Anderson Ferreira recebe apoio de ex-prefeito de Olinda

A ex-prefeita da cidade Olinda, Jacilda Urquisa, declarou apoio à pré-candidatura de Anderson Ferreira (PL) ao Governo de Pernambuco e vai reforçar o palanque do aliado na Região Metropolitana. Jacilda é uma das maiores lideranças políticas da Marim dos Caetés e tem bases em municípios do Agreste devido ao mandato de deputada estadual exercido na Assembleia Legislativa. A exprefeita apontou Anderson Ferreira como “um político ousado, inovador e com capacidade de liderar a mudança que Pernambuco precisa”.

“Anderson conseguiu fazer algo na Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes que é o sonho de qualquer gestor público do estado quando implantou um complexo administrativo e otimizou o trabalho das secretarias municipais. Foi a partir daí que comecei a admirar sua capacidade de gestão e depois o vise tornar um gestor premiado, de forte presença e que reúne todas as qualidades necessárias para liderar um time que vai tirar o estado do atraso e resgatar o protagonismo de Pernambuco”, disse Jacilda.

“A nossa pré-campanha tem percorrido os quatro cantos do estado para unir forças com pessoas que querem tirar Pernambuco do chão e dar um basta no modo PSB de governar. Olinda é uma cidade com a qual temos uma forte ligação, e o apoio de Jacilda reforça o sentimento de mudança que vimos no mais recente encontro do Simbora Mudar Pernambuco no município, quando mais de duas mil pessoas se uniram em torno do nosso projeto”, pontuou Anderson Ferreira

TCE imputa débito de 2 milhões a ex-prefeita de Betânia

(Foto: Arquivo)

A Primeira Câmara do TCE julgou irregular, na última terça-feira (20), o objeto de uma Auditoria Especial no município de Betânia aplicando um débito no valor de R$2.281.332,33 à ex-prefeita, Eugênia de Souza Araújo, junto com uma série de empresas e representantes. O relator foi o conselheiro Luiz Arcoverde Filho.

A Auditoria (n° 1851789-4) apontou, entre outras irregularidades na gestão da ex-prefeita, a falta de transição de governo, entre 2016 e 2017, em desrespeito à Lei Complementar 260/2014 de Pernambuco, ocasionando indisponibilidade de documentos (empenhos, licitações e folhas de pagamento) e de computadores.

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Ex-prefeita de Floresta é condenada pelo TCE a devolver R$ 483mil

A ex-prefeita Rorró Maniçoba ainda pode recorrer ao plenário do TCE

A ex-prefeita de Floresta Rosângela Maniçoba (PSB), conhecida como Rorró Maniçoba, foi condenada pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) a a devolver R$ 483 mil. Segundo uma auditoria especial do órgão, foram encontradas irregularidades em um contrato para consultoria jurídica para a cobrança do ISS em obras públicas, incluindo a Transposição do Rio São Francisco. O acórdão foi publicado no Diário Oficial desta terça-feira (14).

Do valor total cobrado à ex-prefeita, R$ 362.851,34 são por pagamento de serviços não comprovados. Isso porque a auditoria mostrou que a consultoria foi contratada para aumentar a arrecadação do imposto, mas, na realidade, segundo a investigação do TCE-PE, houve uma queda. Os outros R$ 120.965,02 são por serviços executados sem respaldo contratual.

A auditoria foi feita a pedido do Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPCO), em representação da procuradora Germana Laureano, apontando irregularidades como vinculação inconstitucional de honorários à receita de impostos, o que seria inconstitucional. O órgão também mostrou que houve pagamento indevido desses honorários e também por serviços não realizados, além de ausência de critério para a contratação e celebração de acordo judicial comprovadamente lesivo ao erário.

“Não há elementos no presente processo que garantam a viabilidade econômica da contratação ora em análise, uma vez que os autos carecem de relatórios demonstrativos contendo os cálculos que justificariam a pertinência e viabilidade da referida contratação”, destacou o relator, conselheiro Dirceu Rodolfo, em seu voto.

O acórdão do Tribunal de Contas determina que a que cópia do processo no órgão seja enviada ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE), argumentando que há “fortes indícios da prática de atos de improbidade administrativa”.

Com informações do Blog do Jamildo