SAMU de Petrolina está com serviços reduzidos

(Foto: ilustração)

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (SAMU), de Petrolina (PE),  informa à população que se encontra com os serviços reduzidos, pois, as macas das ambulâncias saíram para ocorrências e ficaram retidas com pacientes nos hospitais da cidade.

Durante o fim de semana, as ocorrências, sobretudo acidentes, aumentam bastante, e, com isso, acontece a  retenção de macas pelos hospitais, impedindo que as ambulâncias se desloquem do SAMU para atender aos chamados da população.

Hospital de Casa Nova com nova sala de emergência

Os equipamentos que atendem requisitos do MS

A sala de emergência, que foi entregue na última sexta-feira (29), conta com todos os requisitos necessários ao atendimento de emergência a vítimas de acidente ou problemas cardíacos.

“Quem vê uma construção, uma sala, equipamentos e não for da área, não sabe o que se exige para o funcionamento de uma emergência: são médicos, cirurgiões, enfermeiras, equipe de apoio, técnicos de enfermagem, raio x. É um custo alto para o nosso município que tem sido penalizado pela crise, agravada pela seca, mas resolvemos que a população de Casa Nova merece essa atenção e esse cuidado”,  afirma o prefeito Wilker Torres (PSB).

Governo decreta situação de emergência em Casa Nova e mais 172 municípios baianos

Os municípios que enfrentam problemas com a seca devem acionar a Sudec

Cento e setenta e três municípios baianos tiveram situação de emergência reconhecida devido à falta de chuvas no estado. O decreto de reconhecimento vale por 180 dias e será publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) nesta quinta-feira, 14 (veja relação abaixo).

O governo levou em consideração os baixos índices pluviométricos (de chuva) registrados nos últimos anos, que afetam quase a totalidade do estado.

Com a escassez das chuvas, o fornecimento de água potável tem sido comprometido e provocado graves prejuízos às atividades produtivas, principalmente na agricultura e pecuária.

Conforme o decreto, que passou pela análise da Superintendência de Proteção e Defesa Civil (Sudec), todos os órgãos estaduais devem participar de ações com o objetivo de buscar soluções para restabelecer a normalidade e preservar o bem-estar da população.

Confira a lista dos 173 municípios:

LEIA MAIS

Sobe o número de municípios em situação de emergência em Pernambuco

(Foto: Arquivo)

São José da Coroa Grande, Bonito e Escada, declararam situação de emergência por causa dos estragos causados pelo grande volume de chuva que atingiu o Agreste e a Zona da Mata Sul na última semana em Pernambuco. Com isso, subiu para 27 o total de municípios com situação de emergência reconhecida pelo estado.

Contando com casos de menor proporção de cidades que não tiveram a situação de emergência reconhecida, o governo estadual já havia informado que são 31 os municípios afetados. Segundo nota divulgada pelo estado na noite de ontem (4), os desalojados eram, naquele momento, 43.605, e os desabrigados, 3.252.

O decreto foi publicado hoje (5) no Diário Oficial de Pernambuco. A vigência da situação de emergência é de 180 dias.

Com informações do EBC

Número de municípios em emergência após chuvas sobe para 27 em Pernambuco

(Foto: Divulgação)

Mais três municípios tiveram situação de emergência decretada pelo Governo de Pernambuco, elevando de 24 para 27 o número de cidades nessa condição devido aos efeitos das chuvas do fim de maio.

São eles: São José da Coroa Grande e Escada, na Mata Sul, além de Bonito, no Agreste. O anúncio foi feito na tarde deste domingo (4) pelo Executivo e será publicado no Diário Oficial desta segunda-feira (5).

Na última quinta-feira (1º), o total de municípios atingidos pelas cheias havia subido para 31, mas só 24 estavam com situação de emergência decretada pelas prefeituras e reconhecida pelos governos Federal e Estadual.

LEIA MAIS

Pernambuco registra 24 municípios em estado de emergência

(Foto: Arquivo)

Nesta terça-feira (30) subiu para 24 o número de municípios do Agreste e da Zona da Mata Sul do Estado que decretaram estado de emergência por conta das chuvas. Cerca de 2.656 pessoas estão desabrigadas e 42.145 estão desalojadas. Entidades públicas, ONGs e outros órgãos realizam coleta de donativos para as famílias.

As 15 cidades que estavam em calamidade pública e passaram a ser consideradas em estado de emergência, com a assinatura de um novo decreto, são: Água Preta, Amaraji, Barra de Guabiraba, Barreiros, Belém de Maria, Caruaru, Catende, Cortês, Gameleira, Jaqueira, Maraial, Palmares, Ribeirão, Rio Formoso e São Benedito do Sul.

As outras cidades que completam a lista são Ipojuca, Jurema, Lagoa dos Gatos, Quipapá, Sirinhaém, Tamandaré, Primavera, Joaquim Nabuco e Xexéu.

O Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru, no Agreste, informou que os corpos de uma mulher, levado por uma enxurrada, e de um homem, que caiu em um córrego, ainda não foram localizados. Até o momento, duas mortes foram contabilizadas.

Entre as cidades mais afetadas está Ribeirão. O Rio Amaraji subiu 2 metros além do seu limite máximo, o que fez transbordar o afluente de mesmo nome da cidade, Ribeirão, que invadiu as ruas.

De acordo com o secretário de Infraestrutura municipal, Flávio Henrique Lima, das 30 escolas existentes, 22 foram danificadas. As restantes estão sendo utilizadas para abrigar cerca de 4 mil pessoas que precisaram sair de suas casas. Além disso, sete postos de saúde estão prejudicados e 28 acessos à zona rural estão obstruídos, com comunidades parcial ou totalmente isoladas.

Em Palmares, uma das cidades que mais sofreu com a última grande cheia de Pernambuco, em 2010, a enchente atual foi considerada pelo prefeito Altair Júnior como de média proporção. Há mais de 10 mil desalojados e mil desabrigados no município. O comércio da parte baixa da cidade foi quase todo afetado.

A Serro Azul é a única das cinco barragens prometidas desde a cheia a 2010 que foi efetivamente construída. Elas serviriam para prevenir cheias, mas as obras foram paralisadas em diferentes anos, até 2014. Um dos motivos apresentados pelo governo do estado é a falta de repasse de recursos federais.

LEIA MAIS

Temer anuncia ajuda para recuperar danos da chuva em Pernambuco

(Foto: Internet)

Diante dos estragos causados pela chuva em Pernambuco, o presidente Michel Temer esteve no estado nesse domingo (28) para se reunir com o gestor estadual. Temer cancelou uma reunião para verificar a situação das cidades atingidas pelas fortes chuvas.

O presidente autorizou ações emergenciais, além de se comprometer a liberar recursos voltados a obras hídricas. Entre eles, está um empréstimo de R$ 600 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao governo estadual – que quer utilizar os recursos para retomar obras de barragens que serviriam para prevenir problemas como os registrados no fim de semana.

Temer informou que o empréstimo já está aprovado pela Secretaria do Tesouro Nacional e que vai providenciar a liberação dos recursos. O dinheiro deve ser usado para concluir quatro barragens que tiveram as obras anunciadas em 2010, na última cheia que atingiu Pernambuco, mas que foram paralisadas por falta de recursos federais, de acordo com o governo estadual. “Me comprometi com o governador a providenciar a liberação desse empréstimo, que é fundamental: R$ 600 milhões”, disse.

LEIA MAIS

Petrolina entra para lista das cidades afetadas pela seca em situação de emergência

(Foto: Internet)

Nesta terça-feira (4) o governo de Pernambuco, por meio de publicação no Diário Oficial, decretou estado de emergência em 56 municípios da região pelo prazo de 180 dias. Petrolina, Afrânio, Dormentes e Salgueiro estão entre as cidades afetadas pela seca.

O decreto estabelece que os órgãos responsáveis tomarão imediatamente as medidas necessárias para solucionar a emergência destes municípios e reduzir os danos. A publicação é embasada na falta de água, nas perdas na agropecuária e a precariedade da população da região.

Veja a lista de municípios: Petrolina, Salgueiro, Cabrobó, Araripina, Petrolândia, Santa Maria da Boa Vista, Dormentes, Lagoa Grande, Afrânio, Floresta, Arcoverde, Belém do São Francisco, Bodocó, Betânia, Afogados da Ingazeira, Brejinho, Calumbi, Carnaíba, Carnaubeira da Penha, Cedro, Custódia, Exu, Flores, Manari, Mirandiba, Moreilândia, Orocó, Ouricuri, Parnamirim, Quixaba, Santa Cruz, Santa Cruz da Baixa Verde, Santa Filomena, Santa Terezinha, São José do Belmonte, São José do Egito, Granito, Ibimirim, Iguaracy, Inajá, Ingazeira, Ipubi, Itacuruba, Itapetim, Jatobá, Serra Talhada, Serrita, Sertânia, Solidão, Tabira, Tacaratu, Terra Nova, Trindade, Triunfo, Tuparetama e Verdejante.

Com informações do JC

UPAE/IMIP de Petrolina informa perfil de serviços e fluxo de atendimentos

A UPA de Petrolina é uma unidade de Pronto Atendimento de porte I e atende, em média, 300 pacientes por dia. (Foto: Ilustração)

Com o objetivo de esclarecer à população sobre o perfil dos seus serviços e fluxos de atendimentos, a Unidade de Pronto Atendimento e Atenção Especializada de Petrolina (UPAE/IMIP) divulgará uma série de matérias informativas e de utilidade pública, a partir desta semana para o seu público interno e externo.

A coordenadora geral da Unidade explica que “a iniciativa surgiu da necessidade de levar ao público algumas informações importantes sobre o funcionamento da UPAE, pois muitos não sabem como ter acesso às consultas e cirurgias, por exemplo. Então, foi montado um projeto, que leva, através da mídia e das redes sociais, a informação que os usuários do SUS precisam”.

A direção informa que a Unidade dispõe dos serviços de ambulatório, que conta com 16 especialidades médicas; laboratório de imagem e diagnóstico (Bioimagem); clínica e bloco cirúrgico (para realização de cirurgias de pequeno e médio porte); e Pronto Atendimento (urgência e emergência clínica/odontológica). Na matéria de hoje a UPAE apresenta este último segmento.

Urgência e emergência clínica/odontológica

A UPA 24h é um serviço de urgência e emergência médica e odontológica, de complexidade intermediária entre o posto de saúde e a rede hospitalar, capaz de prestar acolhimento aos pacientes que precisam de atendimento imediato, ou seja, que apresentam algum problema de saúde que esteja atrapalhando gravemente a sua vida cotidiana.

Neste serviço, o usuário encontra consultas médicas, remédios, alguns tipos de exames, procedimentos de enfermagem e salas de observação dia (de até 24h). Vale ressaltar que a Unidade não atende trauma, vítimas de queimadura ou acidentes, e nem doenças crônicas que estejam estabilizadas.

LEIA MAIS

Municípios baianos declaram emergência devido à seca

(Foto: Ilustração)

Mais da metade dos municípios baianos (215 de um total de 417) estão com situação de emergência declarada pelo governo do estado devido à falta de chuvas. As informações são da Superintendência de Defesa Civil da Bahia (Sudec). Somente no Diário Oficial do Estado de hoje (15), foi publicado o estado de emergência em 106 cidades, “em virtude do desastre classificado e codificado como estiagem”.

O decreto tem vigência de 180 dias e precisa de reconhecimento do Ministério da Integração Nacional. Segundo o documento, assinado pelo governador Rui Costa, a seca “tem gerado graves prejuízos às atividades produtivas, principalmente à agricultura e à pecuária”. Além disso, a estiagem tem causado falta de água nas cidades citadas, incluindo distritos e zonas rurais.

Outras consequências são os danos ao ambiente, à subsistência e à saúde da população, o que impõe ao estado, “a adoção de ações emergenciais” para minimizar a situação de “profunda gravidade socioeconômica”, diz o decreto.

Com informações do EBC

Prefeito de Belém do São Francisco assina decreto que determina Estado de Emergência Financeira do município

(Foto: Internet)

O prefeito de Belém do São Francisco (PE), Licínio Lustosa (PSD), assinou o decreto 001/2017 que determina Estado de Emergência financeira no município por 90 dias. O prefeito deve agora realizar algumas ações como, por exemplo, suspensão de obras em andamento, recadastramento dos funcionários do município e interrupção de pagamentos de cheques emitidos pela antiga gestão.

Seca coloca quase 1,1 mil cidades em situação de emergência no país

Rio São Francisco visto de cima em Petrolina. Quantidade de bancos de areia chamam atenção. (Foto: Lucas Passos/blog Waldiney Passos)

Rio São Francisco visto de cima em Petrolina. Quantidade de bancos de areia chamam atenção. (Foto: Lucas Passos/blog Waldiney Passos)

Ao menos 1.083 municípios do país, além do Distrito Federal, estão em situação de emergência por conta da seca ou da estiagem. Em cinco dos 15 estados afetados, o cenário atinge mais da metade dos municípios – No Rio Grande do Norte, 90% estão em emergência.

O levantamento leva em conta os municípios que decretaram emergência e, posteriormente, tiveram tal situação reconhecida pelos governos estaduais, o que garante o acesso a recursos desses entes públicos.

O Nordeste é a região mais afetada. Lá, todos os estados têm cidades em emergência. A situação, entretanto, também atinge o Centro-Oeste, o Norte e o Sudeste.

LEIA MAIS

Zika: OMS declara emergência internacional em saúde pública

MOSQUITO

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta segunda-feira (1º) situação de emergência em saúde pública de interesse internacional em razão do aumento de casos de infecção pelo vírus Zika identificados em diversos países e de uma possível relação da doença com quadros registrados de malformação congênita e síndromes neurológicas.

A decisão foi tomada após reunião de um comitê de emergência em Genebra, convocado pela entidade na última sexta-feira (29) para tratar do assunto.

Durante coletiva de imprensa, a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, destacou que ainda é necessário comprovar cientificamente a ligação entre infecções pelo vírus Zika em gestantes e casos de microcefalia em bebês. As evidências, entretanto, são consideradas fortes pelos especialistas do grupo. “É preciso investigar e entender melhor a relação”, disse.

Margaret Chan cobrou ainda uma resposta internacional coordenada por parte dos países-membros para combater casos de infecção pelo vírus Zika no mundo.

Durante coletiva de imprensa, ela avaliou que a ausência de uma vacina contra o Zika e de testes de diagnóstico confiáveis somados à falta de imunidade na população dos países afetados pelo vírus constituem fatores de preocupação.

Fonte: EBC

12