Desemprego é de 12,6% e atinge 12,9 milhões de trabalhadores, diz IBGE

(Foto: Internet)

O desemprego no país foi de 12,6%, em média, no trimestre de novembro a janeiro, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa é a mais alta desde que o instituto começou a publicar a pesquisa, em 2012. No período, o número de desempregados no Brasil foi de 12,9 milhões de pessoas.

São cerca de 879 mil desempregados a mais do que no trimestre de agosto a outubro, alta de 7,3% na população desocupada. Em um ano, são 3,3 milhões de pessoas a mais sem emprego, um aumento de 34,3%.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (24) e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE. A pesquisa não usa só os trimestres tradicionais, mas períodos móveis (como fevereiro, março e abril; março, abril e maio etc.).

Fonte Uol

Desemprego só deverá diminuir em Pernambuco em 2018

(Foto: Internet)

A economia de Pernambuco começa a sinalizar uma recuperação em ritmo lento, mas a retomada do emprego só deverá acontecer em 2018. Este ano o comportamento continuará a ser de queda e a taxa de desemprego não deverá arredar de dois dígitos.

A pedido do Conselho de Gestão do Lide Pernambuco, a Ceplan preparou um estudo sobre Empregos e gasto público – Pernambuco e o contexto nacional. O levantamento apresenta os fatores que contribuíram para o Estado aparecer entre os que mais fecharam vagas no Brasil e porque a retomada não será rápida.

A convergência entre a desmobilização da obra da Refinaria Abreu e Lima, em Suape, e a recessão foram as razões que fizeram Pernambuco começar a derrocada dos empregos antes mesmo do movimento nacional. Em 2014, enquanto o Brasil fechava o ano com saldo positivo de 398,1 mil vagas, Pernambuco perdia 13,7 mil empregos.

Começava naquele ano o traumático processo de desmanche do canteiro da refinaria da Petrobras, que culminou com a demissão de 42 mil trabalhadores e uma infinidade de ações judiciais para receber salários e rescisões. No País, as vagas sumiram com força em 2015, quando foram perdidos 1,5 milhão de empregos.

LEIA MAIS

Desemprego atinge 12 milhões de pessoas e tem maior taxa desde 2012

(Foto: Internet)

O desemprego atinge 12,1 milhões de pessoas, o que equivale a 11,9% de pessoas desocupadas no trimestre móvel encerrado em novembro. A taxa de desocupação e o contingente de pessoas são os mais altos da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012.

Os dados foram divulgados hoje (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e são semelhantes aos do trimestre móvel imediatamente anterior (junho a agosto), quando a taxa de desocupação fechou em 11,8%. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, foi registrada uma alta de 2,9 pontos percentuais.

Os número de desempregados teve um crescimento de 33,1% em relação ao mesmo trimestre do ano passado – o equivalente a 3 milhões de pessoas a mais em busca de trabalho. O contingente de pessoas ocupadas hoje é de 90,2 milhões.

Carteira de trabalho assinada

O número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada ficou estável em relação ao trimestre anterior, fechando em 34,1 milhões de pessoas. Em relação ao mesmo trimestre de 2015, houve queda de 3,7%.

Já o número de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada cresceu 2,4%,, e chegou a 10,5 milhões de pessoas . Quando comparado ao mesmo trimestre móvel do ano passado, houve um aumento de 3,5%.

Fonte Uol

Desemprego no ano que vem deve piorar mais do que era esperado

Mercado piora expectativa para o desemprego no próximo ano. (Foto: Internet)

A reação lenta da economia às medidas do governo piorou as expectativas para a retomada do emprego. O mercado de trabalho, que já tende a responder com defasagem à melhora na atividade, deve levar mais tempo ainda para se recuperar do que inicialmente projetado.

A taxa de desemprego atual, de 11,8%, deve chegar a superar 13% em 2017, segundo projeção do Santander. Economistas do banco previam uma taxa média de 11,6% para o ano que vem, mas revisaram o número para 12,7% depois da divulgação dos resultados fracos do PIB do terceiro trimestre.

Em novembro, o Indicador Coincidente de Desemprego da Fundação Getúlio Vargas, que mede a percepção das famílias sobre o mercado de trabalho, subiu 3,8 pontos. O pessimismo foi maior entre aquelas com renda mensal entre R$ 2.100 e R$ 9.600.

LEIA MAIS

Desemprego é de 11,8% e atinge 12 milhões de trabalhadores, diz IBGE

(Foot: Internet)

(Foot: Internet)

O desemprego no país foi de 11,8%, em média, no trimestre de agosto a outubro, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No período, o número de desempregados no Brasil foi de 12 milhões de pessoas.

São cerca de 195 mil desempregados a mais do que no trimestre de maio a julho, mas o resultado é considerado estável pelo IBGE. Em um ano, são 3 milhões de pessoas a mais sem emprego, um aumento de 32,7%.

LEIA MAIS

Desemprego é de 11,8% e atinge 12 milhões de trabalhadores, aponta IBGE

(Foot: Internet)

(Foot: Internet)

O desemprego no país, em média, foi de 11,8% no terceiro trimestre, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No período, o número de desempregados no Brasil foi de 12 milhões de pessoas.

São 437 mil desempregados a mais do que no segundo trimestre, crescimento de 3,8%. Em um ano, são 3 milhões de pessoas a mais sem emprego, um aumento de 33,9%.

LEIA MAIS

Bahia e Pernambuco estão entre estados de maiores taxas de desemprego

Bahia e Pernambuco tiveram respectivamente o segundo e terceiro pior desempenho./ imagem internet

Bahia e Pernambuco tiveram respectivamente o segundo e terceiro pior desempenho./ imagem internet

A taxa de desocupação no segundo trimestre de 2016 foi a maior da série histórica, iniciada em 2012, em todas as grandes regiões do País, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta quarta-feira, 17, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No Nordeste, a taxa de desemprego subiu de 10,3% no segundo trimestre do ano passado para 13,2% no segundo trimestre deste ano. No Sudeste, saiu de 8,3% para 11,7%; no Norte, de 8,5% para 11,2%; no Centro-Oeste, de 7,4% para 9,7%; e no Sul, de 5,5% para 8,0%.

LEIA MAIS

Aprovação de projeto de lei pode causar 1,2 mil demissões no MP-BA

(Foto: Internet)

Ediene Lousado, chefe do Ministério Público Estadual, na Bahia. (Foto: Internet)

A chefe do Ministério Público Estadual, na Bahia, Ediene Lousado, afirmou que caso o Projeto de Lei Complementar 257/2016, que trata da renegociação das dívidas dos estados e que está em tramitação na Câmara dos Deputados, seja aprovado, aproximadamente 1.2oo funcionários deverão ser demitidas para que as exigências das novas regras sejam atendidas.

“Nós não somos contrários ao refinanciamento das dívidas, mas somos contrários ao tratamento dado aos estado que não estão endividados. Os estados nordestinos compõem menos de 10% da dívida, então os estados nordestinos não podem pagar essa conta. Os MPs vão ter que fechar suas portas para pagar as dívidas dos outros estados? Nós teríamos que colocar como despesa de pessoal o que não é tratado como despesa de pessoal e ultrapassaríamos o limite prudencial e teríamos, para nos adequar, que demitir servidores. Seriam 1.209 demissões na Bahia. Nos tornaríamos deficitários”, afirmou Ediene.

LEIA MAIS

Desemprego atinge 11,3% no segundo trimestre e é o maior desde 2012

Desemprego

São 497 mil desempregados a mais do que no primeiro trimestre. (Foto: Arquivo)

O desemprego no país atingiu, em média, 11,3% no segundo trimestre de 2016. Essa é a maior taxa já registrada pela pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que começou a ser feita em 2012.

No período, o número de desempregados no Brasil subiu para 11,6 milhões de pessoas, que também é o maior já registrado pela pesquisa.

São 497 mil desempregados a mais do que no primeiro trimestre, crescimento de 4,5%. Em um ano, são 3,2 milhões de pessoas a mais sem emprego, um aumento de 38,7%.

LEIA MAIS

Pesquisa: depressão atinge 10,2% dos brasileiros desempregados

desemprego 2016

12,6% da população fora do mercado tomavam algum tipo de remédio para dormir./ Foto: arquivo

Estudo que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (30) indica que, em 2013, 10,2% dos brasileiros com 18 anos ou mais que estavam fora do mercado de trabalho (um em cada dez) sofriam de algum tipo de depressão, de um total de 61,8 milhões de pessoas que não trabalhavam, nem procuravam emprego – em um universo de 93 milhões de  empregados.

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional de Saúde 2015 – Indicadores de Saúde e Mercado de Trabalho. O levantamento contabilizava, na época, a existência de cerca de 160 milhões de pessoas integrando a População em Idade Ativa (PIA) do país, em um universo de 200,6 milhões de pessoas, segundo o Censo 2010.

LEIA MAIS

Taxa de desemprego no país atinge 11,4 milhões de pessoas

A taxa de desemprego no Brasil, medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, ficou em 11,2% no trimestre encerrado em maio deste ano. Ela é superior aos 10,2% de fevereiro e aos 8,1% do trimestre encerrado em maio de 2015, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é o mais alto da série histórica iniciada em março de 2012 e o mesmo do trimestre encerrado em abril deste ano

A população desempregada é de 11,4 milhões de pessoas, 10,3% (ou 1,1 milhão de pessoas) a mais do que o trimestre encerrado em fevereiro e 40,3% (ou 3,3 milhões de pessoas) a mais do que no trimestre encerrado em maio de 2015.

A população ocupada (90,8 milhões de pessoas) manteve-se estável em relação a fevereiro de 2016. Já em relação a maio de 2015, houve um recuo de 1,4%, ou seja, menos 1,2 milhão de pessoas. Já os empregos com carteira assinada no setor privado apresentaram quedas de 1,2% em relação a fevereiro e de 4,2% na comparação com maio do ano passado.

com informações Agência Brasil

Brasil perde 72.615 vagas formais de emprego em maio

Desemprego

No acumulado deste ano até maio, o saldo de postos fechados é de 448.101

O Brasil perdeu 72.615 vagas formais de emprego em maio deste ano, informou nesta sexta-feira, 24, o Ministério do Trabalho. O resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) é fruto de 1.209.991 contratações e 1.282.606 demissões no período.

O saldo divulgado ficou dentro das estimativas de analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, que esperavam volume de empregos fechados em maio entre 40 mil e 120 mil. Com isso, a mediana ficou negativa em 88 mil postos.

O número de postos fechados em maio deste ano foi menos intenso do que em igual mês do ano passado, quando foram extintas 115.599 vagas. Porém, superou o fechamento de 62.844 vagas formais de emprego em abril de 2016.

No acumulado deste ano até maio, o saldo de postos fechados é de 448.101 pela série com ajuste, ou seja, incluindo informações passadas pelas empresas fora do prazo. No acumulado dos últimos 12 meses, o País encerrou maio sem 1.781.906 vagas, também com ajuste.

Com informações da Agência Estado.

Metade dos brasileiros tem medo do desemprego

Metade da população brasileira tem medo de perder o emprego. A mesma fatia acredita que a própria vida pode piorar este ano, de acordo com levantamento realizado pela agência Hello Research. Apesar de parecer simplista associar essa falta de confiança à instabilidade econômica, o diretor de operações da empresa, Denis Bertoncello, diz que não há como dissociar o atual cenário das crises política e econômica. Fatos que têm repercutido também no desempenho das indústrias e do comércio, freando a produção e o consumo.

Essa fragilidade elevou à medida que os conflitos políticos se acentuaram. Dados da pesquisa revelam que, em dezembro, o receio de perder o emprego atingia 36% dos entrevistados, enquanto 54% acreditavam estar seguros e 10% não sabiam.

Três meses depois os números mudaram: 50% disseram ter medo, 35% falaram que temiam. Os 15% restante não opinaram. Em um trimestre, houve o aumento proporcional de 39% do número de pessoas com medo de perder o posto de trabalho.

Desemprego cresce para 10,9% e atinge 11 milhões de pessoas

Em relação ao mesmo período do ano passado, o número de pessoas desempregadas aumentou em 3,2 milhões

A taxa de desocupação atingiu 10,9% no trimestre móvel encerrado em março último, resultado 1,9 ponto percentual acima da taxa de 9% do trimestre fechado em dezembro de 2015 e 3 pontos percentuais a mais que no mesmo trimestre de 2015, quando o desemprego estava em 7,9%. Esta é a maior taxa de desemprego da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua) iniciada em 2012.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A população desocupada chegou a 11,1 milhões de pessoas, aumentando 22,2% (2 milhões de pessoas), em relação ao número de desempregados do período imediatamente anterior (outubro a dezembro de 2015).

No confronto com igual trimestre do ano passado, o número de desemprego subiu 39,8%, o que significa um aumento de 3,2 milhões de pessoas desocupadas.

Os dados do IBGE indicam que, no trimestre encerrado em março último, a população ocupada do país estava em 90,6 milhões de pessoas, apresentando uma redução de 1,7%, quando comparada com o trimestre de outubro a dezembro de 2015. Em comparação com igual trimestre do ano passado, houve queda de 1,5% na população ocupada, representando menos 1,4 milhão de pessoas.

Com informações do NE10

Pernambuco tem terceira pior queda de empregos

Pernambuco está entre os três estados com pior queda: são 11.383 empregos a menos/Imagem ilustrativa

Pernambuco está entre os três estados com pior queda: são 11.383 empregos a menos/Imagem ilustrativa

O que os brasileiros vêm passando há meses, agora, está expresso em números. O Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apontou uma redução, no mês passado, de mais de 118 mil empregos com carteira assinada no País. Foi o pior resultado, para este mês, desde o início da série histórica do governo, em 1995.

A variação entre abril e mar­ço foi de -0,30% e o saldo negativo foi em relação ao número de admitidos (1.374.485) e desligados (1.493.261).

E, como se não bastasse, Pernambuco está entre os três estados com pior queda: são 11.383 empregos a menos (-0,88%). E o Nordeste é a segunda pior região (menos 46.269 postos de emprego, correspondendo a uma variação de -0,71%), atrás somente do Sudeste (-58 mil ou -0,28%).

Para o secretário de Políticas Públicas de Emprego do Ministério do Trabalho e Previdência, Márcio Alves Borges, o que aconteceu com Pernambuco foi por questões sazonais no setor sucroalcooleiro e outros fatores conjunturais. Entre os segmentos que registraram queda estão indústria de transformação, com menos 4.634 postos de emprego; agropecuária, com -2.590; comércio, com -2.126 e construção civil, com -208. Somente o setor de serviço industrial de utilidade pública que obteve um saldo positivo de 21 empregos.

No Brasil, o setor de administração pública se salvou e teve desempenho positivo de 4.335 postos de emprego e variação de 0,48%. No entanto, a área de mecânica teve perda de 6.501 (-1,15%); metalúrgica perdeu 5.960 (-0,91%); indústria química, 2.545 (-0,28%) e serviços, 18.654 (-0,11%).

Da Folha de Pernambuco

 

1234