Poupança tem 1º ganho anual acima da inflação em 21 meses

Durante cinco meses consecutivos, de junho a outubro, a poupança conseguiu entregar ao poupador ganho de poder aquisitivo no retorno mensal. (imagem ilustrativa)

Durante cinco meses consecutivos, de junho a outubro, a poupança conseguiu entregar ao poupador ganho de poder aquisitivo no retorno mensal. (imagem ilustrativa)

A rentabilidade anualizada da poupança no mês de outubro foi de 8,33%, contra 7,87% da inflação medida pelo IPCA, o que proporciona um ganho de poder aquisitivo do poupador de 0,43%. O levantamento foi feito pela provedora de informações financeiras Economatica.

De acordo com a consultoria, a poupança não conseguia ter ganho de poder aquisitivo em períodos anualizados diante do IPCA desde janeiro de 2015. A maior perda foi registrada em novembro de 2015, quando a poupança teve -2,29% de perda de poder aquisitivo.

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Com repatriação, entrada de dólares no país supera saída em US$ 8,7 bi

Somente em outubro, o fluxo financeiro ficou positivo em US$ 6,128 bilhões. (Foto: arquivo)

Somente em outubro, o fluxo financeiro ficou positivo em US$ 6,128 bilhões. (Foto: arquivo)

Mais dólares entraram no país do que saíram em outubro, segundo dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (9). O resultado positivo ficou em US$ 8,784 bilhões. Já nos três primeiros dias úteis de novembro, o resultado positivo foi revertido com mais saídas do que entradas em US$ 334 milhões.

De janeiro a 4 de outubro, o saldo é negativo: US$ 7,310 bilhões. Nesse período, o fluxo financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimentos estrangeiros diretos, entre outras operações) ficou negativo em US$ 43,727 bilhões. Já o fluxo comercial (operações de câmbio relacionadas a exportações e importações) teve saldo positivo de US$ 36,417 bilhões.

Somente em outubro, o fluxo financeiro ficou positivo em US$ 6,128 bilhões e o comercial em US$ 2,657 bilhões. O fluxo financeiro foi influenciado em outubro pela entrada de dólares para pagar multa e imposto da regularização de bens no exterior – é a Lei da Repatriação.

Entenda como a eleição de Donald Trump pode afetar o Brasil

trump

Contrariando expectativas para o pleito presidencial norte-americano deste ano, o empresário bilionário e candidato pelo Partido Republicano Donald Trump venceu na madrugada de hoje (09) a ex-primeira dama e ex-secretária de Estado Hillary Clinton, do Partido Democrata.

Economia

O que muda para o Brasil, sob o aspecto econômico, pode ser o que vai mudar para o comércio mundial como um todo. A avaliação é do economista e professor da Fundação Getúlio Vargas, Mauro Rochlin. A leitura dos efeitos da vitória de Donald Trump, segundo ele, é bem mais abrangente sob o ponto de vista econômico e diz respeito a todo o comércio internacional.

“Como o discurso de Trump é muito protecionista e um tanto xenófobo, o receio é que isso represente uma restrição maior do mercado norte-americano em relação às exportações. O discurso apontava para a defesa de empregos norte-americanos e, especificamente, para a China como uma destruidora de empregos nos Estados Unidos, o que faria supor que eles seriam menos receptivos com relação ao comércio com países que pudessem representar uma menor oferta de empregos lá.”

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Saques da poupança superam depósitos em mais de R$ 53 bilhões até outubro

(imagem ilustrativa)

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Os saques na poupança superaram os depósitos pelo décimo mês seguido. A retirada líquida (descontados os depósitos) ficou em R$ 2,712 bilhões em outubro, informou hoje (7) o Banco Central (BC).

Nos dez meses de 2016, a retirada líquida chegou a R$ 53,251 bilhões, chegando próximo ao resultado negativo registrado em todo o ano passado (R$ 53,567 bilhões).

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Arrecadação com multas e impostos da repatriação totaliza R$ 50,9 bilhões

(Foto: Internet)

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A arrecadação com multas e impostos pagos com a repatriação de recursos mantidos ilegalmente no exterior somou R$ 50,9 bilhões, segundo informou a Receita Federal nesta terça-feira (1º). Esse valor é referente a uma regularização de recursos que totalizam R$ 169,9 bilhões, de 25.114 pessoas físicas e 103 pessoas jurídicas.

A estimativa inicial do governo era arrecadar R$ 50 bilhões com a repatriação, mas nas últimas semanas a expectativa nos bastidores da área econômica do governo era que o montante pudesse chegar a até R$ 60 bilhões.

Cerca de 44% dos contribuintes fizeram as declarações dos recursos que mantinham no exterior somente na semana passada, quando o total arrecadado com multas e impostos já havia chegado a R$ 45 bilhões, de acordo com a Receita.

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Reformas darão as condições para crescimento do País, diz Temer

(Foto: Internet)

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O presidente da República, Michel Temer, afirmou nesta segunda-feira (31) que é preciso reformar para fazer o País crescer. Ele explicou que as medidas que o governo tem tomado, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que limita a expansão dos gastos públicos, são reformas que vão garantir crescimento e emprego.

Temer afirmou que o diálogo inaugurado pelo governo com o Congresso Nacional e com a sociedade civil é fundamental para fazer a economia voltar a crescer e a gerar empregos. “Quando nós pensamos em uma reforma que faz com que o Estado, o poder público diminua os seus gastos, ou seja, corte na própria carne, nós estamos reformando o País”, explicou o presidente

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Repatriação deve bater expectativa do governo

(Foto: Ilustração)

(Foto: Ilustração)

No último dia do prazo final para a regularização de ativos no exterior, o governo já chegou próximo da meta de arrecadação de R$ 50 bilhões com a chamada Lei da Repatriação. Os contribuintes têm até a meia-noite de hoje para declararem seus bens no exterior mantidos até dezembro de 2014, pagando o imposto devido e mais uma multa que, somados, equivalem a 30% da riqueza sonegada.

Com os valores arrecadados chegando a quase R$ 50 bilhões, o total de Declarações de Regularização Cambial e Tributária (Dercat) entregues à Receita Federal até ontem à noite ultrapassava o volume de R$ 160 bilhões de ativos regularizados, informou ao Estado uma fonte da equipe econômica. 

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Dieese: pagamento do décimo terceiro salário traz R$ 197 bilhões para a economia

(Foto: Internet)

O montante significa um crescimento de 8,2% sobre os R$ 182 bilhões pagos no ano passado. (Foto: Internet)

A economia brasileira deverá receber aproximadamente R$ 197 bilhões devido ao pagamento do décimo terceiro salário. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), isso significa a movimentação de cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB). O rendimento, com valor médio de R$ 2.192, deverá ser pago a 84 milhões de trabalhadores.

Em comparação com 2015, o montante significa um crescimento de 8,2% sobre os  R$ 182 bilhões pagos no ano passado. Considerando apenas os trabalhadores formais ativos, há uma queda de 3,4% em relação ao que foi pago no último fim de ano.

Dos beneficiados com o pagamento do salário extra, aproximadamente 33,6 milhões (39,9% ) são aposentados ou pensionistas da Previdência Social. Essas pessoas devem receber R$ 41,3 bilhões, o que representa 21% do valor que será pago.

Dívida pública federal ultrapassa R$ 3 trilhões pela primeira vez na história

(imagem ilustrativa)

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A Dívida Pública Federal, que inclui o endividamento interno e externo, teve aumento de 3,1%, em termos nominais, passando de R$ 2,955 trilhões em agosto para R$ 3,047 trilhões em setembro. Os dados foram divulgados hoje (25) pelo Tesouro Nacional.

A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões, pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta. A variação pode ocorrer também pela assinatura de contratos de empréstimo. Nesse caso, o Tesouro toma empréstimo de uma instituição financeira ou de um banco de fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada região. Já a redução do endividamento se dá, por exemplo, pelo resgate de títulos.

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Projeto Varejo em Ação realiza palestra sobre marketing do futuro

(Imagem ilustrativa)

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Nesta quarta-feira (26), às 19h, será realizada mais uma edição do ‘Varejo em Ação’. O auditório do Senac em Petrolina (PE) será palco do debate com o tema ‘Marketing do Futuro: Como entrar na cabeça do Consumidor’. A palestra será ministrada pelo consultor Fernando Kimura.

Entre o público-alvo, clientes, empresários, alunos da área de marketing e do mercado publicitário. As inscrições estão abertas e para participar é preciso adquirir um ingresso no valor de R$20. Os pontos de venda são Sebrae, Senac, CDL, Sindilojas.

 

Rodrigo Maia espera concluir votação da PEC do Teto dos Gastos na terça-feira

(Foto: Internet)

O texto limita o crescimento das despesas à variação da inflação por 20 anos. (Foto: Internet)

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse que espera encerrar a votação do segundo turno da proposta de emenda à Constituição (PEC) do Teto de Gastos Públicos (241/16) até a noite da próxima terça-feira (25).

O texto limita o crescimento das despesas à variação da inflação por 20 anos, e foi aprovado em 1º turno no dia 11 deste mês. Entenda a PEC 241.

“A gente começa de manhã e termina a noite. Acho, que na terça-feira à noite ou quarta-feira (25) pela manhã, a gente encaminha a PEC do Teto ao Senado que já organizou um cronograma”, disse Maia.

Votação no Senado

No Senado, de acordo com cronograma definido pelos líderes na quarta-feira (19), a PEC será votada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania em 9 de novembro e pelo Plenário, em segundo turno, em 13 de dezembro.

“Nos dá muita alegria saber que, depois de muito tempo, Câmara e Senado estão trabalhando em conjunto com o mesmo objetivo e priorizando as mesmas matérias”, afirmou Maia, que marcou um jantar hoje (24) para reforçar com a base aliada a votação do tema.

Receita Federal diz que repatriação já assegurou R$ 18,6 bilhões

00dinheiro1A Secretaria da Receita Federal informou nesta quarta-feira (19) que já recebeu mais de 9 mil declarações de adesão ao processo de regularização de ativos no exterior, de pessoas físicas e 34 de empresas.

De acordo com o Fisco, os recursos regularizados, com estas declarações, somaram R$ 61,3 bilhões, o que assegura uma arrecadação de R$ 18,6 bilhões aos cofres públicos com imposto devido e multa.

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Fim da recessão deve ocorrer só no início de 2017, dizem analistas

contabilidade-economia-contas-inflacaoO fim da recessão econômica, antes previsto para a segunda metade deste ano, corre o risco de ser adiado. Dados mais fracos do que o esperado sobre a atividade divulgados nas últimas semanas têm levado economistas a rever suas projeções.

A queda verificada na produção industrial e nas vendas do comércio em agosto faz com que muitos já prevejam que a economia pode repetir, no terceiro trimestre deste ano, o tombo observado nos três meses anteriores. Alguns já preveem que há risco de a saída da recessão ficar apenas para 2017.

Apesar disso, fatores como o recuo mais recente da inflação e o provável início do corte da taxa básica de juros pelo Banco Central, previsto para esta quarta-feira (19), deverão impulsionar a economia a partir do ano que vem, preveem analistas.

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Vendas de imóveis sobem 1,4% em agosto; 1ª alta desde junho de 2015

(Foto: Internet)

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Após 13 meses consecutivos de queda, o mercado imobiliário nacional registrou aumento nas vendas em agosto em relação ao mesmo mês do ano anterior. Foram negociadas 9,271 mil unidades, o que representa um pequeno avanço de 1,4% na comparação com as vendas de agosto de 2015, de acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A pesquisa considera dados fornecidos por 19 incorporadoras de grande porte, com presença em diversas regiões e associadas à Abrainc.

No acumulado do ano até agosto de 2016, as vendas somaram 67.069 unidades, queda de 11,3% frente ao volume observado no mesmo período de 2015. Já nos últimos 12 meses, foram vendidas 103.675 unidades, volume 13,3% inferior ao total de vendas do período precedente.

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BC começa hoje reunião sobre juros; taxa pode cair pela 1ª vez em 4 anos

(Foto: Internet)

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O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central começa nesta terça-feira (18) uma reunião de dois dias para decidir a Selic, a taxa básica de juros do país. Esse será o sétimo encontro do Copom neste ano e a expectativa é de corte dos juros, o primeiro em quatro anos.

A taxa está em 14,25% ao ano desde julho do ano passado. Nas últimas nove reuniões, o BC decidiu manter a Selic no mesmo nível, no mais longo período de estabilidade desde 1999.

A última vez que houve corte na taxa de juros foi em outubro de 2012. A tendência é que a taxa volte a ter queda nesta semana, na opinião da maioria dos analistas de mercado consultados pelo BC para o Boletim Focus e também na avaliação de economistas consultados pela agência de notícias Reuters. 

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