Prefeitura de Petrolina leva técnicos até as comunidades para falar sobre direitos e deveres com a causa animal

Na noite desta segunda-feira (4), representantes da Vigilância Epidemiológica e do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) ministraram uma palestra para moradores da Cohab São Francisco, zona oeste da cidade. A população foi contemplada com informações voltadas à doença de chagas, transmitida pelo barbeiro, e zoonoses que podem ser transmitidas por cães e gatos. O Coordenador do projeto “Doença de Chagas em Petrolina”, Francisco Freitas, também participou da ação e ensinou como recolher corretamente os insetos e descreveu quais os tipos de insetos são transmissores da doença e os presentes na cidade.

O coordenador do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), Kahel Neves, passou orientações sobre doenças transmissíveis ao ser humano, em especial, através de cães de gatos. Uma delas relacionada ao bicho geográfico, uma vez o ser humano em contato com fezes dos animais com a doença os órgãos municipais precisam intervir. “Essa é uma doença transmitida através do animal infectado, que ao defecar e o humano ter contato, a pele apresenta algumas lesões. A partir disso, é necessário ter ação dos órgãos competentes, em Petrolina fica a cargo do CCZ, por se tratar de uma zoonose. Este momento é importante para esclarecermos aos moradores qual o papel do Centro de Zoonoses e nossas atuações no município”, pontuou.

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Administração aprova projeto que obriga escolas a divulgar direitos e deveres de crianças e adolescentes

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A edição esclarece que o MPPE pode exigir medidas de proteção para menores, como matrícula obrigatória em estabelecimento oficial de ensino ou requisição de tratamento médico./ Foto: arquivo

Uma cartilha do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) que esclarece direitos e deveres das crianças e adolescentes deverá estar disponível nas escolas públicas e particulares do Estado. Essa é a proposta contida no Projeto de Lei nº 941/2016, de autoria do deputado Augusto César (PTB), aprovado pela Comissão de Administração da Alepe nesta quarta (9).

A proposição foi acatada nos termos do Substitutivo nº 1 daComissão de Justiça, que determinou que pelo menos dois exemplares da publicação devem ser disponibilizados em cada escola. A cartilha, que visa esclarecer a política de atendimento a crianças e adolescentes, tem como título “E agora? –  Perguntas e respostas sobre as medidas socioeducativas”.

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