Em ocorrência por perturbação do sossego, empresário desobedece, desacata, calunia e difama PMs em Petrolina

Nesta quinta-feira (27), os policiais militares da Rondesc Alfa foram chamados para uma ocorrência de perturbação do sossego no bairro Nova Petrolina, em Petrolina. Ao chegarem ao local, encontraram uma Hilux preta com o som alto e orientaram que o proprietário do veículo desligasse o som. De acordo com a PM, nesse momento o dono do veículo desobedeceu as orientações e chamou os soldados de mentirosos. 

Segundo os policiais, o acusado queria que eles provassem que o som do carro dele estava ligado e alto. Aos agentes de segurança, o acusado disse que era empresário e rico. 

Após ser colocado na viatura, o suspeito disse que iria acionar o seu advogado e começou a caluniar e difamar os PMs, dizendo que um deles tinha pego a carteira porta cédulas com o dinheiro dele. Após a acusação, os policiais fizeram buscas e encontraram a carteira embaixo do suposto empresário. 

O som do carro foi recolhido e o empresário foi entregue na Delegacia de Polícia Civil de Petrolina.

Uauá: vereador responde na Justiça após difamar prefeito nas redes sociais

(Foto: Reprodução/ Internet)

O clima político em Uauá, no Norte da Bahia, esquentou nessa semana. O vereador Zé Mario foi denunciado na Justiça pelo prefeito Lindomar Dantas (PCdoB). Segundo a denúncia, o edil usou suas redes sociais para proferir insultos e acusações contra o atual gestor da cidade. Numa decisão proferida no final de janeiro, o Juizado Especial Criminal de Uauá impôs uma multa diária de R$ 500,00 a Rodrigo.

No relato do Juiz de Direito José Carlos do Nascimento, o vereador havia escrito em uma publicação no Facebook, no mês de agosto de 2019,  que o prefeito “mete a mão no bolso” da população e ainda classificou Lindomar de “usurpador”.

O prefeito celebrou a decisão da justiça. “É a vitória do bom senso, do respeito e da educação digital sobre as mentiras e agressões da politicagem local. Aqui temos a prova de que internet não é terra sem lei. E quem praticar crimes nas redes sociais vai responder por seus atos”, disse ao Portal Uauá. Além da imposição de multa, o Juiz marcou uma audiência preliminar para o dia 19 de fevereiro.

Exclusivo: Diretoria Nacional da Multimarcas Consórcios nega golpe a clientes em Petrolina e Juazeiro

A Multimarcas Consórcios esclareceu a situação e desmentiu as acusações. (Foto: Internet)

Após acusações de clientes de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) sobre um suposto golpe praticado pela “Multimarcas Consórcios”, a Diretoria Nacional da empresa emitiu ao blog Waldiney Passos, com exclusividade, uma nota de esclarecimento sobre as injúrias manifestadas nas redes sociais.

A Diretoria alertou as pessoas que estão caluniando a empresa que estas serão rechaçadas e que “as criminosas ameaças que estão sendo feitas aos funcionários e parceiros da Multimarcas já estão a cargo das autoridades policiais e judiciais dos estados de Pernambuco e Bahia”.

Com 38 anos no mercado consorcial brasileiro, a empresa é a 28ª da categoria no ranking nacional. Além disso, é a maior administradora de consórcios do estado de Minas Gerais.

Confira a nota de esclarecimento

ESCLARECIMENTO RELEVANTE

Em função de algumas manifestações inverídicas e irresponsáveis de algumas pessoas e ex-consorciados, inclusive algumas ameaças à integridade física de alguns dos nossos parceiros e representantes autorizados nas cidades de Juazeiro, BA, Petrolina, PE e região, vimos a público esclarecer que a nossa empresa, a MULTIMARCAS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA, conta com mais de 38 anos de operação no mercado consorcial brasileiro, sendo a maior administradora de consórcios do estado de Minas Gerais, e a 26ª no ranking nacional, sem cometer nenhum fato que possa desabonar a sua conduta e/ou moral.

Todos esses ex-consorciados, que estão irresponsavelmente denegrindo o nome da empresa, adquiriram cotas de consórcios da signatária por meio de Contrato de Participação em Grupo de Consórcio, por adesão, elaborado nos termos da Lei Federal n.º 11.795/2008 e demais normativos oficiais.

Na oportunidade, a empresa esclarece que, segundo a referida Lei e o contrato firmado, os consorciados que desistem dos grupos consorciais, ou que deles são excluídos, passam a participar dos sorteios mensais e, sendo sorteado, receberão de volta os valores pagos, DEDUZIDAS AS TAXAS E AS DESPESAS PREVISTAS NO CONTRATO E NOS NORMATIVOS LEGAIS E OFICIAIS, logo após o sorteio.

Aqueles que não forem sorteados durante o transcorrer dos grupos somente receberão de volta os valores pagos após o encerramento dos referidos grupos.

Esclarece ainda a signatária que, nos contratos que são redigidos em termos claros e objetivos, constam cláusulas de advertência lançadas bem ao lado das assinaturas dos clientes, redigidas em caracteres ostensivos e na cor vermelha, dizendo que “NÃO HÁ GARANTIA DE DATA DE CONTEMPLAÇÃO”.

Mesmo assim, antes de o cliente ser aceito pela empresa, O NEGÓCIO É CHECADO E A CONVERSA GRAVADA PELO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DA EMPRESA.

Nesta checagem, caso haja eventuais desencontros de informações, a venda é recusada e todos os valores eventualmente pagos são restituídos. Caso contrário, a venda é homologada pela empresa e o cliente se torna consorciado, passando a gozar de todos os direitos e assumindo todas as obrigações do contrato e da Lei.

Alertamos as pessoas que estão nos caluniando e injuriando que estas agressões serão rechaçadas pela empresa, na Polícia e na Justiça, e que as criminosas ameaças que estão sendo feitas aos nossos funcionários e parceiros já estão a cargo das autoridades policiais e judiciais dos estados de Pernambuco e Bahia.

Belo Horizonte, 22 de agosto de 2017

MULTIMARCAS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA

DIRETORIA”.

Entenda o caso

Segundo uma denúncia feita por um cliente e confirmada por outras pessoas no Facebook, a “Multimarcas Consórcios”, com representação em Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), estaria aplicando golpes em clientes que estavam em busca de empréstimos.

De acordo com a publicação, a atuação da empresa funcionava da seguinte maneira: um suposto vendedor de crédito anunciava em grupos do Facebook uma forma de comprar um veículo oferecendo crédito sem a necessidade da comprovação de renda.

Pessoas interessadas comentavam as postagens e logo eram procuradas pelo WhatsApp para receberem maiores informações. Nesse momento, as supostas vítimas eram informadas que deviam realizar um pagamento de R$ 845,00 referente à taxa de adesão para facilitadores de crédito irem atrás da proposta de R$ 35 mil. Após assinar os documentos, esses “facilitadores” afirmavam que em 7 dias o valor de R$ 35 mil seria depositado na conta.

As supostas vítimas afirmaram que recebiam ligações de Belo Horizonte (MG) confirmando a adesão de cota do consórcio. A partir daí, segundo relatos, não haveria mais como recuperar o dinheiro.

Contudo, conforme a nota de esclarecimento, a empresa desmentiu as acusações e afirmou que “aqueles que não forem sorteados durante o transcorrer dos grupos somente receberão de volta os valores pagos após o encerramento dos referidos grupos”.