PRF registra acidentes nas rodovias ferais de Pernambuco durante feriado de Natal

(Foto: Divulgação/PRF)

Sete pessoas morreram em acidentes nas rodovias federais de Pernambuco durante o feriado do Natal. O número é da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que divulgou, na manhã desta quarta-feira (26), um balanço da “Operação Rodovida”. Entre os dias 21 e 25 de dezembro, ocorreram 103 acidentes, que deixaram 52 pessoas feridas. No ano passado, quando o feriado teve um dia a menos, foram 90 acidentes, 55 feridos e seis mortes.

De acordo com a PRF, a média de acidentes por dia de feriado em 2018 foi inferior em relação ao ano passado. As colisões mais graves ocorreram na sexta-feira (21) e no domingo (23). Na sexta, uma ambulância que trafegava pela BR-232, em Moreno (PE), colidiu com dois carros. Três pessoas morreram e três ficaram feridas no acidente. Já no domingo, um condutor sob efeito de álcool atropelou dois ciclistas, na BR-428. Os dois faleceram na hora e o motorista foi encaminhado para a delegacia.

A PRF fiscalizou 4.478 pessoas e 3.194 veículos, que resultou na emissão de 2.411 multas por infrações como ultrapassagem em local proibido (154); não uso do cinto de segurança (189); falta de cadeirinha (30) e condução de motocicleta sem capacete (22). A PRF ainda realizou o teste do bafômetro em 2.325 condutores. Foram emitidas 87 autuações, sendo 28 por constatação e 59 por recusa de fazer o teste. Seis motoristas foram presos por terem ingerido bebida alcoólica.

Irregularidades

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Cai para 76% o percentual de brasileiros que ‘vivem no limite do orçamento’, revela indicador CNDL/SPC Brasil

A maior parte dos brasileiros chega às vésperas do fim de ano sem sobras no orçamento, embora tenha diminuído a quantidade de consumidores que se encontram em situação de aperto. Dados apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelam que caiu de 82% em outubro para 76% em novembro o percentual de consumidores que ‘vivem no limite do orçamento’. De acordo com o levantamento, 43% dos entrevistados terminaram o mês no ‘zero a zero’, ou seja, até conseguiram pagar as contas, mas não restou nada de seus rendimentos e, 33% encerram o mês ‘no vermelho’, isso quer dizer que eles deixaram de pagar alguma conta por falta de recursos. Os brasileiros que se encontram ‘no azul’ somam 16%.

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o percentual de brasileiros que vivem sem sobras no orçamento segue elevado, mas o consumidor tem uma chance de melhorar esse quadro com as rendas extras de final de ano. “O pagamento do 13º salário pode aliviar a situação do consumidor, mas vale lembrar que se trata de um aumento de renda temporário. Uma vez restaurado o equilíbrio do orçamento, o consumidor precisa manter o controle dos gastos, estabelecendo prioridades e fazendo ajustes quando necessário. É uma tarefa constante, que exige disciplina, mas que faz diferença no bem-estar financeiro do consumidor”, afirma a economista.

Com muitos brasileiros ainda vivendo no limite das finanças, 45% dos consumidores planejavam diminuir o nível de gastos durante o mês de novembro, número inferior ao constatado em outubro (51%). Entre os que planejavam cortar despesas, a principal razão é a busca constante por economizar (34%), os preços elevados (28%), o desemprego (26%) e o endividamento (15%).

Número de usuários de internet cresce 10 milhões em um ano no Brasil

(Foto: Internet)

Passou de 64,7% para 69,8% o número de brasileiros com 10 anos ou mais (181 milhões da população) que acessaram a internet de 2016 para 2017. São quase 10 milhões de novos usuários na comparação entre o último trimestre de cada ano.

Os dados constam no suplemento Tecnologias da Informação e Comunicação da Pnad Contínua, divulgado nesta quinta-feira (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A edição foi divulgada pela primeira vez trazendo informações relativas a 2016.

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Pesquisa da CNDL e SPC Brasil aponta que dois em cada dez consumidores gastam mais do que podem nas compras de Natal

Atitudes impensadas levaram 23% dos que presentearam em 2017 a ficar com nome sujo. Valor total médio das dívidas é de R$ 1.070,53 (Foto: Internet)

A emoção das festas de Natal e Ano Novo faz com que muitas pessoas tomem decisões financeiras impensadas nesta época e, consequentemente, comprometam o orçamento. Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que dois em cada dez (19%) consumidores costumam gastar mais do que podem com as compras de Natal — percentual maior entre as mulheres (23%) e nas classes C, D e E (22%).

O levantamento também mostra que 5% dos brasileiros que vão presentear no Natal pretendem deixar de pagar alguma conta para fazer suas compras de fim de ano, enquanto 5% devem adiar o pagamento de algumas despesas para realizar as comemorações de Natal e outros 5% para participar das festas de Ano Novo. Entre as principais contas que devem ser postergadas estão: TV por assinatura (20%), cartão de crédito (16%), internet (16%), água e luz (8%).

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Inadimplência do consumidor cresce 6,03% em novembro, apontam CNDL/SPC Brasil

(Foto: Internet)

O encerramento do ano se aproxima e a inadimplência do consumidor segue em patamares recordes. Dados apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apontam que o volume de consumidores com contas em atraso e registrados em listas de inadimplentes cresceu 6,03% no último mês de novembro na comparação com igual mês do ano passado. Esse é o crescimento mais acentuado para os meses de novembro desde 2011, quando a alta observada fora de 8,10%. Nos demais anos as altas haviam sido de 0,2% em 2017; 0,7% em 2016; 4,4% em 2015; 3,4% em 2014; 4,0% em 2013 e 3,9% em 2012.

Na variação mensal, isto é, na passagem de outubro para novembro, sem ajuste sazonal, também houve uma aceleração no volume de atrasos, com crescimento de 1,9% no período. O país encerrou novembro com aproximadamente 63,1 milhões de brasileiros com o CPF negativado em virtude de atrasos no pagamento de contas. Isso faz com todo esse contingente de consumidores enfrente dificuldades para obter crédito, seja por meio de financiamentos e empréstimos em instituições financeiras ou compras a prazo no comércio, por exemplo.

Segundo o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, apesar de a recessão ter chegado ao seu fim, a inadimplência do consumidor continua elevada, já que a recuperação econômica segue lenta e não se refletiu em melhora nos níveis de renda e nem em queda considerável do desemprego. “Os dois pilares fundamentais, que são emprego e renda, ainda enfrentam percalços. Por isso que o fim da recessão não foi o suficiente para melhorar as finanças do brasileiro. O ambiente econômico vem esboçando uma retomada gradual e bastante lenta e frustrou as expectativas de que o ano de 2018 seria o da consolidação dessa recuperação”, explica o presidente

Trânsito mata mais de 1,3 milhão de pessoas todos os anos, diz OMS

(Foto: Ilustração)

Estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado hoje (07), mostra o aumento contínuo das mortes no trânsito. Pelos dados do relatório, mais de 1,35 milhão de pessoas perdem a vida todos os anos em decorrência de acidentes de trânsito. Os dados mais alarmantes estão na África. Para especialistas, os governos reduziram os esforços na busca por solução para o problema.

O Relatório da Situação Global da OMS sobre segurança no trânsito de 2018 destaca que as lesões causadas pelo trânsito são hoje a principal causa de morte de crianças e jovens entre 5 e 29 anos. O documento inclui informações sobre o aumento no número total de mortes e diz que as taxas de mortalidade da população mundial se estabilizaram nos últimos anos.

“Essas mortes são um preço inaceitável a pagar pela mobilidade”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. “Este relatório é um apelo aos governos e parceiros para que tomem medidas muito maiores”, acrescentou.

Os relatórios de status global da OMS sobre segurança no trânsito são divulgados a cada dois ou três anos e servem como ferramenta de monitoramento para a Década de Ação para Segurança Viária 2011-2020.

Mortes

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Extrema pobreza aumenta e chega a 15,2 milhões de pessoas em 2017

(Foto: Arquivo/Agência Brasil)

O número de pessoas na faixa de extrema pobreza no Brasil aumentou de 6,6% da população em 2016 para 7,4% em 2017, ao passar de 13,5 milhões para 15,2 milhões. De acordo com definição do Banco Mundial, são pessoas com renda inferior a R$ 140 por mês. Segundo o IBGE, o crescimento do percentual nessa faixa subiu em todo o país, com exceção da Região Norte onde ficou estável.

Os dados fazem parte da Síntese dos Indicadores Sociais 2018, divulgada hoje (05) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que entende o estudo como “um conjunto de informações sobre a realidade social do país”. O trabalho elaborado por pesquisadores da instituição tem como principal fonte de dados para a construção dos indicadores, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) de 2012 a 2017.

O estudo mostra ainda que também aumentou a proporção de pessoas abaixo da linha de rendimentos. Em 2017, era de 26,5%, enquanto no ano anterior ficou em 25,7%. Os percentuais significam a variação de 52,8 milhões de pessoas para 54,8 milhões. De acordo com definição do Banco Mundial, são pessoas com rendimento até R$ 406 por mês. A maior parte dessas pessoas, mais de 25 milhões, estava na Região Nordeste.

Com informações da Agência Brasil

Juazeiro bate recorde na geração de empregos em 2018 com criação de mais de 4 mil novas vagas de trabalho

Mais uma vez, Juazeiro se destaca na geração de emprego. (Foto: Divulgação/ASCOM)

Apesar da grave crise financeira que continua impedindo o crescimento e minando gestões de estados e municípios pelo Brasil afora, Juazeiro (BA) mantém uma gestão equilibrada pagando servidores em dia e entregando obras toda semana. E como já se tornou rotina nos últimos anos, os números do Ministério do Trabalho, através do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), colocam mais uma vez o município em destaque na geração de emprego.

A partir da gestão do ex-prefeito Isaac Carvalho (PCdoB) foi implantada uma política perene de desenvolvimento econômico que continua ainda mais forte na gestão do atual prefeito, Paulo Bomfim (PCdoB). Conforme atesta o ranking de empregos formais do Caged, somente no ano de 2018 já são mais de 4.200 vagas no saldo em relação ao ano anterior, um recorde na geração de empregos, com destaque para a agropecuária e indústria de transformação, o que leva Juazeiro ao 1° lugar no interior da Bahia.

Paulo Bomfim lembra que Juazeiro tem se destacado mesmo diante de uma situação alarmante de elevado índice de desemprego que assola diversas cidades brasileiras. “Estamos vencendo a crise buscando alternativas em todas as frentes. É por isso que temos tocado obras em todo o município, atraído a chegada de novas empresas para abertura de mais vagas de empregos, investido em educação e na qualificação profissional das pessoas para formar mão de obra especializada. Nada vem de graça, tudo é fruto de muito trabalho, organização e planejamento. E vamos continuar firmes nessa missão de melhorar cada vez mais a vida de nossa gente”, frisou Paulo Bomfim.

Seis mulheres são vítimas de feminicídio a cada hora, segundo a ONU

(Foto: Ilustração)

Por dia, 137 mulheres são vítimas de assassinatos em 2017, seis por hora, cometidos pelos seus companheiros, ex-maridos ou familiares, quase sempre homens, segundo um relatório publicado ontem (25) pelas Nações Unidas.

“No mundo todo, em países ricos e pobres, em regiões desenvolvidas e em desenvolvimento, um total de 50 mil mulheres são assassinadas todo ano por companheiros atuais ou passados, pais, irmãos, mulheres, irmãs e outros parentes, devido ao seu papel e a sua condição de mulheres”, denuncia o relatório.

O documento, elaborado pelo Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (Onudd), indica que 58% de todos os assassinatos de mulheres em 2017 foram cometidos por companheiros ou familiares, o que faz com que o lar seja o “lugar mais perigoso para as mulheres”. O relatório indica que os assassinatos de mulheres por parte dos seus companheiros “é frequentemente a culminação de uma violência de longa duração e pode ser prevenida”.

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Agropecuária lidera aumento de 16,6% das exportações do Brasil em outubro

As exportações agropecuárias cresceram 35,8% no período, com aumento de 17,2% nas vendas da soja e de 15,1% das carnes. (Foto: Internet)

As exportações brasileiras tiveram um crescimento de 16,6% em outubro, na comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com dados da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgados hoje (26) no Rio de Janeiro, o principal responsável pela expansão foi o setor agropecuário.

As exportações agropecuárias cresceram 35,8% no período, com aumento de 17,2% nas vendas da soja e de 15,1% das carnes. Outro segmento que teve desempenho positivo foi a indústria extrativa, que cresceu 32,9% em outubro.

Segundo a FGV, fatores como a guerra comercial entre Estados Unidos e China e o aumento no preço de algumas commodities (mercadorias que funcionam como matéria-prima, produzidos em escala e que podem ser estocados sem perda de qualidade), como o petróleo, foram responsáveis pelo crescimento.

Commodities

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Brasil concentrou 40% dos feminicídios da América Latina em 2017

(Foto: Ilustração)

A cada dez feminicídios cometidos em 23 países da América Latina e Caribe em 2017, quatro ocorreram no Brasil. Segundo informações da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU), ao menos 2.795 mulheres foram assassinadas na região, no ano passado, em razão de sua identidade de gênero. Desse total, 1.133 foram registrados no Brasil.

O levantamento também ranqueia os países a partir de um cálculo de proporção. Nessa perspectiva, quem lidera a lista é El Salvador, que apresenta uma taxa de 10,2 ocorrências a cada 100 mil mulheres, destacada pela Cepal como “sem paralelo” na comparação com o índice dos demais países da região. 

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Entre janeiro e outubro roubos a bancos caem 31% na Bahia

(Foto: Internet)

De acordo com os dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia na terça-feira (13), os assaltos a bancos, no estado, fecharam o período de janeiro a outubro de 2018, comparando com a mesma época do ano anterior, com redução de 31%.

Nos dez meses, 103 assaltantes acabaram capturados e 26 morreram em confronto. Foram 52 armas de fogo apreendidas, entre elas fuzis russos e uma metralhadora calibre 50.  Em números absolutos, entre os casos consumados (quando tem subtração de quantia) e tentados (sem roubo de valores) foram contabilizados 55 registros este ano, quando em 2017 ocorreram 80 investidas criminosas.

Para o Secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Teles Barbosa, o trabalho de combate a essa prática criminosa é árduo, e a união entre as regiões é um fator determinante para obter êxito durante as operações. “É um trabalho incansável, haja vista que vários destes assaltantes já foram presos, na Bahia, ou em outros estados, pela mesma prática criminosa. Importante ressaltar a união entre as regiões, com troca de informações e trabalhos de inteligência”, enfatizou.

Petrolina: índice de pacientes que faltam a exames e consultas do SUS chega a 40%

(Foto: ASCOM)

Faltar às consultas com especialistas e aos exames médicos marcados através do Sistema Único de Saúde (SUS) traz sérios problemas para o funcionamento do serviço. Em Petrolina (PE), cerca de 40% dos pacientes que realizam marcações, não comparecem aos procedimentos e o alto número de faltosos vem preocupando a gestão municipal, que, desde o ano passado, intensificou o combate à prática.

“Realizamos uma pesquisa para identificar os motivos das ausências e, após o resultado, mudamos a estratégia e começamos a ligar antecipadamente confirmando a presença dos pacientes aos procedimentos, ainda assim, não houve alteração no índice. Além disso, estamos levando os serviços para dentro das comunidades”, explicou a secretária de Saúde, Magnilde Albuquerque.

De acordo com a gestora, no último sábado (27), foi montada uma estrutura, através de uma clinica particular, na Unidade Básica de Saúde do Perímetro Irrigado Senador Nilo Coelho- N-8, ofertando exames de ultrassonografia para cerca de 100 mulheres, porém, apesar de confirmadas as presenças, apenas 63 compareceram para a realização do procedimento. “Existem diversos casos de pessoas que faltam a procedimentos grandes, como cirurgias”, frisou.  

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Pernambuco registra melhor saldo de emprego em 12 meses

(Foto: Internet)

Desde que o Brasil entrou em recessão, em 2014, para o mercado de trabalho setembro foi considerado o melhor mês para a geração de emprego. As empresas aceleraram as contratações para o fim do ano e impulsionaram a criação de 137,3 mil vagas com carteira assinada no mês passado, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho divulgados ontem (22). O número é 299% superior ao do mesmo mês do ano passado.

De acordo com o Caged, o bom desempenho também foi sentido em Pernambuco. No Estado, foram criadas 21.414 vagas, um saldo no mês (contratações menos demissões) melhor que o resultado no ano (14.560) e em 12 meses (15.961). A indústria da transformação foi o setor que mais contribuiu, criando 9.724 em setembro, seguida da agropecuária (8.137) e serviços (2.659).

Segundo dados do Caged, no mês de setembro, em Petrolina (PE) foram criadas 2.089 novas vagas. O setor que mais empregou no município foi o de agropecuária, que gerou 1.842 novos postos de trabalho.

No Brasil, o melhor desempenho foi o do setor de serviços, que criou 60,9 mil vagas no mês passado. Em seguida, aparecem indústria de transformação (+37,4 mil vagas), comércio (+26,6 mil vagas), construção civil (+12,4 mil), serviços industriais de utilidade pública (+ 1 mil), administração pública (+954 vagas) e extrativa mineral (+403 vagas). O único setor que eliminou vagas foi a agropecuária, com 2,6 mil vagas a menos no mês.

Novas modalidades

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Petrolina conquista bom resultado em índice que avalia qualidade dos serviços dos CRAS

(Foto: Arquivo/ASCOM)

O município de Petrolina (PE) saiu na frente de grandes cidades do estado no índice que avalia a qualidade dos serviços prestados pelos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS). Recentemente, o Ministério do Desenvolvimento Social divulgou o resultado do Índice de Desenvolvimento dos CRAS (IDCRAS) e o resultado mostra os avanços do serviço em Petrolina: em 2016 a cidade mantinha a nota 2,27, já no ano de 2017, Petrolina conquistou a nota 3,50, na lista de municípios com porte populacional grande, em uma escala que vai de 1 a 5.

O IDCRAS é um indicador resumido que retrata o grau de desenvolvimento dos CRAS, segundo as informações coletadas no Censo SUAS com respeito a quatro critérios: atividades realizadas, horário de funcionamento, estrutura física e recursos humanos disponíveis no equipamento público.

Os dados de 2017 indicam que Petrolina ficou com nota acima da média nacional de 3,33, e superou as notas de cidades como Caruaru (3,37); Vitória de Santo Antão (3,2); Garanhus (2,28) e até mesmo a capital do estado, Recife, que ficou com 3,27. O resultado é motivo de orgulho para a gestão municipal.

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