Pernambuco registra redução no número de empregos, segundo ministério do Trabalho

O Nordeste em geral teve saldo positivo de 0,12%.

De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho nessa quarta-feira (22), Pernambuco teve redução de 0,01% no número de empregos, em julho, com o fechamento de 111 postos formais.

O resultado é a diferença entre 28.612 admissões e 28.723 desligamentos. No acumulado de 12 meses, o estado mantém um saldo positivo, com a abertura de 1.331 vagas.

Em julho, o recuo do mercado foi influenciado principalmente pelo setor de Serviços, com redução de 1.207 vagas, e pelo Comércio, com menos 738 postos. No entanto, boa parte dos setores tiveram saldo positivo.

Os destaques foram a Agropecuária, que abriu 922 vagas, a Indústria de Transformação, com 527 novos postos, e a Construção Civil, que teve mais 345 empregos formais registrados.

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Número de desempregados recua 5,3%

Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, também houve queda: 520 mil pessoas ou 3,9%.

O número total de desempregados no país caiu de 13,7 milhões no primeiro trimestre deste ano para 13 milhões no segundo trimestre. Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C), divulgados hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de um trimestre para outro, houve uma queda de 723 mil pessoas na população desocupada, ou seja, de 5,3%.

A taxa de desemprego foi outro indicador que apresentou queda nesta edição da PNAD-C de 13,1%, no primeiro trimestre, para 12,4% no segundo trimestre do ano. No segundo trimestre do ano passado, a taxa era de 13%.

A população ocupada ficou em 91,2 milhões de pessoas, crescimentos de 0,7% (mais 657 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e de 1,1% (mais 1 milhão de pessoas) na comparação com o segundo trimestre de 2017.

Informalidade

Apesar disso, o crescimento do contingente de ocupados foi puxado pelos trabalhadores sem carteira assinada e aqueles que trabalham por conta própria. O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, de 32,8 milhões, manteve-se estável em relação ao primeiro trimestre e caiu 1,5% (menos 497 mil pessoas) na comparação com o segundo trimestre de 2017.

O número de empregados sem carteira (11 milhões) cresceu 2,6% (mais 276 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 3,5% (mais 367 mil pessoas) em relação ao segundo trimestre do ano passado.

A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,1 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 2,5% (mais 555 mil pessoas) na comparação com o segundo trimestre de 2017.

Setores

Entre os dez grupamentos de atividades da economia, apenas dois tiveram crescimento nos postos de trabalho em relação ao primeiro trimestre: indústria geral (2,5%) e administração pública, defesa, saúde e educação (3,8%). Os demais setores mantiveram-se estáveis.

Na comparação com o segundo trimestre de 2017, também houve aumento em dois setores: administração pública, defesa, saúde e educação (3,7%) e outros serviços (6%).

Rendimento

O rendimento médio real habitual ficou em R$ 2.198 no segundo trimestre deste ano, relativamente estável tanto em relação ao trimestre anterior quanto na comparação com o segundo trimestre do ano passado.

Fonte Agência Brasil

Taxa de desemprego no Brasil atinge 12,7% em maio

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (29) os números do desemprego no país em maio. A taxa chegou a 12,7% no trimestre março-abril-maio, superando o período anterior.

No entanto, em comparação ao mesmo trimestre de 2017 o número representa uma queda de 0,6%, quando a taxa alcançou 13,3%. Segundo o levantamento, o trabalho com carteira assinada continua em queda e cresce a demanda por trabalhos informais.

O IBGE registrou ainda aumento da população fora da força de trabalho, formado por pessoas em idade para atuar no mercado e que por algum motivo não estão empregadas e nem procurando emprego. Esse grupo representa 65,4 milhões de pessoas, o maior nível da série histórica iniciada 2012.

Taxa de desemprego fica em 12,9%, afirma IBGE

(Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

O desemprego no Brasil teve um leve crescimento, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No trimestre encerrado em abril desse ano, o índice chegou a 12,9% ficando acima dos 12,2% no período encerrado em janeiro.

Ainda de acordo com o IBGE, o número de pessoas que buscam emprego e não encontram alcançou 13,4 milhões no trimestre finalizado no mês passado. Dessa forma, houve um aumento de 5,7% em relação aos 12,7 milhões de desocupados no final de janeiro.

No entanto, em comparação ao mesmo período de 2017 houve uma queda de 4,5% no número de desempregados. Já os que trabalham com carteira assinada apresentou uma redução de 1,7%.

Segundo o IBGE, até abril houve geração de emprego apenas nos segmentos de Outros Serviços e Administração Pública (9,1%) e Administração Pública (3,8%).

Taxa de desemprego tem alta no Brasil e ultrapassa 12%, segundo IBGE

O levantamento da PNAD Contínua apontou um crescimento de 0,6% na taxa de desemprego do país no trimestre entre dezembro de 2017 e fevereiro de 2018.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa chegou a 12,6%. O IBGE apresentou os dados nessa quinta-feira e segundo o levantamento, apesar de ter crescido, a taxa de desemprego, se comparada ao mesmo período (dezembro de 2016 e fevereiro de 2017) teve queda de 0,6 ponto percentual.

No estudo mais recente do Instituto, a população desocupada no período chegou a 13,1 milhões, 4,4% a mais do que no trimestre anterior. Houve um acréscimo de 550 mil pessoas. Por outro lado, a população ocupada – 91,1 milhões – recuou para 858 mil pessoas.

Pernambuco tem segunda maior taxa de desemprego do país

A geração de empregos em Pernambuco só não foi pior do que no estado do Amapá, em 2017. O dado é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IGBE), divulgado nessa sexta-feira (23) com base nos números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

No ano passado, a taxa de desempregados ficou em 17,6%. O Amapá liderou o dado negativo, com 17,7%. Para Pernambuco, esse é o pior percentual desde o trimestre outubro, novembro e dezembro, quando o estado apresentou 16,8%.

Segundo o IBGE, em comparação anual, as Regiões Norte (11,3%), Nordeste (13,8%) e Centro-Oeste apresentaram queda da taxa de desocupação. Mesmo com a redução, a maior concentração de pessoas sem perspectiva de trabalho ainda é o Nordeste, com 59,7%.

 

Número de desempregados no Brasil sobe 12,5% entre 2016 e 2017

O contingente de desempregados no país aumentou em 1,47 milhão de pessoas entre 2016 e 2017, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (PNAD Contínua), divulgada hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O total de desempregados passou de 11,76 milhões na média de 2016 para 13,23 milhões em 2017, um aumento de 12,5%.

De acordo com a PNAD, o número de desempregados no país vem aumentando desde 2014, ano em que atingiu o patamar mínimo da série histórica iniciada em 2012, com um total de 6,7 milhões de desempregados. De 2014 para 2017, quando se registrou o maior patamar da série, o total de desempregados quase dobrou, já que teve um aumento de 96%.

Para o IBGE, a nomenclatura oficial para desempregado é “desocupado”. Considera-se desocupada a pessoa que procurou emprego e não conseguiu. Aqueles que não estão procurando emprego fazem parte da população em idade ativa, mas não são consideradas desocupadas.

População ocupada

A população ocupada também teve um aumento (0,3%), passando de 90,38 milhões de pessoas na média de 2016 para 90,65 milhões em 2017. Foi registrado um aumento de 264 mil postos de trabalho no período.

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Medo do desemprego diminui para 65,7 pontos, segundo pesquisa da CNI

O Índice de Medo do Desemprego caiu para 65,7 pontos em dezembro de 2017 e ficou 2 pontos abaixo do registrado em setembro. Mesmo assim, continua muito acima da média histórica, que é de 48,8 pontos. O levantamento foi feito entre 7 e 10 de dezembro de 2017 com 2 mil pessoas em 127 municípios.

Isso indica que os sinais de recuperação da economia ainda são insuficientes para afastar a insegurança dos brasileiros em relação ao emprego, informa a pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 5 de janeiro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

“Em comparação com dezembro de 2016, o índice de medo do desemprego apresentou alta de 0,9 ponto, indicando persistência da insegurança em relação à recuperação do mercado de trabalho”, afirma a CNI.

“O emprego reage à recuperação da economia de forma defasada. As empresas contratam somente quando têm segurança de que o crescimento será sustentado, pois elas arcam com custos de contratação e treinamento de novos trabalhadores, e com custos de demissão se a recuperação da economia não se sustenta”, explica a economista da CNI Maria Carolina Marques.

“A população percebe essa demora na reação do mercado de trabalho e o medo do desemprego continua elevado. À medida que o crescimento econômico se mostrar sustentado, o resultado no emprego deve aparecer com maior intensidade e o medo do desemprego deve ceder”, completa Maria Carolina.

A pesquisa também mostra que a satisfação com a vida diminuiu entre setembro e dezembro do ano passado. O Índice de Satisfação com a Vida atingiu 65,6 pontos em dezembro, 0,4 ponto menor do que o de setembro e inferior à média histórica, que é de 69,9 pontos.  O indicador ficou 1,2 ponto inferior ao de dezembro de 2016. A pesquisa completa pode ser acessada clicando aqui.

Taxa de desemprego cresce no trimestre em Pernambuco

(Foto: Internet)

Segundo dados divulgados, nesta sexta-feira (17) pelo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Pernambuco registrou a maior taxa de desemprego entre os estados com uma taxa de 17,9%.

O número é menor do que na comparação entre o segundo e o primeiro trimestres, quando 11 Estados tiveram queda no desemprego -mas, em outros dois, Rio e Pernambuco, houve alta. Naquele trimestre, a taxa de desemprego nacional também caiu, de 13,7% para 13%.

De acordo com o IBGE, no terceiro trimestre apenas Santa Catarina, Rio, Goiás, Alagoas, Rio Grande do Norte, Ceará e Roraima tiveram redução do desemprego. Em São Paulo, a taxa de desemprego ficou estável em 13,2%, acima da média nacional.

Taxa de desemprego fica em 12,6% no trimestre encerrado em agosto

(Foto: Internet)

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 12,6% no trimestre encerrado em agosto deste ano. No trimestre encerrado em maio, a taxa havia ficado em 13,3%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em agosto de 2016, a taxa havia sido de 11,8%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada hoje (29) pelo IBGE.

A população desocupada caiu 4,8% em relação ao trimestre encerrado em maio e chegou a 13,1 milhões de pessoas. Na comparação com o trimestre encerrado em agosto de 2016, no entanto, houve alta de 9,1%, já que na época havia apenas 12 milhões de desempregados.

A população ocupada chegou a 91,1 milhões de pessoas no país, um crescimento de 1,5% (1,4 milhão de pessoas) na comparação com maio e de 1% na comparação com agosto do ano passado.

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Desemprego é de 12,8% e atinge 13,3 milhões de trabalhadores, diz IBGE

(Foto: Internet)

O desemprego no país foi de 12,8%, em média, no trimestre de maio a julho, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa caiu em relação ao trimestre anterior (13,6%), mas subiu na comparação com o mesmo trimestre do ano passado (11,6%).

Ainda segundo o IBGE, o número de desempregados no Brasil de maio a julho foi de 13,3 milhões de pessoas. Isso representa uma melhora (-5,1%) em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2016, porém, são 1,5 milhão de pessoas a mais sem emprego, um aumento de 12,5%.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (31) e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua. A pesquisa não usa só os trimestres tradicionais, mas períodos móveis (como fevereiro, março e abril; março, abril e maio etc.).

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Desemprego cai em todas as regiões, mostra IBGE

Em Pernambuco, a taxa passou de 17,1% para 18,8%. (Foto: Ilustração)

O desemprego no Brasil fechou o segundo trimestre do ano com retração em 11 das 27 unidades da federação. Segundo dados divulgados hoje (17), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a taxa, que ficou em 13%, representa 13,5 milhões de pessoas sem ocupação.

Houve quedas em todas as grandes regiões. A exceção foi o Nordeste onde, embora tenha havido retração de 16,3% para 15,8%, técnicos consideram que há estabilidade.

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) relativa a abril, maio e junho, comparativamente ao trimestre imediatamente anterior. A pesquisa apresenta como destaques as regiões Norte, onde a taxa de desocupação caiu de 14,2% para 12,5% e Centro-Oeste, com recuo de 12% para 10,6%.

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Taxa de desemprego no Brasil cai pela primeira vez desde 2014

(Foto: Ilustração)

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quarta-feira (31), revelam que a taxa de desemprego de abril ficou em 13,6% e atingiu um contingente de 14 milhões de pessoas.

Apesar da queda, o desemprego se mantém acima do patamar registrado em abril do ano passado. Esta é a primeira queda mensal do indicador desde novembro de 2014. O IBGE divulga mensalmente a taxa de desemprego, calculada por meio de uma média móvel trimestral. A taxa de abril é menor do que a registrada no trimestre encerrado em março, quando ficou em 13,7%, correspondendo a 14,2 milhões de desempregados.

Desde o trimestre terminado em novembro de 2014, quando houve queda na comparação com o outubro daquele ano, o índice de desemprego teve crescimento constante.

Fonte G1

Desemprego atinge patamar recorde de 13,5 milhões de pessoas

(Foto: Internet)

O País registrou o patamar recorde de 13,547 milhões de pessoas desempregadas no trimestre encerrado em fevereiro de 2017, dentro da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada no primeiro trimestre de 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado significa que há mais 3,176 milhões de desempregados em relação a um ano antes, o equivalente a um aumento de 30,6%. Ao mesmo tempo, o total de ocupados caiu 2,0% no período de um ano, o equivalente ao fechamento de 1,788 milhão de postos de trabalho.

Como consequência, a taxa de desemprego passou de 10,2% no trimestre até fevereiro de 2016 para 13,2% no trimestre até fevereiro de 2017, também a mais alta já registrada na série histórica da pesquisa.

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Deputado propõe reação do estado a onda de assaltos a banco em PE

(Foto: Blog Waldiney Passos)

Em visita a Petrolina, o deputado Rodrigo Novaes (PSD) falou sobre a onda roubos a bancos e explosões de caixas eletrônicos em Pernambuco.  O deputado cobra a responsabilidade das instituições financeiras.

A reação do estado diante da onda de assaltos, resultou na tramitação de projetos de lei na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), que impõem o impacto financeiro das modificações nas instituições financeiras e não no estado. A proposta 1161/2017, do deputado Rodrigo Novaes, busca garantir a segurança do cidadão que utiliza o serviço bancário no período da noite.

“O projeto visa a presença de um vigilante armado e protegido, não temos a pretensão de que um sujeito vá enfrentar bandidos bem armados, mas que ele esteja bem protegido e em contato com a polícia militar através de um botão de pânico, para que possa pelo menos inibir a facilidade que eles estão tendo em assaltar as instituições financeiras. É preciso que os bancos cumpram com essa responsabilidade”, afirmou o deputado.

Ainda sobre a culpabilidade do estado ou das instituições financeiras Rodrigo Novaes, acredita tanto o estado, quanto as instituições financeiras têm a sua parcela de culpa. “Não podemos eximir a responsabilidade do estado, claro que o estado tem responsabilidade de trabalhar com a inteligência da polícia e poder coibir e prender esses bandidos. É preciso compreender que as instituições financeiras têm uma grande responsabilidade neste assunto. Já investe em tecnologia, por exemplo, que em caso de explosão as notas serem incineradas, sujas com tinta e eles não utilizam, porque isso representa somente 10% da perda que eles têm. 90% do prejuízo que eles têm é a fralde eletrônica, essas eles contratam hackers, especialistas, gastam dinheiro para coibir. Esse tipo de prejuízo a partir dos assaltos a banco eles não tem essa mesma motivação”, pontuou Rodrigo Novaes.

Em relação a criminalidade no estado, o deputado atribuiu a parcela da culpa a crise enfrentada em todo país. “A questão da segurança pública, tem um elo e uma relação muito forte com a situação econômica do país. Esses assaltos a banco não estão acontecendo só em Pernambuco, estão acontecendo em todo o país”, afirmou levando em consideração o índice de desemprego.

“Como é possível manter o mesmo nível do combate à criminalidade, desempregando 83 mil pessoas somente em Suape? 15 % de desempregados só em Pernambuco. Nosso estado conheceu o céu nos últimos tempos no boom econômico e hoje experimenta o fundo do poço diante das consequências desta crise nacional”, finalizou o deputado Rodrigo Novaes.

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