Horário de verão começa neste domingo

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A partir da 0h deste domingo (16), os moradores do Distrito Federal e de mais dez Estados devem adiantar seus relógios em uma hora. A medida vale até 0h do dia 19 de fevereiro de 2017, quando os relógios voltam ao horário normal.
O governo federal estima que irá economizar R$ 147,5 milhões com horário de verão, o que representa o custo evitado em usinas térmicas por questões de segurança elétrica e atendimento à ponta de carga durante esse período. No horário de verão do ano passado, o país economizou R$ 162 milhões, com economia de energia de 2,6 mil megawatts (MW) -o correspondeu a 4,5% da demanda nos horários de pico.

Atualmente, a medida é empregada sempre a partir do terceiro domingo de outubro até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte. A alteração, que não vigora nos Estados do Norte e Nordeste, tem como objetivo evitar a sobrecarga no sistema elétrico entre o fim da tarde e o início da noite, quando as pessoas chegam em casa e começam a usar aparelhos elétricos. A economia reflete o maior uso de iluminação natural neste período. O horário de verão foi instituído pela primeira vez no Brasil no verão de 1931/1932. Sua duração foi de quase meio ano, vigorando de 3 de outubro de 1931 até 31 de março de 1932.

Com teto de gastos, prefeituras temem corte de serviços

Os prefeitos que assumirão seus mandatos em janeiro de 2017 dificilmente conseguirão ampliar o atendimento em saúde e poderão até ser levados a reduzir a oferta de serviços durante suas gestões se for aprovado o novo teto de gastos do governo federal.

A avaliação foi feita pelo Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde e se baseia numa estimativa sombria de redução dos recursos para saúde durante os 20 anos de validade do teto.

Com a proposta do teto, que foi aprovada em primeiro turno na Câmara e ainda tramita no Congresso, eles estimam que os gastos federais em saúde vão se reduzir dos atuais 1,7% do PIB para 1% ao fim dos próximos 20 anos.

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Preço da gasolina vai seguir o do exterior, diz presidente da Petrobras

petrobras

A Petrobras se prepara para anunciar uma política doméstica para os combustíveis que evitará os custosos subsídios que drenaram os lucros da empresa no governo anterior, disse o presidente da petroleira, Pedro Parente, em entrevista. A empresa, que não reajusta os preços da gasolina e do diesel há mais de um ano, fixará os preços em paridade ou acima dos níveis internacionais, disse Parente, na sexta-feira (7), em entrevista na sede da Bloomberg em Nova York.

A empresa planeja efetuar mudanças mais frequentes em fatores como preços internacionais, taxa de câmbio e participação de mercado, disse ele. De agora em diante, a Petrobras apenas se beneficiará, e não mais perderá, com a diferença entre os preços praticados no Brasil e no mercado internacional, disse Parente.

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Em crise, Estados dizem não ter caixa para pagamento do 13º salário

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Antes de se preocupar com o pagamento do salário adicional, muitos Estados ainda precisam se empenhar para dar conta do contracheque dos próximos meses. (Foto: Internet)

Em meio à grave crise fiscal, os governos estaduais já preveem dificuldades para pagar o 13.º e o restante dos salários de servidores públicos até o fim do ano. Os Estados evitam admitir oficialmente que não há caixa para pagar o benefício, mas pelo menos sete de 24 unidades da Federação consultadas pela reportagem reconhecem que não há definição de como e quando o 13.º será depositado na conta de 2 milhões de servidores.

Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas, Bahia, Distrito Federal, Sergipe e Roraima não teriam, hoje, os recursos para honrar o compromisso, segundo os secretários de Fazenda. Alguns deles não conseguirão fazer o pagamento mesmo com a ajuda esperada do governo federal. Além do socorro do Tesouro, eles contam com a recuperação, mesmo que mínima, da economia – o que contribuiria para o aumento da arrecadação.

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Saques da poupança superam R$ 50 bilhões em nove meses

Broken piggy bank

Os rendimentos creditados nas cadernetas totalizaram R$ 4,215 bilhões no mês passado. O saldo total nas contas ficou em R$ 642,990 bilhões, em setembro./ Imagem ilustrativa

Os saques na poupança superaram os depósitos pelo nono mês seguido. A retirada líquida (descontados depósitos) ficou em R$ 2,351 bilhões, em setembro, informou hoje (6) o Banco Central (BC).

Desde janeiro do ano passado, o único mês em que foi registrado resultado positivo (mais depósitos do que saques) foi em dezembro de 2015 (R$ 4,789 bilhões). Nos nove meses de 2016, a retirada chegou a R$ 50,539 bilhões, quase o mesmo valor registrado em todo o ano passado (R$ 53,567 bilhões).

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Temer apela a empresários para pressionar Congresso e aprovar teto

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Nas conversas com empresários, Temer afirmou que sua proposta funcionará como “meu Plano Real”. (Foto: Internet)

Em busca de apoio para sua proposta de teto para os gastos públicos, o presidente Michel Temer acertou com empresários um plano para pressionar o Congresso a aprovar a medida e determinou que o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, vá à televisão defender o projeto.

No sábado (1º), véspera do primeiro turno da eleição municipal, Temer reuniu-se com empresários em São Paulo e foi informado de que entidades do setor privado publicarão anúncio nos jornais nos próximos dias defendendo a aprovação do teto de gastos.

Meirelles deverá fazer seu pronunciamento nesta quinta (6), às 20h, em rede nacional de rádio e TV. Ele vai buscar traduzir para a população a necessidade de o governo federal controlar suas contas. A intenção do ministro é dizer que todos sabem que, quando a crise entra em casa, a família é obrigada a cortar despesas e o mesmo deve acontecer com o governo.

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Segundo FMI, contas públicas do Brasil só voltarão ao azul em 2020

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Pelas estimativas do FMI, a dívida bruta do setor público será de 78,3% do PIB. (Foto: Internet)

O Brasil só voltará a ter superavit primário nas contas públicas a partir de 2020, prevê o FMI (Fundo Monetário Internacional) no relatório Monitor Fiscal, lançado nesta quarta-feira (5).

O governo tem dito que o superavit primário (arrecadação maior que despesas, excluindo pagamento de juros) deve voltar a partir de 2019, e que isso depende da aprovação da PEC do teto de gastos no Congresso.

Políticas fiscais expansionistas adotadas no Brasil na maior parte da última década levaram a um declínio nas contas públicas no país entre 2007 e 2014, afirma o relatório, levando o governo a acumular dívida de 73% do PIB, “30 pontos percentuais mais alta que a média dos países emergentes”.

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A culpa não foi minha, diz Temer sobre crise e desemprego no Brasil

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O presidente mencionou a inflação, que acelerou de 6% para 10% ao ano entre 2014 e 2015. (Foto: Internet)

Um país em profunda recessão, com desemprego crescente, inflação elevada e investimentos deprimidos. Esse foi o Brasil que o presidente Michel Temer disse que recebeu de Dilma Rousseff.

Temer, que foi vice de Dilma desde a primeira eleição, em 2011, afirmou, em discurso em São Paulo, que não tem culpa da gravidade do quadro que encontrou. “Vou cansá-los com dados para que daqui a dois, três meses não digam que o passivo é nosso”, disse.

O presidente mencionou a inflação, que acelerou de 6% para 10% ao ano entre 2014 e 2015, e uma queda do investimento de 25%. “Por trás desses dados estão homens e mulheres que pagam um preço inaceitável. Chegamos a quase 12 milhões de desempregados. E reitero que não foi culpa minha.”

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Arrecadação do governo cai 10,1% e tem pior agosto desde 2009

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Foi o pior agosto desde 2009, quando a arrecadação somou R$ 85,1 bilhões. (Foto: Internet)

A retração econômica voltou a derrubar as receitas do governo federal, que somaram R$ 91,8 bilhões e tiveram queda real (retirado o efeito da inflação) de 10,12% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado, divulgou nesta quinta-feira (29) a Receita Federal.

Foi o pior agosto desde 2009, quando a arrecadação somou R$ 85,1 bilhões. No acumulado do ano, quando a arrecadação totalizou R$ 816,4 bilhões, a queda é de 7,45% na comparação com o mesmo período do ano passado, pior período período entre janeiro e agosto desde 2010

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Banco Central projeta inflação de 7,3% este ano e recuo para 4,4% em 2017

(Foto: Ilustração)

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O Banco Central (BC) aumentou a projeção para a inflação este ano. Na estimativa, a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve ficar em 7,3% em 2016, ante 6,9% previstos em junho. O cálculo está no Relatório Trimestral de Inflação, divulgado hoje (27) em Brasília.
A projeção estoura o teto da meta de inflação de 6,5% e fica longe do centro da meta (4,5%), que deve ser perseguida pelo BC.
Em 2017, a inflação deve recuar e encerrar o período em 4,4%, ante 4,7% previstos anteriormente. O limite superior da meta no próximo ano é 6%, com centro em 4,5%. Para 2018, a projeção é 3,8%.
Essas projeções são do cenário de referência, em que o BC levou em consideração informações disponíveis até o último dia 22 para fazer as estimativas. Nesse cenário, foram considerados o dólar a R$ 3,30 e a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 14,25% ao ano.

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BC prevê queda de 3,3% no PIB e inflação de 7,3% em 2016, acima da meta

O Banco Central calcula que a economia brasileira irá encolher 3,3% e a inflação chegará a 7,3% neste ano, de acordo com o relatório trimestral de inflação, divulgado nesta terça-feira (27).

A projeção anterior, divulgada no relatório de junho, trazia a mesma estimativa para o PIB (Produto Interno Bruto), mas previa inflação menor, de 6,9%.

O banco diz que a inflação deve continuar caindo, mas numa “velocidade incerta”.

Se a previsão se confirmar, a alta dos preços em 2016 vai estourar o teto da meta, pelo segundo ano seguido. O objetivo do governo é manter a inflação em 4,5% ao ano, mas com tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo (na prática, variando entre 2,5% e 6,5%). Em 2015, a inflação foi de 10,67%. 

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Projeto da Facape e Apex impulsionam mercado exportador no Vale do São Francisco

20 empresas são atendidas pelo Núcleo Operacional do projeto e estima-se que esse número possa dobrar após a formalização do comitê./ Foto: Ascom

20 empresas são atendidas pelo Núcleo Operacional do projeto e estima-se que esse número possa dobrar após a formalização do comitê./ Foto: Ascom

Representantes de empresas e entidades do Vale do São Francisco com potencial exportador estiveram reunidos na Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape) para a formalização do comitê consultivo do Projeto de Extensão Industrial Exportadora (PEIEX) – fruto de um convênio entre a faculdade e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex/Brasil).

A proposta do comitê consultivo é auxiliar nas demandas do Núcleo Operacional PEIEX do Vale do São Francisco. O grupo é formado pelo coordenador do projeto e diretor acadêmico da Facape, Antonio Habib; e representantes de entidades públicas e privadas, como Senai, Fiepe, Sebrae, Banco do Nordeste, Agência Municipal do Empreendedor, Valexport, Vinhovasf e Distrito Industrial Nilo Coelho.

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Projeto de Irrigação de Bebedouro gera quase 100 milhões de renda bruta no ultimo ano

Irrigação-divulgação

As principais culturas são manga, uva, banana, goiaba, coco, acerola, maracujá, melancia, limão, feijão e milho./ Foto: internet

Com uma área irrigável de 1.640 hectares, o Projeto de Irrigação de Bebedouro foi implantado pela Codevasf e entrou em operação em 1968. A ocupação espacial é dividida entre 192 pequenos produtores com lotes familiares e 05 empresas.

As principais culturas são manga, uva, banana, goiaba, coco, acerola, maracujá, melancia, limão, feijão e milho, que em 2015 geraram uma receita bruta de R$ 93.200.000,00 e 3.280 empregos entre diretos e indiretos.

Sua produção agrícola é comercializada nos mercados local, regional e nacional. Parte do que produz também é exportada.

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Feira de Caprinos e Ovinos em Pinhões movimenta mais de 190 mil reais

Cerca de quatro mil pessoas prestigiaram o momento que reuniu 50 expositores e um total de 500 animais./ Foto: ascom

Cerca de quatro mil pessoas prestigiaram o momento que reuniu 50 expositores e um total de 500 animais./ Foto: ascom

A nona edição da Feira de Caprinos e Ovinos, realizada no ultimo final de semana no distrito de Pinhões, em Juazeiro, Norte da Bahia, ultrapassou o valor de R$ 190 mil. Segundo os organizadores, o valor inclui além da comercialização realizada no parque de eventos, também os lucros obtidos em todo o distrito (bares, restaurantes, postos de combustível, pensões e hotéis).

A Feira congrega a comercialização de animais com a troca de tecnologias voltadas ao setor. Cerca de quatro mil pessoas prestigiaram o momento que reuniu 50 expositores e um total de 500 animais. 

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Bilhete Integrado oferece agilidade e economia para usuários do transporte coletivo

Cartões Bip

Visando diminuir os assaltos e proporcionar um transporte público com maior qualidade, economia e otimização do tempo, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Passageiros do Vale do São Francisco (Setranvasf )implementou o  Bilhete Integrado de Petrolina (BIP).

Os usuários dispõem de vários pontos de recarga do BIP, a exemplo dos bairros João de Deus, Cosme e Damião, Vila Real, Vivendas II e Cidade Universitária, com horários de funcionamento que seguem das 7h às 22h. “São padarias, lanchonetes, farmácias e outros estabelecimentos, com endereços não apenas no Centro. Tudo para facilitar a vida do usuário”, explica a gestora da Setranvasf, Josiclea Rodrigues.

A emissão do cartão BIP Pré-Pago, que pode ser utilizado por todos os usuários que não possuem um dos outros cartões (Livre, Estudante e Trabalhador), pode ser feita em dois endereços: no Expresso Cidadão, do River Shopping (Avenida Monsenhor Ângelo Sampaio, 100) e na Rua Barão do Rio Branco, 719 A, no Centro. A primeira via é gratuita e para ativá-la basta fazer uma recarga de R$ 6, referente a duas passagens com desconto. É que com o BIP, as passagens passam a custar R$ 3,00 ao invés de R$ 3,20.

Para emissão do BIP é preciso apresentar RG, CPF e comprovante de residência. O usuário recebe o cartão na hora. Em caso de perda, a emissão da segunda via custa R$ 10 e o cartão é entregue em 48 horas. O atendimento na loja BIP do Centro ocorre de segunda a sexta, das 8h às 17h30 e aos sábados das 8h às 12h. Já no Shopping é de segunda a sexta, das 8h às 20h e aos sábados das 8h às 14h.

Atualmente 62% das passagens nos coletivos da cidade são registradas com o cartão BIP. No entanto, como a mudança das linhas operando sem cobrador será gradativa, o pagamento da passagem em dinheiro ainda é permitido. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (87) 3862-1911.