Paulo Câmara vai a Araripina nesta sexta inaugurar geradora de energia eólica

Com investimento de R$1,8 bilhão, o complexo eólico do Araripe é composto por 14 parques. (Foto: ASCOM)

Ao lado dos empreendedores da empresa Casa dos Ventos, o governador Paulo Câmara inaugura, hoje (9), pela manhã, o complexo eólico Ventos do Araripe III, no alto da Chapada do Araripe, na divisa entre os Estados de Pernambuco e Piauí.

Trata-se de um dos maiores complexos eólicos da América Latina, com 14 parques, nove no Piauí e cinco em Pernambuco, 156 aerogeradores e potência instalada de 369 MW. Representa um investimento de R$ 1,8 bilhão e a geração de 1,5 mim empregos diretos (com prioridade para a mão-de-obra local.

A instalação do empreendimento consolida pernambuco – e também o Piaui – na linha de frente na produção de energia de fontes limpas, que não comprometem o futuro do planeta.

“Estimular esse tipo de atividade é uma política que Pernambuco vem investindo com muita determinação, instalando na região de Suape grandes indústrias produtoras de equipamentos como torres, motores, hélices e concedendo incentivos fiscais que dão competitividade a nossa indústria”, afirma o governador Paulo Câmara.

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1,2 mil vagas de empregos vão ser abertas em novo complexo eólico na Bahia

(Foto: Ilustração)

Com um investimento de R$ 1,7 bilhão, as obras do Complexo Campo Largo começam em setembro. (Foto: Ilustração)

O complexo eólico em Umburanas e Sento Sé, no norte da Bahia, que tem previsão para começar a funcionar em junho de 2018, o vai gerar 1,2 mil empregos diretos na fase de implementação. O governador Rui Costa e o presidente da Engie Brasil Energia, Eduardo Sattamini, assinaram o protocolo para o início das obras nesta quarta-feira (24). Com um investimento de R$ 1,7 bilhão, as obras do Complexo Campo Largo começam em setembro.

De acordo com o presidente da Engie Brasil Energia, “Houve a venda desse complexo no mercado regular, para as distribuidoras, e o nosso compromisso é que, a partir de primeiro de janeiro de 2019, a gente tenha os contratos remunerando essa energia. A maior parte da mão de obra começa a ser treinada já desde agora”.

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