Três anos: missa em homenagem a Eduardo Campos é realizada em Casa Forte

Familiares e políticos prestigiaram a missa em homenagem ao ex-governador Eduardo Campos neste domingo. (Foto: Andréa Rêgo Barros/Divulgação)

A missa deste domingo (13) na igreja Matriz de Casa Forte teve muitas homenagens. O ex-governador Eduardo Campos e o avô dele Miguel Arraes foram lembrados pelo aniversário da morte. Eduardo Campos morreu no dia 13 de agosto de 2014, no litoral de Santos, aos 49 anos, vítima de uma queda de avião. Ele viajava quando fazia campanha para o pleito de presidente da República pelo PSB.

A igreja estava lotada e, assim como Campos, as demais vítimas do acidente foram homenageadas, entre elas o assessor de comunicação Carlos Percol, o fotógrafo Alexandre Severo, que receberam um abraço fraterno do padre Rinaldo, que realizou a cerimônia.

O núcleo político deixado por Campos esteve presente. Participaram o governador Paulo Câmara (acompanhado da primeira dama do estado, Ana Luiza Câmara), o vice-governador de Pernambuco e secretário de desenvolvimento, Raul Henry (com a esposa Luiza Nogueira) e o prefeito do Recife Geraldo Julio (acompanhado da esposa Cristina Melo). Também compareceram o secretário de Educação do Recife, Alexandre Rebêlo; o presidente da Assembleia Legislativa, Guilherme Uchôa; o deputado estadual, Aluisio Lessa.

Da família, compareceram a viúva Renata Campos com os filhos Miguel, José e João Campos e a mãe do ex-governador, a ministra Ana Arraes. O irmão e candidato derrotado na eleição para a prefeitura de Olinda, Antônio Campos, também esteve presente.

Antes celebrada pelo padre Edwaldo Gomes, que faleceu há um mês, a cerimônia de hoje foi realizada pelo padre Rinaldo, da Igreja Madre de Deus, com ajuda do diácono Aerton, da matriz de Casa Forte. Aos fiéis frequentadores do templo, foi divulgado que quem assumirá a paróquia será o Padre Davyson Soareas, encaminhado pelo Arcebispo de Recife e Olinda, Dom Fernando Saburido.

Família Campos participa de missa no aniversário de morte de Eduardo Campos

Eduardo Campos morreu em agosto de 2014, vítima de um acidente aéreo. (Foto: Internet)

Neste domingo (13) dia em que é celebrado o dia dos país, a família campos participa de uma missa em intenção a Eduardo Campos e a Miguel Arraes, na Igreja Matriz de Casa Forte, no Recife.

A viúva Renata Campos e os cinco filhos depois de participar da missa, todos seguem para almoço, em família, na casa de Renata, que passa o segundo domingo de agosto com seu pai, o médico Cyro de Andrade Lima.

Eduardo Campos morreu em agosto de 2014, vítima de um acidente aéreo durante campanha à presidência da República, em Santos (SP).

Com informações do FolhaPE

Juíza amplia período de investigação do acidente que matou Eduardo Campos

Além do pedido da família para prorrogar o prazo, a juíza ordenou que o Ministério Público Federal (MPF) avaliará a produção de provas antecipadas sobre o acidente. (Foto: Internet)

A Juíza Alessandra Nuyens Aguiar Aranha, da 4ª Vara Federal de Santos, interrompeu o prazo de prescrição para ações judiciais sobre o acidente que matou o então candidato à presidência da república Eduardo Campos (PSB), em agosto de 2014.

Com a decisão, a juíza amplia o prazo para que as ações contra União e a Cessna Aircraft Corporation, que fabricou o jato Cessna Citation 560 XL, sejam julgadas.  A decisão foi divulgada após a mãe de Eduardo Campos, Ana Lucia Arraes de Alencar, e o irmão do presidenciável, Antonio Ricardo Accioly Campos, não concordarem com os laudos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Além do pedido da família para prorrogar o prazo, a juíza ordenou que o Ministério Público Federal (MPF) avaliará a produção de provas antecipadas sobre o acidente. Delas dependerão, segundo a juíza, “as ações cíveis cabíveis” que possam ser impetradas contra a União e a empresa fabricante da aeronave.

Fonte G1

Operação Turbulência: PF investiga empresa suspeita de financiar compra de avião de Eduardo Campos

(Foto: Internet)

Seis mandados de busca e apreensão e quatro mandados de condução coercitiva foram cumpridos pela Polícia Federal (PF) na manhã desta terça-feira (31) dentro da Operação Vortex, que é um desmembramento da Operação Turbulência.

De acordo com a PF, ao analisar as contas bancárias das pessoas físicas e jurídicas utilizadas para a compra do avião Cessna envolvido no acidente fatal do ex-governador e então candidato à Presidência Eduardo Campos, observou-se que os valores transferidos por uma das empresas investigadas na Operação Turbulência lhe haviam sido na verdade repassados, dois dias antes, por uma terceira empresa, que ainda não havia sido alvo da investigação original.

Os investigadores apontam ainda que a exatidão do montante e o curto lapso temporal envolvido nas duas transações sugerem que a conta investigada na Operação Turbulência tenha sido mera conta de passagem e que a empresa remetente dos recursos possui contratos milionários com o governo do Estado. Também foi observado que suas doações a campanhas políticas aumentaram de forma exponencial ao longo dos últimos anos, notadamente para o partido e candidatos apoiados pelo ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

Com informações do FolhaPE

Empresário dono de jato de Eduardo Campos assina acordo de delação premiada com MPF

(Foto: Internet)

O empresário João Carlos Lyra Pessoa de Melo Filho, conhecido como João Lyra, acusado de entregar propina de empreiteiras ao ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), que faleceu em um acidente de avião, comprado por Lyra, em 2014, assinou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF) no âmbito da Operação Turbulência.

O acordo ainda não foi homologado pela justiça, mas a previsão é que o empresário preste depoimento já nas próximas semanas. Além de Lyra, outros dois empresário optaram pela delação: Eduardo Freire Bezerra Leite e Apolo Santana Vieira. Estes foram investigado pela Operação Turbulência com possíveis arrendatários da aeronave que caiu com o ex-governador.

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“Eu tenho a consciência muito tranquila da vida que meu pai levou”, diz filho de Eduardo Campos sobre investigações

Foto: Guga Matos/JC Imagem

Entrevistado no programa Resenha Política, nesta segunda-feira (9), João Campos, filho do ex-governador Eduardo Campos e chefe de gabinete do atual governador de Pernambuco, Paulo Câmara, ambos do PSB, ressaltou a confiança na conduta do pai diante das investigações da Operação Turbulência e da Operação Lava Jato, que apontaram suspeitas de corrupção no governo dele. “Eu tenho a consciência muito tranquila da vida que meu pai levou, do que ele construiu aqui em Pernambuco”, disse João Campos. “Foi uma pessoa que nunca mudou o padrão de vida, sempre viveu na mesma casa, construiu a família de maneira sólida. Meu pai não está aqui para se defender, mas, se estivesse, faria isso com maestria.”

Citando o currículo de Eduardo, que foi deputado federal, ministro no primeiro governo Lula (PT) e governador por duas vezes, o elogiou: “Onde ele passou conseguiu mudar a vida de muita gente”.

A Operação Turbulência foi deflagrada pela Polícia Federal em junho do ano passado para prender empresários acusados de operar um esquema de lavagem de dinheiro e desvio de verbas públicas que supostamente teria abastecido campanhas de Eduardo Campos em 2010, à reeleição em Pernambuco, e 2014, à presidência. As investigações foram iniciadas para descobrir quem seria o verdadeiro dono do avião usado pelo socialista na campanha presidencial de 2014, quando morreu na queda da aeronave.

Sobre a morte do pai, João afirmou: “Foi um dia de muita tristeza para a nossa família, para todo o estado de Pernambuco, para o nosso partido. Não foi fácil enfrentar aquela tragédia, ainda mais para a pessoa que era a sua base”. O filho de Eduardo Campos disse ainda sentir orgulho do pai. “Eu sinto muito orgulho de ter essa história em mim. A responsabilidade de ser filho de Eduardo não é só minha, eu divido com os companheiros de partido, de governo.”

Com informações do Blog do Jamildo.

Justiça condena PSB a indenizar família de piloto que levava Eduardo Campos

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Além do candidato e do piloto, morreram no acidente o copiloto e quatro assessores

A Justiça do Trabalho de São Paulo condenou o PSB e os empresários João Carlos Lyra e Apolo Santana Vieira a pagarem débitos trabalhistas, mais indenizações por danos morais e materiais à família do piloto Marcos Martins, que comandava a aeronave em que morreu o candidato à presidência Eduardo Campos, em agosto de 2014.

Já a AF Andrade Empreendimentos e Participações foi condenada a pagar somente indenização por danos morais e materiais. A decisão é do juiz Samuel Batista de Sá e saiu em 21 de outubro.

A Justiça declarou a existência de vínculo de emprego entre o piloto e os réus – PSB e os empresários – entre 28/04/2014 até 13/08/2014, na função de comandante de aeronave e com remuneração mensal de R$ 28 mil. “São os reais e verdadeiros empregadores do falecido, pois tais réus possuíam a posse da aeronave, remuneraram o comandante Marcos Martins e dirigiram a prestação de serviços dele”, disse o juiz na decisão.

“Os reclamados João Lyra e Apolo, legítimos possuidores da aeronave, transferiram para o Partido Socialista Brasileiro [PSB] toda a operação da mesma mediante retribuição pecuniária, ainda que em forma de doação para a campanha eleitoral”, diz o juiz.

O juiz, além dos débitos trabalhistas, entendeu que o PSB e os empresários contrataram os pilotos sem o treinamento necessário para comandar aquela aeronave específica e que devem ser responsabilizados por isso, indenizando a família do piloto por danos morais e materiais.

“Os réus contrataram o comandante Marcos Martins para operar uma aeronave diferenciada e não passaram a ele os treinamentos e a formação necessária para tal finalidade. Vale dizer, o piloto Marcos Martins não estava integralmente qualificado para pilotar a referida aeronave CE 560XLS+ e os seus empregadores nada fizeram a respeito e tal omissão é culposa”, diz a decisão.

Sobre a AF Andrade, o juiz entendeu que não havia vínculo empregatício, isentando assim a empresa dos débitos trabalhistas. No entanto, o juiz entendeu que o contrato de arrendamento da aeronave para Lyra e Santana não foi formalizado e disse que o que prevalece é o que chamou de “responsabilidade solidária”, condenando a empresa a pagar danos morais e materiais.

Já a candidata à vice-presidente de Campos na ocasião, Marina Silva, foi inocentada no processo, porque, segundo o juiz, não tinha vínculo empregatício com o piloto. Na decisão, o juiz afirma que ela utilizou a aeronave somente em algumas ocasiões e sempre acompanhada de Eduardo Campos. Marina comprovou ainda que fez a maioria das viagens da campanha em voos comerciais.

O PSB informou, em nota, que “respeita a decisão da Justiça, mas vai ingressar com recurso no devido prazo”. A Agência Brasil entrou em contato com os advogados de Lyra e Santana, mas não obteve retorno até a conclusão da reportagem. Por telefone, representantes da AF Andrade não foram localizados.

Com informações da Agência Brasil.

Barragem de Serro Azul levará o nome de Eduardo Campos

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Em fase final de construção, a Barragem de Serro Azul, em Palmares, na Mata Sul, deverá homenagear o ex-governador Eduardo Campos. Na última sessão, a Assembleia Legislativa aprovou, em Primeira Discussão, o Projeto de Lei nº 962/2016, que dá à represa o nome do político, morto em 2014.

Autor da proposição, o vice-líder do Governo, deputado Lucas Ramos (PSB), definiu a obra como “uma aliada na criação de um novo polo de desenvolvimento na região”. Ele também enalteceu o papel do ex-governador no desenvolvimento de ações voltadas à segurança hídrica no Estado.

“Os pés no presente e a visão no futuro foram as marcas da gestão de Eduardo Campos”, destacou Ramos, em seu discurso. “Ele entendeu que universalizar o acesso à água é fundamental para garantir o desenvolvimento sustentável. Sabia que o avanço social acompanharia o avanço econômico”, afirmou.

O parlamentar analisou que a conclusão de Serro Azul deve “servir de alívio” para a Barragem de Jucazinho, em Surubim, no Agreste, que abastece 11 cidades da região e secou completamente no final do mês passado.

“Tendo em vista a proximidade do término dessa obra, a maior na área de estrutura hídrica deste Governo, é mais do que merecido que a Casa de Todos os Pernambucanos preste reconhecimento a Eduardo Campos”, apontou.

Homenagens – Morto em agosto de 2014, em acidente aéreo durante a campanha para presidente da República, o ex-governador Eduardo Campos dá nome a 11 equipamentos e órgãos públicos geridos pelo Estado de Pernambuco. Desde seu falecimento, por força de leis estaduais, o político é homenageado em três trechos de rodovias, duas escolas técnicas, duas adutoras, entre outros.

 

Família lembra dois anos do acidente de Eduardo Campos com missa em Recife

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Acidente aéreo matou cinco pessoas./ Foto: internet

Neste sábado (13), faz dois anos do acidente aéreo em que morreu o ex-governador e candidato a presidência da República, Eduardo Campos e mais quatro tripulantes. Familiares do político mandaram celebrar uma missa hoje, às 19h30, na Igreja Matriz de Casa Forte, no Recife. O culto será celebrado pelo padre Edvaldo Gomes, orientador espiritual da família há mais de 30 anos.

Nesta mesma data, assinala-se os 11 anos de morte do ex-governador Miguel Arraes, que também será lembrado na celebração.

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URGENTE: PF comprova que FBC recebeu propina para campanha de Eduardo Campos

(Foto: Arquivo)

Segundo a PF, “restou demonstrado que Bezerra participou ativa e substancialmente na solicitação de propina”. (Foto: Arquivo)

Foi comprovada, pela Polícia Federal (PF), a denúncia do ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa que afirmava o recebimento de R$ 20 milhões de propina, pedido pelo senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), entre 2010 e 2011, para a campanha à reeleição de Eduardo Campos ao governo de Pernambuco.

A acusação foi feita na delação premiada do  ex-executivo da empresa. O inquérito já foi concluído e se encontra com o ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo a PF, “restou demonstrado que Bezerra participou ativa e substancialmente na solicitação de propina às empresas envolvidas e também se beneficiou de uma parte do montante ilícito”. A PF o qualifica como “braço direito” de Eduardo Campos. A denúncia, conforme o inquérito, “encontra-se devidamente demonstrada”. Os crimes apontados são: corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

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Eduardo Campos e FBC são citados como ”clientes” em denúncia do MPF da Operação Turbulência

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Operação Turbulência avançou mais uma etapa com a denúncia de 18 envolvidos pelo Ministério Público Federal

A Operação Turbulência avançou mais uma etapa nesta quarta-feira (3), após a Procuradoria da República em Pernambuco encaminhar à Justiça Federal denúncia contra 18 envolvidos na suposta organização criminosa. No documento de 46 páginas, apresentado pelo procurador Cláudio Henrique Cavalcanti Dias, há menções explícitas ao exgovernador Eduardo Campos (PSB) e ao senador Fernando Bezerra Coelho (PSB), pai do ministro de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB), com indícios de que eles seriam beneficiários do esquema de propina.

Eles são classificados como “clientes” do processo de lavagem de dinheiro e branqueamento de recursos feito por João Carlos Lyra, que está preso no Cotel desde junho. A nomeclatura diz respeito a pessoas que procuravam à organização para lavar dinheiro.

O caso chegou à Justiça Federal anteontem e agora caberá à juíza federal Amanda Torres de Lucena Diniz Araújo, da 4ª Vara, decidir sobre a abertura de ação penal. Semana passada, a Polícia Federal indiciou 20 pessoas investigadas pela Operação Turbulência, pelos crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa e falsidade ideológica.

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Segundo PF, João Carlos Lyra era encarregado de entregar propina a Eduardo Campos; FBC pode estar envolvido

(Foto: Internet)

A propina entregue teria origem das obras da Refinaria Abreu e Lima. (Foto: Internet)

Segundo a Polícia Federal (PF), o empresário João Carlos Lyra seria o líder de um suposto grupo criminoso e encarregado de entregar propina da empreiteira Camargo Corrêa ao ex-governador Eduardo Campos, que faleceu em um acidente aéreo em 2014, e ao senador Fernando Bezerra Coelho  (PSB-PE).

A propina entregue teria origem das obras da Refinaria Abreu e Lima, realizada pela Petrobras no Estado de Pernambuco, de acordo com a PF. A Abreu e Lima é alvo de outra Operação da PF, a Lava Jato.

Ainda segunda a PF, Lyra assinou o Termo de Intenção de Compra e se apresentou formalmente como o único comprador do avião Cessna Citation PR-AFA que caiu em Santos (SP) há dois anos, matando Eduardo Campos, o então candidato à presidência pelo PSB.

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20 pessoas são indiciadas pela PF em investigação sobre avião de Eduardo Campos

(Foto: Internet)

Avião de Eduardo Campos é investigado. (Foto: Internet)

Em Pernambuco, a Polícia Federal (PF) indiciou 20 pessoas que estavam sendo investigadas na Operação Turbulência, deflagrada no mês passado com o intuito de desarticular um grupo acusado de lavagem de dinheiro. As investigações tiveram início no começo do ano passado para apurar a compra do avião usado por Eduardo Campos (PSB) durante a campanha eleitoral para presidente em 2014, quando ele morreu vítima de acidente no mesmo jato que é investigado.

O indiciamento foi confirmado pela Procuradoria da República em Pernambuco e a Justiça Federal, que não se posicionaram sobre o assunto. A PF informou que não vai comentar o vazamento dos nomes dos indiciados, que deveriam permanecer em sigilo.

TCE aprova contas de 2014 da gestão Eduardo

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Três conselheiros seguiram o voto da relatora Teresa Duere pela aprovação sem ressalvas./ Foto: arquivo

O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) emitiu parecer prévio recomendando a aprovação das contas do último ano da gestão Eduardo Campos (PSB), em sessão especial da Casa, realizada nesta quarta-feira (27). Três conselheiros seguiram o voto da relatora Teresa Duere pela aprovação sem ressalvas.

Votaram pela aprovação, além de Teresa Duere, os conselheiros Marcos Nobre, Dirceu Rodolfo e Ranilson Ramos. Apenas a conselheira Alda Magalhães não acompanhou o voto da relatora e julgou que as contas deveriam ser aprovadas com ressalvas.

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Polícia Federal revela rede de empresas de fachada relacionadas a avião de Eduardo Campos

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Empresas seriam utilizadas para lavar e escoar dinheiro de obras públicas para campanhas políticas

Em busca dos verdadeiros proprietários do jatinho Cessna Citation, prefixo PR-AFA, que em agosto de 2014 caiu e matou o então candidato à Presidência, Eduardo Campos (PSB), em Santos (SP), os investigadores da Operação Turbulência mapearam uma teia de empresas de fachada utilizadas para lavar e supostamente escoar dinheiro oriundo de obras públicas para campanhas políticas.

Responsável pelo inquérito, a delegada federal Andréa Pinho Albuquerque, da Polícia Federal em Pernambuco, compartilhou informações com a Justiça Federal do Paraná e com o Supremo Tribunal Federal para comprovar a relação dos empresários por trás da compra da aeronave com empreiteiras e políticos investigados na Lava Jato.

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