncia em outubro de 2016. As investigações foram iniciadas após as delações premiadas do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.

Defesa de FBC se pronuncia após denúncia contra senador ir para Sérgio Moro

Defesa do senador deve recorrer da decisão. (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

Após pedido da Procuradoria Geral da República, Raquel Dodge, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin remeteu, nesta segunda-feira (07), o inquérito com denúncia contra o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) para o juiz Federal Sérgio Moro.

Ao analisar o pedido, Fachin aplicou o novo entendimento do Supremo, que prevê a permanência na Corte somente dos casos de crimes cometidos no exercício do mandato e em função do cargo.

A defesa do senador afirmou que “os fatos narrados no inquérito não guardam qualquer relação que leve à Justiça Federal do Paraná”. Os advogados de FBC podem recorrer contra a decisão à Segunda Turma do STF, que – segundo a defesa – contém precedentes contrários à decisão de Fachin.

Além disso, ainda de acordo com a defesa de FBC, “a denúncia contra o senador não foi sequer recebida, havendo empate entre os ministros, com dois votos contrários. Pela jurisprudência, esta situação pesa a favor do parlamentar”.

Confira a íntegra do pronunciamento da defesa do senador

A defesa do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), representada pelo advogado André Luís Callegari, entende que, em que pese a determinação do ministro Edson Fachin em remeter os autos à 13a Vara Federal de Curitiba, é necessário atentar que os fatos narrados no inquérito não guardam qualquer relação que leve à Justiça Federal do Paraná e os precedentes da 2ª Turma são exatamente contrários à decisão.

É importante destacar, ainda, que a denúncia contra o senador não foi sequer recebida, havendo empate entre os ministros, com dois votos contrários. Pela jurisprudência, esta situação pesa a favor do parlamentar.

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Falta de envelopes para depósito na Caixa Econômica irrita leitor

Uma cena recorrente nas agências bancárias da Caixa Econômica Federal de Petrolina vem tirando muita gente do sério. Um leitor enviou fotos da agência do Centro, próximo à Igreja Catedral, mostrando a situação no início da tarde dessa quarta-feira (25).

De acordo com o leitor, não havia mais envelope para depósito em cheque e dinheiro nos caixas de autoatendimento. Quem precisava efetuar a transação bancária era obrigado a retirar uma ficha e aguardar pelo menos três horas para ser atendido. Segundo informações repassadas ao Blog, a situação se repete na agência do Shopping e é um problema recorrente.

Nossa equipe tentou entrar em contato com a gerência da Caixa Econômica da agente citada na matéria, mas nossas ligações não tiveram retorno. O espaço do Blog fica aberto à prestação de informações aos petrolinenses.

Esgoto e falta de limpeza geram transtornos a moradores do Residencial Novo Tempo

Um morador do Residencial Novo Tempo, no bairro Pedra Linda denunciou o descaso que a comunidade. Segundo Laécio, há mais de uma semana um esgoto estourado próximo à praça da comunidade vem provocando o aparecimento de muriçocas e causando mau cheiro.

(Foto: Reprodução/WhatsApp)

O morador que mora de frente ao local afirmou que os órgãos públicos já foram notificados, porém não tomaram providências. Além do esgoto, a falta de limpeza no Residencial também incomoda o morador.

“Esgoto escorrendo no meio da praça, sem contar os matos onde as crianças brincam. O cartão postal do nosso bairro se encontra nessa situação”, desabafa Laécio.

Nossa produção entrou em contato com a Compesa para saber quando serão realizados os serviços no Residencial Novo Tempo, estamos aguardando as respostas.

PGR denuncia Adalberto Cavalcanti por empregar funcionária fantasma, mas deputado federal rebate acusação: “ela falsificou minha assinatura”

(Foto: Ascom)

A procuradora-geral da República, Raquel Dogde denunciou na última sexta-feira (13) o deputado federal Adalberto Cavalcanti (Avante) ao Supremo Tribunal Federal (STF), por supostamente empregar uma funcionária fantasma em seu gabinete e ter desviado R$ 93 mil em salário da mesma.

Segundo a procuradora-geral, a conduta do parlamentar trouxe “abalo à credibilidade da Câmara dos Deputados, que foi utilizada para desvio e apropriação de dinheiro público”. O esquema vigorou entre 2015 e 2016, tendo o consentimento de dois assessores do deputado federal, de acordo com a PGR.

O deputado federal se defendeu da acusação e afirmou, durante uma participação no programa Super Manhã da Rádio Jornal Petrolina, nessa terça-feira (17), de que não tinha conhecimento do fato.

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Procuradora Geral da República denuncia Bolsonaro por crime de racismo durante palestra

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, apresentou na quinta-feira, 12, ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma denúncia contra o deputado federal e pré-candidato do PSL à Presidência da República Jair Bolsonaro (RJ) por racismo praticado contra quilombolas, indígenas, refugiados, mulheres e LGBTs. O filho do deputado, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também foi denunciado, por ameaçar uma jornalista.

De acordo com a denúncia, em uma palestra no Clube Hebraica do Rio de Janeiro, em abril de 2017, o deputado federal, em pouco mais de uma hora de discurso, “usou expressões de cunho discriminatório, incitando o ódio e atingindo diretamente vários grupos sociais”.

Na peça, a procuradora-geral avalia a conduta de Bolsonaro como ilícita, inaceitável e severamente reprovável. “A conduta do denunciado atingiu bem jurídico constitucionalmente protegido e que transcende a violação dos direitos constitucionais específicos dos grupos diretamente atingidos com a suas manifestações de incitação ao ódio e à discriminação para revelar violação a interesse difuso de toda sociedade, constitucionalmente protegido”, escreve Raquel.

No documento, Raquel ressalta que a Constituição Federal garante a dignidade da pessoa, a igualdade de todos e veda expressamente qualquer forma de discriminação. Se condenado, Bolsonaro poderá cumprir pena de reclusão de 1 a 3 anos. A procuradora-geral pede ainda o pagamento mínimo de R$ 400 mil por danos morais coletivos. No caso de seu filho, a pena prevista – de um a seis meses de detenção – pode ser convertida em medidas alternativas, desde que sejam preenchidos os requisitos legais.

Em relação a Eduardo Bolsonaro, a PGR afirma que, por meio do aplicativo Telegram, o deputado enviou várias mensagens à jornalista Patrícia de Oliveira Souza Lélis dizendo que iria acabar com a vida dela e que ela iria se arrepender de ter nascido.

O parlamentar escreveu ainda diversas palavras de baixo calão com o intuito de macular a imagem da companheira de partido: “otária”, “abusada”, “vai para o inferno”, “puta” e “vagabunda”. A discussão ocorreu depois que Eduardo Bolsonaro postou no Facebook que estaria namorando Patrícia Lélis, que nega a relação. Além de prints das conversas que comprovam a ameaça, a vítima prestou depoimento relatando o crime.

A pena mínima estabelecida a Eduardo é de um ano de detenção, ele pode ser beneficiado pela Lei de Transação Penal, desde que não tenha condenações anteriores, nem processos criminais em andamento.

Se cumprir as exigências legais, a proposta de transação penal é para que Eduardo Bolsonaro indenize a vítima, pague 25% do subsídio parlamentar mensal à uma instituição de atendimento a famílias e autores de violência doméstica por um ano, além de prestação de 120 horas de serviço à comunidade. De acordo com a PGR, o relator do caso no STF é o ministro Roberto Barroso.

Defesa

O deputado se defendeu dizendo que não quis ofender ninguém. “Se faz brincadeira hoje em dia, tudo é ódio, tudo é preconceito. Se eu chamo você de quatro olhos, de gordo, não tô ofendendo os gordos do Brasil. Eles querem fazer o que na Alemanha já existe: tipificar o crime de ódio. Pra mim pode ser, e pra você pode não ser”, disse o parlamentar. “Tanta coisa importante pro Brasil, pro Judiciário se debruçar e vai ficar em cima de uma brincadeira dessa. É a pessoa que eu fiz a brincadeira que tem de tomar as providências. A vida segue”, comentou o deputado.

Fonte: NMB

Vigilância Sanitária apreende mais de mil produtos de limpeza de fábrica irregular em Petrolina

(Foto: ASCOM)

A Agência Municipal de Vigilância Sanitária de Petrolina (PE) apreendeu na manhã desta terça-feira (20), mais de mil produtos de limpeza que estavam sendo produzidos de forma irregular. Após uma denúncia, a Vigilância Sanitária realizou uma fiscalização em uma empresa localizada na Avenida Barão do Rio Branco, Centro da Cidade. Durante a ação, foi constada a irregularidade e o material foi apreendido.

De acordo com o diretor da Agência, Marcelo Gama, os produtos não possuíam registro. “A Vigilância Sanitária atua na fiscalização das empresas fabricantes, distribuidores, e transportadores desses produtos destinados à higienização, desinfecção ou desinfestação domiciliar, de acordo com normas próprias e legislações estabelecidas pela ANVISA”, frisou.

Ainda de acordo com o diretor, o órgão verifica o processo de produção, armazenagem, e todos os métodos empregados até o consumo final desses produtos. “É importante que antes de colocar uma empresa para confecção desse tipo de produto, o interessado procure a equipe da Vigilância para obter informações e orientações. Estamos de portas abertas para receber toda a população”, destacou.

A Agência fica localizada na Rua São José, Nº 440, Centro de Petrolina. Para a realização de denúncias, a população pode entrar em contato com a Ouvidoria do Município, através do número 156, whatsApp (087) 9 9985-0081 ou pelo site: petrolina.pe.gov.br.

Leitor denuncia veículos abandonados em terreno no Alto da Aliança

Quem passa pelo bairro Alto da Aliança, às margens da BA 210 tem a impressão de estar num ferro velho. No entanto, o local é uma área com muitas residências e os moradores são obrigados a conviver com vários veículos abandonados próximo às suas casas.

Um leitor que preferiu não ser identificado entrou em contato com este Blog e afirma que os carros abandonados próximo à BA 210 estão servindo de foco para o mosquito Aedes aegypti.

Segundo o leitor, há pelo menos três anos a situação foi denunciada n Prefeitura de Juazeiro e nada foi feito. “Tem um cidadão que fica colocando os carros velhos na porta da vizinhança, incomodando a todos os vizinhos”, disse o leitor.

Nossa equipe entrou em contato com a Prefeitura de Juazeiro, mas até a finalização dessa matéria não obtivemos resposta. O espaço fica aberto para a assessoria de comunicação se manifestar sobre a denúncia.

Leitor flagra mototaxistas de Petrolina atuando ilegalmente em Juazeiro

(Foto: Whatsapp)

Um leitor que prefere não se identificar, filmou dois mototaxistas com motos de placas vermelhas de Petrolina (PE), “pegando” passageiros na Orla de Juazeiro (BA), o que é ilegal.

Um acordo entre os órgãos de fiscalização de trânsito das duas cidades, proíbe que os mototaxistas atuem na cidade vizinha.

Funciona assim: um mototaxista de Petrolina, pode ir deixar um passageiro em Juazeiro, mas não pode pegar um passageiro lá e trazê-lo para Petrolina, nem tão pouco, pode transportar passageiros entre os bairros de Juazeiro. Os mototaxistas de Juazeiro devem seguir o mesmo procedimento em relação a Petrolina.

Mas um leitor do blog enviou um vídeo a nossa redação, que mostra dois mototaxistas de Petrolina “pegando” passageiros na Orla de Juazeiro. Veja o vídeo.

A Companhia de Segurança Trânsito e Transporte de Juazeiro (CSTT), se manifestou através de nota sobre o assunto.

Nota CSTT

A Companhia de Segurança, Trânsito e Transporte (CSTT) informa que irá encaminhar ofício para Autarquia Municipal de Mobilidade de Petrolina (AMMPLA) para apurar o ocorrido. Existe um acordo entre os dois órgãos que determina que os mototáxis de Juazeiro não podem pegar passageiro em Petrolina, nem os mototáxis da cidade pernambucana podem pegar passageiro na cidade baiana.  Os mototaxistas das duas cidades têm amplo conhecimento deste acordo e sabem que o descumprimento pode gerar medidas administrativas.

O blog procurou também a assessoria da Autarquia Municipal de Mobilidade de Petrolina (AMMPLA). Mas há 3 dias estamos esperando uma nota da empresa e até agora não foi nos enviada.

Mãe acusa funcionária de creche do Nova Semente de maltratar seu filho

A senhora Tainá Aleandra Souza entrou em contato com esse blog para denunciar funcionárias da creche Flor de Liz, do Programa Nova Semente, que fica no Bairro Jardim Guararapes, próximo a Cohab VI, em Petrolina (PE).

De acordo com Tainá, seu filho de dois anos de idade, que é atendido na unidade, teria sido maltratado por uma das funcionárias que cuidam das crianças.

A dona de casa informou que na noite da última segunda-feira (19), quando foi dar banho no filho, percebeu que ele apresentava manchas avermelhadas nas costas e aparentemente sentia dor quando ela passava a mão.

No dia seguinte, Tainá foi a creche e conversou com as professoras, mas elas negaram que tivessem maltratado o bebê e disseram que ele devia ter chegado ao local já com as manchas.

Nesta terça-feira (20), a dona de casa foi a delegacia e registrou um boletim de ocorrência, às 10h04 da manhã. Em seguida foi encaminhada ao médico legista para fazer o exame de corpo de delito, mas o resultado ainda não foi divulgado. A mãe também procurou o conselho tutelar para registrar a denúncia.

O blog entrou em contato com a Secretaria de Educação, mas até o fechamento dessa matéria não tivemos resposta. Ligamos também para o conselho tutelar para sabermos que providências serão tomadas, mas a conselheira que atendeu a mãe da criança tinha saído para fazer outra diligência.

Em breve mais informações.

Prefeitura destrói construções irregulares e retoma área pública invadida na zona leste de Petrolina

(Foto: ASCOM)

Uma fiscalização realizada pelas equipes da Prefeitura de Petrolina (PE), após o recebimento de uma denúncia anônima, resultou na identificação de uma série de construções irregulares no loteamento Vale das Esmeraldas, na zona leste da cidade.

Elas estavam localizadas em uma área comunitária de aproximadamente 10.500m² do empreendimento. Por lei, o local deve ser destinado apenas para a construção de equipamentos públicos, a exemplo de praças, postos de saúde, creches e escolas.

Em vez disso, cerca de 10 imóveis estavam sendo erguidos por pessoas que informaram terem adquirido os terrenos através de terceiros.

Outra irregularidade encontrada, é que nenhuma das edificações possuía licença de construção, o que também poderia resultar no embargo das obras. Todas foram demolidas na manhã deste sábado (17), durante uma operação organizada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade (SEDURBS).

Para isso, uma equipe da Diretoria de Disciplinamento Urbano e Atividades Licenciadas, duas viaturas e três motos da Ronda Ostensiva Municipal (ROMU) da Guarda Civil Municipal foram enviadas ao local.

Uma retroescavadeira foi utilizada para a derrubada das edificações irregulares, que também ocupavam parte de uma avenida do loteamento. Após aproximadamente duas horas o trabalho estava concluído. Veja no vídeo.

O diretor de Disciplinamento Urbano e Atividades Licenciadas, Cícero Dirceu da Silva, faz um alerta para que as pessoas não comprem terrenos sem documentação.

“Quem comprou terreno ou construiu naquela área foi enganado e aqui fica o alerta para que as pessoas verifiquem a autenticidade de documentos de quem está vendendo algo e checar todas as informações sobre as propriedades. As áreas públicas da cidade servem para o benefício coletivo e não para o ganho particular e por isso temos o dever de coibir qualquer tipo de invasão de áreas públicas”, destaca da Silva.

DENÚNCIAS

O cidadão pode fazer uma denúncia de construção irregular ou invasão de área pública através da Ouvidoria Municipal.

Isso pode ser feito de quatro maneiras diferentes: através do telefone 156 ou presencialmente na sede da prefeitura, de segunda a sexta-feira, sempre pela manhã.

Pelo WhatsApp da Ouvidoria (87) 99995-0081 ou ainda através do site www.petrolina.pe.gov.br, que além do registro das demandas também permitem o envio de fotos e vídeos.

Prefeitura de Juazeiro diz que problema de desperdício de energia pública só será resolvido em março

(Foto: Nilson Rodrigues)

Um leitor enviou ao blog, fotos de postes localizados na Avenida Carmela Dutra, próximos ao Bairro Angary, em Juazeiro (BA), que ficam com as luzes acessas durante o dia.

O mesmo acontece com alguns postes que ficam no Bairro Alto da Aliança. Segunda a Secretaria de Serviços Público (SESP), o problema acontece porque as fotocélulas queimam com passar do tempo e é necessário fazer a substituição, mas não é tão simples.

Informou também, que os dois locais (Alto da Aliança e Angary), serão colocados na programação de um operação que será realizada em março, para resolver esses problemas.

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A secretaria disponibiliza ainda o telefone (74) 3612-5411 para os cidadãos ligarem e registrarem suas demandas ou reclamações.

Confira a íntegra da nota enviada pela SESP

A Secretaria de Serviços Públicos (SESP) informa que as lâmpadas de alguns postes ficam acesas além do tempo programado porque as fotocélulas queimam com o decorrer do tempo. Não se trata simplesmente de desligar o equipamento é preciso trocar base, relé e reator. O procedimento é mais complexo do que a reposição de uma lâmpada queimada.

Além da programação diária – onde são atendidas as solicitações de reposição de lâmpadas, a SESP possui uma equipe que a cada 15 dias realiza a ‘Operação Apagão’, cujo objetivo é resolver esses casos das lâmpadas acesas ininterruptamente. Em janeiro, essa operação foi realizada em todo o Centro da cidade. A operação irá retornar em março e o Alto da Aliança e o Angary serão incluídos na programação.  

A SESP possui um número de atendimento disponível no (74) 3612 5411 para as pessoas ligarem e registrarem denúncia ou solicitar uma demanda de serviço, e é necessário que forneça o endereço completo e o número do telefone para que possa ser realizado o registro de protocolo.

Leitor denuncia desperdício de energia pública em Juazeiro

(Foto: Nilson Rodrigues)

O leitor Nilson Rodrigues, enviou fotos a este blog, denunciando desperdício de energia pública na cidade de Juazeiro (BA). Nas fotos aparece postes, da Avenida Carmela Dutra, mais conhecida como Orla 1, com as lâmpadas acesas durante o dia.

A maioria dos postes fica próximo ao Bairro Angari. Segundo o leitor, a via é local de passagem de vários funcionários do município e do ex-prefeito Isaac Carvalho, que mora em um prédio que fica na avenida, mas há várias semanas a situação é a mesma.

O blog entrou em contato com a prefeitura para saber uma explicação sobre o problema. Estamos aguardando uma resposta.

Hospital Dom Malan/IMIP responde denúncia de esgoto em sala de parto

(Foto: Blog Waldiney Passos)

O Hospital Dom Malan/IMIP de Petrolina (PE), enviou nota esclarecendo uma denúncia de um vídeo enviado a este blog, no qual mostra o esgoto voltando em uma sala de parto do hospital durante a chuva que caiu nesse domingo (4).

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A denunciante, que preferiu não se identificar, afirmou que sua prima estava na sala com sua filha que havia nascido há dois dias. “Inundou todo o hospital. Voltando pelo ralo, água, fezes, um mau cheiro”, disse.

Veja a integra da nota enviada pela Assessoria de Comunicação do Hospital.

Nota de Esclarecimento

O Hospital Dom Malan/IMIP de Petrolina informa que, neste domingo (05), devido às fortes chuvas, ocorreu um problema pontual na sala de parto. Os transtornos causados foram sanados de imediato pela equipe de manutenção e limpeza.

O problema ocorreu devido à falta de um escoamento adequado das águas pluviais por parte da Compesa, que mantém no Dom Malan uma única saída para a água das chuvas e de consumo. A dificuldade é antiga e estrutural.

Por iniciativa própria, o Dom Malan instalou hoje uma bomba de alta potência que dará vazão ao escoamento, impedindo assim novos transtornos.