Trump e Bolsonaro terão jantar reservado nos Estados Unidos neste sábado

(Foto: Alan Santos/PR)

O encontro entre os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump, em Palm Beach, na Flórida, extremo sudeste dos Estados Unidos, será um jantar reservado na noite deste sábado (7). O brasileiro será acompanhado por um grupo restrito de quatro pessoas, no resort Mar-a-Lago, de propriedade de Trump.

 Ao chegar no Palácio do Alvorada, no final da tarde desta sexta-feira (6), Bolsonaro comentou sobre a expectativa para o novo encontro. “Eu vejo que, depois de longos anos, décadas, de os governos brasileiros terem uma certa desconfiança do governo americano, essa desconfiança acabou, e queremos nos unir, nos aproximar cada vez mais. E devemos nos juntar com todos os países, mas em especial com os países melhores do que nós”, afirmou. Este será o quarto encontro entre Bolsonaro e Trump desde que o presidente brasileiro assumiu o mandato, no ano passado.

LEIA MAIS

EUA pretendem acelerar deportação de brasileiros ilegais

(Foto: Internet)

O governo de Donald Trump quer aumentar o número de voos fretados para a deportação de brasileiros por imigração irregular. Isso porque a quantidade de brasileiros apreendidos ao tentar atravessar de forma irregular a fronteira dos Estados Unidos bateu o recorde de 18 mil em 2019 –e os americanos buscam soluções para acelerar o processo dessas expulsões.

O uso de aviões alugados para deportar imigrantes em situação irregular é prática antiga –e o governo americano arca com os custos. No entanto, o esquema vinha sendo pouco aplicado a brasileiros.

O pleito do governo Trump por mais aviões fretados se insere em um contexto de forte alta no número de brasileiros detidos ao tentar atravessar a fronteira dos EUA. Os 18 mil casos de 2019 representam um aumento de 600% em relação ao pico registrado em 2016, de 3.252 barrados.

LEIA MAIS

Novo bombardeio dos EUA no Iraque deixa mortos em Bagdá

(Foto: Reprodução/Twitter)

A escalada entre Estados Unidos e Irã prosseguiu nesta sexta-feira (sábado no Iraque). No momento em que Teerã prepara, com grande pompa, o enterro do poderoso general Qasem Soleimani, morto na véspera por um drone americano, um novo ataque aéreo americano ocorre contra um comandante da milícia iraquiana pró-Irã Hashd al-Shaabi, no norte de Bagdá,

Pouco depois de o presidente americano, Donald Trump, garantir que não procura a guerra com o Irã, Washington voltou a atacar no Iraque. Um policial informou que há “mortos e feridos” no bombardeio aéreo no norte de Bagdá contra um comboio das Forças de Mobilização Popular (Hashd al-Shaabi).

LEIA MAIS

Ataque dos EUA no Iraque impactará no preço dos combustíveis, diz Bolsonaro

(Foto: Carl de Souza/AFP)

O ataque norte-americano nas proximidades do Aeroporto de Bagdá pode acirrar o clima de tensão e provocar reflexos em todo o mundo. “Tive algumas informações [sobre o ataque] nessa madrugada, e vou me encontrar com o Heleno [do GSI] para me inteirar sobre o que aconteceu para, depois, emitir juízo de valor”, disse o presidente ao deixar o Palácio do Alvorada.

LEIA MAIS

Juazeiro é homenageada nos painéis da Times Square em Nova York

Nome de Juazeiro estampado na Time Square.

O nome de Juazeiro esteve estampado, durante a última semana, em uma das principais avenidas do mundo, a Time Square, em Nova York, EUA. A empresa Stone, fintech de serviços financeiros, homenageou a cidade em um dos famosos painéis eletrônicos do local, ressaltando que o empreendedorismo brasileiro está em todos os lugares.

“Queremos que o mundo saiba que o Brasil vai muito além das grandes capitais. Essa é uma homenagem da Stone à Juazeiro e aos donos de negócios que ajudam a desenvolver a região”, disse Alessandra Giner, diretora de Marketing da Stone.

Segundo a empresa, o objetivo da ação foi reforçar a proximidade com os empreendedores que movem a economia no Brasil, seja no interior ou nos grandes centros urbanos. A ação também serve como um incentivo para que novaiorquinos e turistas visitem o Brasil.

LEIA MAIS

“Não é desarmando o povo que você evita”, diz Bolsonaro sobre ataques nos EUA

O presidente da República, Jair Bolsonaro.

Neste domingo (04), um dia após o ataque que deixou ao menos 20 mortos no Texas, nos Estados Unidos, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que não é desarmando o povo que se evita esse tipo de tragédia. “Lamento! Já aconteceu no Brasil também. Agora, não é desarmando o povo que você vai evitar isso aí. O Brasil, no papel, é extremamente desarmado. E já aconteceu coisa semelhante”.

O comentário foi feito no mesmo dia em que Ohio, nos EUA, registrou o terceiro ataque a tiros no país em uma semana. Em Dayton, um atirador matou ao menos nove pessoas na madrugada deste domingo e feriu outras 26.

No sábado (3), um tiroteio em um hipermercado da rede Walmart em El Paso, no Texas, deixou ao menos 20 mortos e 26 feridos. O terceiro ataque foi no domingo passado (28), quando um jovem de 19 anos invadiu a Festa do Alho de Gilroy, um festival gastronômico na Califórnia, matou a tiros três pessoas, deixou outras 12 feridas e se matou na sequência.

LEIA MAIS

Brasil e EUA reconhecem Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela

Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela se declara presidente interino do país. (Foto: Federico Parra)

Durante manifestações de opositores ao governo de Nicolás Maduro em Caracas, o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela e líder da oposição, Juan Guaidó, se declarou nesta quarta-feira (23) presidente interino do país. A ação foi reconhecida pelos governos do Brasil e dos Estados Unidos, entre outros.

“Na condição de presidente da Assembleia Nacional, ante Deus, a Venezuela, em respeito a meus colegas deputados, juro assumir formalmente as competências do executivo nacional como presidente interino da Venezuela. Para conseguir o fim da usurpação, um governo de transição e ter eleições livres”, disse Guaidó diante dos manifestante, com a Constituição em mãos.

LEIA MAIS

17 anos dos ataques de 11 de setembro nos EUA

(Foto: ANSA / Ansa – Brasil)

Há exatos 17 anos, em 11 de setembro de 2001, o mundo inteiro assistia em choque a atentados coordenados pela rede terrorista Al Qaeda em cidades dos Estados Unidos. O ataque até hoje está presente na memória e eternizado por imagens, os ataques marcaram um capítulo importante da história do novo milênio. Vários países reforçaram a legislação antiterrorismo e ampliaram os poderes de aplicação da lei desde então.

Dezenove homens ligados à rede sequestraram quatro aviões comerciais com passageiros e usaram dois deles para atingir as Torres Gêmeas do World Trade Center (WTC), em Nova York, símbolo da força econômica norte-americana. Os ataques ao WTC mataram todos que estavam nos aviões e muitos dos que trabalhavam nos edifícios. Ambos os prédios desmoronaram em duas horas, destruindo construções vizinhas e causando outros danos.

Dezessete anos depois dos atentados que derrubaram as Torres Gêmeas, os restos mortais de mais de 1.100 vítimas ainda aguardam identificação. Mas com os avanços tecnológicos as famílias das vítimas têm a esperança renovada. Em um laboratório de Manhattan, uma equipe segue incansavelmente com a tarefa de identificar as vítimas, através do DNA.

LEIA MAIS

EUA declararam guerra e podemos atacar, diz Coreia do Norte

(Foto: Reprodução)

O ministro das Relações Exteriores norte-coreano, Ri Yong Ho, acusou nesta segunda-feira (25) o presidente americano, Donald Trump, de “declarar guerra” à Coreia do Norte, e ameaçou derrubar os bombardeiros dos Estados Unidos que se aproximarem do país. Casa Branca nega ter declarado guerra.

“Todos os Estados-membros (da ONU) e o mundo inteiro devem claramente recordar que foram os Estados Unidos que declararam primeiro a guerra ao nosso país”, afirmou o ministro a repórteres em Nova York, onde participa da Assembleia Geral da ONU.

A Casa Branca negou ter declarado guerra contra a Coreia do Norte, dizendo que é um “absurdo” que o regime asiático tenha interpretado um tuíte do presidente americano, Donald Trump, como um chamado para confronto. Na rede social, Trump disse que a liderança norte-coreana “não permaneceria por muito tempo” caso o ministro de Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Yong Ho, ecoasse os pensamentos do líder supremo, Kim Jong-un, na Assembleia Geral da ONU. Em resposta, Ri também disse que Pyongyang terá o direito de tomar medidas, incluindo derrubar bombardeiros americanos, mesmo se os aviões não estiverem no espaço aéreo norte-coreano, já que Trump “declarou guerra”.

Com informações de O Globo

Coreia do Norte diz que está pronta para guerra com armas nucleares

(Foto: Agência EFE)

O vice-presidente do Partido dos Trabalhadores de Coreia do Norte, Choe Ryong-hae, disse neste sábado (15) durante um desfile militar em Pyongyang que o povo norte-coreano está “preparado para a guerra” contra os Estados Unidos com suas armas nucleares.

“Estamos completamente preparados para enfrentar qualquer tipo de guerra com nossas armas nucleares se os EUA atacarem a península da Coreia”, disse Ryong-hae, considerado O número dois do regime, em seu discurso durante a exibição militar em comemoração ao 105º aniversário do fundador do país, Kim Il-sung.

Durante o desfile do “Dia do Sol”, presidido pelo líder Kim Jong-un, o Exército norte-coreano mostrou seu arsenal, incluindo vários mísseis balísticos, entre os quais encontrava-se um possível novo projétil de alcance intercontinental.

“Se os EUA fizerem provocações imprudentes contra nós, nossa força revolucionária contra-atacará num instante, com um ataque aniquilador e responderemos a uma guerra total com guerra total e a ataques nucleares com nosso próprio arsenal atômico”, disse Choe.

Ele também acusou os EUA de posicionar armas nucleares no Sul da península coreana, “o que está criando uma situação muito tensa que ameaça a paz e a segurança não só da região, como também do mundo inteiro”.

Washington decidiu enviar recentemente um porta-aviões nuclear à península da Coreia em resposta aos lançamentos de mísseis de Pyongyang e Washington, e chegou a insinuar que estuda a possibilidade de um ataque preventivo para frear os avanços armamentísticos do regime norte-coreano.

Fonte EBC

EUA usam pela 1ª vez ‘maior bomba não-nuclear’

(Foto: Divulgação)

Segundo informações do Pentágono, nesta quinta-feira (13) os Estados Unidos lançaram pela primeira vez em combate uma bomba MOAB GBU-43, apelidada de “mãe de todas as bombas”. Esta bomba é a mais potente não-nuclear já usada pelos EUA. De acordo com o porta-voz do órgão, Adam Stump, ela tem 11 toneladas de explosivos.

A bomba foi lançada sobre o Afeganistão por uma aeronave C-130, operada pelo Comando de Operações Especiais da Força Aérea, disseram fontes militares da CNN. A MOAB foi desenvolvida durante a Guerra do Iraque e havia sido utilizada apenas em testes realizados pela Força Aérea em 2003.

O artefato foi lançado nesta quinta no distrito de Achin, que fica na província de Nangarhar, perto da fronteira com o Paquistão, para atacar túneis e cavernas usadas pelo grupo extremista Estado Islâmico na região.

Segundo o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, o ataque foi lançado às 19h locais (por volta de 11h30, pelo horário de Brasília).

Conselho de Segurança da ONU debaterá hoje ataque dos EUA à Síria

(Foto: Internet)

O Conselho de Segurança da ONU deve se reunir nesta sexta-feira (7) após o bombardeio efetuado nas últimas horas pelos Estados Unidos contra uma base aérea na Síria, anteciparam fontes diplomáticas. A informação é da Agência EFE.

O encontro será às 11h30 (12h30 em Brasília) depois que a Bolívia, um dos integrantes não permanentes do Conselho de Segurança, ter solicitado uma sessão de urgência.

Os 15 países do conselho discutiram ontem (6), sem sucesso, sobre aplicar uma resolução de resposta ao uso de armas químicas na Síria durante uma reunião a portas fechadas, antes que os Estados Unidos lançassem seu ataque contra a base aérea na Síria.

No dia anterior, a embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, tinha alertado no Conselho de Segurança, que se o bloqueio continuasse, seu país poderia fazer uma ação unilateral.

LEIA MAIS

Trump defende nacionalismo e diz que “representa os EUA, não o mundo”

(Foto: Internet)

“Eu não estou representando o globo, estou representando o nosso país”. Com esta afirmação, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, arrancou aplausos ao participar nesta sexta-feira (24), como orador, da 44ª Convenção Anual da Ação Política Conservadora (CPAC, na sigla em ingês), em Oxon Hill, Maryland . Na oportunidade, ele manteve a linha nacionalista, voltou a chamar a imprensa de inimiga e defendeu seu plano anti-imigração.

A convenção é considerada o evento mais importante para os republicanos e demais conservadores do país. Na convenção do ano passado, na época da pré-campanha eleitoral, Trump foi criticado, mas agora foi prestigiado ao ser escolhido como orador. Segundo a imprensa norte-americana, a última vez que um presidente foi convidado para a CPAC no primeiro ano de seu mandato foi em 1981, com Ronald Reagan.

No discurso, Trump reforçou as promessas de construir um muro no México e endurecer as diretrizes sobre deportação de imigrantes irregulares. Ele voltou a enfatizar o seu slogan de campanha Make America Great Again (Tornar a América Grande de Novo), mas pontuou que isso será para os “cidadãos do país em primeiro lugar”.

Sobre a imprensa, o presidente disse que alguns meios de comunicação se prestam ao papel de divulgadores de notícias falsas (fake news). E disse que há repórteres honestos, mas que muitos são mentirosos. “Eles são inimigos do povo”, comentou, referindo-se pela terceira vez publicamente à imprensa e aos jornalistas do país. Trump criticou ainda o uso do anonimato e falou que as fontes devem ser nomeadas ao serem usadas pela imprensa.

Com informações do EBC

Sergio Moro é hostilizado por manifestantes em Nova York (EUA)

O juiz Sergio Moro, responsável pela Lava Jato, foi hostilizado por manifestantes em uma palestra na Universidade Columbia, em Nova York (EUA), nesta segunda-feira (6).

Moro é um dos convidados do evento para discutir governança e combate à corrupção no Brasil, que ocorre até amanhã (7). O procurador da Lava Jato Paulo Roberto Galvão e a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cármen Lúcia, também estão na lista de palestrantes. A ministra não confirmou sua participação.

O protesto contra Moro começou logo que ele entrou no auditório. Da plateia mulher começou a gritar acusando o juiz de ser “enviesado”. Com faixas, um grupo a acompanhou com vaias e grito de “bias” (viés, em inglês).

Aparentemente constrangido, Moro aguardou no palco o grupo ser retirado. A palestra foi iniciada. Antes de o evento começar, cerca de dez estudantes e professores protestaram com cartazes na frente da universidade. O grupo afirma que o evento mostra apenas um lado da situação política brasileira atual.

Com informações do FolhaPE

Trump assina ordem para construção de muro na fronteira dos EUA com o México

(Foto: Internet)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou ordem executiva nesta quarta-feira (25) para dar início à construção de um muro ao longo da fronteira com o México, além de congelar recursos públicos para cidades que se negam a prender e a deportar imigrantes em situação irregular. As informações são da Agência France Presse.

A construção do muro é uma das mais polêmicas propostas da campanha eleitoral de Trump, que insiste em que o México pagará pela obra de alguma forma.

Fonte Agência Brasil

1234