Presidente do PSB diz que situação de Fernando Filho pode se agravar dentro do partido

Presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira

Na manhã de ontem (25), o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, comentou, ao participar do programa Super Manhã, da Rádio Jornal Petrolina, que o partido decidiu romper com o governo do presidente Michel Temer (PMDB), por discordar das propostas de reformas trabalhista e previdenciária que dificultam o acesso dos trabalhadores aos seus direitos e pelos fatos que foram revelados na delação do empresário Joesley Batista.

“O partido defendeu a renúncia do presidente Michel Temer por entender que ele perdeu as condições políticas, morais, éticas  e administrativas de governar o país”, salientou.

Carlos Siqueira disse que ter assinado juntamente com todos os presidentes de partidos de oposição, o pedido de impeachment de Temer e que defende novas eleições sejam diretas ou indiretas.

“Todas dentro da Constituição, diretas se o congresso aprovar a medida e se não que encontre uma saída para o país porque esse governo já perdeu as condições de governar”, assegurou.

Divergências com os Coelho

Sobre a posição do Senador Fernando Bezerra Coelho e do seu filho ministro das Minas e Energia, Fernando Filho, de continuar no governo, Siqueira enfatizou que  embora sejam pessoas que dispõem de todo apreço, têm sim uma divergência fundamental deles para com o partido.

“Por que o partido tomou essas decisões graves em favor do país e da sua população e eles adotam uma posição de apoiar abertamente propostas que são repudiadas pelo seu partido”.

Ele disse ainda que no caso de Fernando Filho o fato dele permanecer no governo contrariando a vontade do diretório do PSB, agrava ainda mais sua situação na Comissão de Ética do partido.

“Eu acho que a permanência dele no ministério agrava a situação nesse processo pelo comportamento totalmente contrário a uma decisão unânime da executiva nacional”, ponderou.

Ministro de Minas e Energia decide permanecer no governo

(Foto: Arquivo)

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, informou hoje (23) que não sairá do governo. No último sábado (20), seu partido, o PSB, decidiu deixar a base de apoio ao presidente Michel Temer.

“Mais do que gestos políticos, o momento exige coragem e atitude. Exige lealdade. A saída do ministério, como orienta meu partido, não contribui para a construção de saída para a crise que enfrentamos. A melhor contribuição que devo dar ao país é o meu compromisso com a missão que me foi atribuída. Por isso, permaneço no ministério”, disse Coelho Filho, em nota.

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Caso deixe o PSB Fernando Filho deve se aproximar ainda mais de Armando Monteiro e viabilizar candidatura a vice-governador

Diante dos últimos acontecimentos e o que já vem sendo cogitado nos bastidores da política em Pernambuco, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, deixou o Ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho Filho, em uma situação bastante privilegiada. Muito antes dos mais recentes escândalos de Brasília envolvendo o nome Michel Temer, aliados do senador Armando Monteiro (PTB), pré-candidato ao governo de Pernambuco em 2018, falavam que o nome ideal para compor chapa com o petebista seria o de Fernando Filho.

Com a noticia de que o presidente do PSB teria aconselhado o ministro a sair do partido, isso o deixa mais confortável para uma eventual decisão de se aproximar do senador petebista. Segundo os defensores da pré-candidatura de Armando, o mesmo teria que buscar alianças com lideranças de peso no interior do estado. Nesse caso entraria em sena o peso político do senador Fernando Bezerra Coelho, pai do ministro e que não disputaria a próxima eleição uma vez que tem mandato até 2022. Se afastarem o ministro Fernando Filho do PSB, automaticamente vão aproximar todo o grupo político de FBC da futura campanha de Armando Monteiro.

Sob pressão, ministro do PSB diz a Temer que continuará no cargo

Fernando Coelho permanece à frente de Minas e Energia; PSB, partido do ministro, decidiu pedir a renúncia do peemedebista

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho, informou ao presidente Michel Temer na noite de sábado (20) que pretende continuar no cargo. No sábado, o PSB, partido do ministro, decidiu pedir a renúncia do peemedebista e vinha desde então o pressionando para deixar a pasta.

Segundo relatos, em jantar no Palácio do Alvorada, o presidente pediu ao ministro que seguisse no cargo. Ele respondeu que sua posição em apoio à gestão peemedebista seguia igual e que, portanto, continuará à frente de Minas e Energia.

O ministro encontrou-se com o presidente na companhia de seu pai, o senador Fernando Bezerra (PSB-PE), que também tem defendido o apoio do PSB à administração peemedebista. Além da permanência do ministro, o presidente espera que pelo menos metade da bancada federal do PSB na Câmara dos Deputados continue a votar com o governo, como ocorrido na reforma trabalhista.

No documento em defesa da saída do presidente, o PSB não fez qualquer menção à permanência do ministro no cargo. “O ministro não é indicação do partido. Já sugeri que ele deixasse o cargo, ele admitiu que em 24 horas iria pensar. Portanto, ele tem liberdade para ficar, mas não em nome do partido”, afirmou o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.

O PSB também definiu fechar questão a favor da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que estabelece a realização de eleições diretas caso a Presidência da República fique vaga. Em tese, isso significa que os parlamentares da sigla ficam obrigados a votar a favor da PEC apresentada pelo deputado Miro Teixeira (Rede-RJ) sob pena de expulsão da legenda.

O texto é uma proposta de mudança à Constituição, que atualmente diz que, em caso de queda do presidente tendo decorrido pelo menos dois anos do mandato, o próximo ocupante deve ser escolhido por eleições indiretas, ou seja, pelo Parlamento.

Com informações da Folha de Pernambuco.

Presidente do PSB defende imediata saída do ministro de Minas e Energia

(Foto: Divulgação)

O presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Carlos Siqueira, anunciou nesta quinta-feira (18), através de nota que o deputado federal, Fernando Coelho Filho (PSB), deve entregar o cargo de ministro de Minas e Energia.

Segundo informações da nota, a justificativa é pelo fato de que o partido não pode admitir, que um de seus membros faça parte de um Governo antipopular.

Veja a nota na íntegra:

“Diante das graves denúncias contra o presidente da República e das informações veiculadas a partir da noite de ontem, o presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Carlos Siqueira, defendeu a imediata entrega do cargo ocupado pelo deputado federal Fernando Coelho Filho, como ministro de Minas e Energia. Esta demanda é apresentada, mesmo que a indicação para tal cargo jamais tenha sido feita, reivindicada ou chancelada pela direção nacional, o que se justifica pelo fato de que o partido não pode admitir, que um de seus membros faça parte de um Governo antipopular que perdeu, por inteiro, sua legitimidade para governar o Brasil, afirmou o presidente do PSB.

Assessoria de Comunicação Digital /PSB Nacional”.

Investimento de R$40 milhões trará centro de pesquisa e desenvolvimento para Petrolina, afirma Fernando Filho

Ministro de Minas e Energia Fernando Filho discursa no I Fórum de Energias do Sertão em Petrolina

Até a primeira quinzena de junho, traremos para Petrolina um centro de pesquisa e desenvolvimento, com investimento de R$40 milhões, e que vai estudar energias alternativas para a região, indicou o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, ao participar nesta quinta-feira (27), no auditório do Senai, do 1º Fórum de Energias do Sertão, organizado pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE).

“O centro deve ficar pronto em dez meses e nossa expectativa é aproveitar o aeroporto, universidades, escolas técnicas e o Sistema S, para convergir os futuros estudos e podermos transformar a cidade num polo de tecnologias energéticas”, afirmou ao público do evento. “O Brasil está voltando a crescer e nós precisamos estar integrados nesse crescimento, principalmente no setor elétrico, cujo potencial é enorme”, acrescentou.

O fórum visa estimular debates e ideias sobre o futuro energético no Nordeste e promove seminários, debates e cases de sucesso. Além de Fernando Filho, participaram o presidente da FIEPE, Ricardo Essinger, a diretora técnica do Sebrae-PE, Ana Cláudia Dias, o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (PSB), o secretário estadual de Micro e Pequena Empresa, Alexandre Valença, o diretor-fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires, e o presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Humberto Barbato.

Ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, antecipa participação no I Forúm de Energias do Sertão

Ministro de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB/PE)

O ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, antecipou para às 11h30 desta quinta-feira (27) a palestra “Cenário Energético  do Brasil”, que estava programada para encerrar o I Fórum de Energias do Sertão, no auditório do Senai, em Petrolina.

A alteração de horário, segundo a coordenação do evento, foi solicitada pelo Ministério de Minas e Energias devido a mudanças na agenda do ministro.

Os organizadores do Fórum, FIEPE e Sebrae, informam que a programação será mantida, observando-se apenas a mudança do horário da participação do ministro Fernando Filho.

Exoneração do ministro Fernando Filho para votação da reforma trabalhista na Câmara é publicada no DOU

(Foto: Arquivo)

O Diário Oficial da União publicou hoje (26) a exoneração de três ministros para reassumirem as vagas de deputado federal e reforçarem a base governista na votação do projeto de lei que trata da reforma trabalhista (PL 6787/16).

Os ministros são Fernando Bezerra Filho, de Minas e Energia; José Mendonça Filho; do Ministério da Educação; e Bruno Cavalcanti de Araújo, do Ministério das Cidades. Com a exoneração dos ministros, o governo passa a contabilizar três votos favoráveis na bancada pernambucana.

O relatório da reforma trabalhista foi aprovado ontem (25) na comissão especial que debateu o assunto na Casa, por 27 votos a 10 e nenhuma abstenção. A votação está prevista para hoje. Se aprovada, a matéria será encaminhada para apreciação do Senado Federal.

Senador Fernando Bezerra coloca cargo do filho à disposição de Temer

Senador Fernando Bezerra e ministro das Minas e Energia Fernando Filho

Voto vencido na reunião em que a Executiva Nacional do PSB decidiu, na última segunda-feira (24), posição do partido contra as reformas trabalhista e da Previdência, o senador Fernando Bezerra Coelho, pai do ministro das Minas e Energia, Fernando Filho, anunciou que irá recorrer e pedir a reunião extraordinária do Congresso Nacional do partido para as bancadas se manifestarem, mas isso não acontecerá antes da votação das reformas. Ele deixou a reunião antes da votação do fechamento de questão contra a Previdência. E disse que o cargo do filho está a disposição.

“O ministro Fernando Coelho tem mantido estreita comunicação com o presidente Michel Temer e o deixado à vontade para compor sua equipe ministerial de forma que possa contribuir para a aprovação das reformas que são tão importantes para o país, para a retomada do crescimento e geração de emprego e renda”, disse Fernando Bezerra.

“O cargo está sempre a disposição do presidente da República. Ele é quem nomeia e demite. Mas se as bancadas do partido não referendaram a manutenção do cargo para o PSB, o presidente deverá tomar a decisão que for melhor para a aprovação das reformas”, ressaltou o líder Fernando Bezerra.

Por outro lado, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Antônio Imbassahy, explicou que o presidente Michel Temer decidiu exonerar temporariamente todos os ministros que têm mandato de deputado federal ou ocupam posição de liderança partidária e que o ministro Fernando Coelho Filho, de Minas e Energia, já teria se posicionado a favor das reformas.

A proposta de reforma trabalhista será votada nesta quarta-feira no plenário. Se a bancada obedecer a decisão serão 35 votos a menos para o governo. Todos os cinco integrantes que não foram favoráveis ao posicionamento contrário à reforma trabalhista, argumentaram sobre a necessidade de fazer as reformas por causa da crise econômica.

Petrolina recebe investimento de 5 milhões para obras de saneamento

(Foto: Blog Waldiney Passos)

Nesta segunda-feira (13), o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, esteve em Petrolina, para anunciar o investimento de R$ 5 milhões para obras de saneamento básico. O evento contou com a presença de diversos políticos da região e do Vice-Governador de Pernambuco Raul Henry.

O novo investimento, deve resolver diversos problemas antigos ligados a qualidade da água e ao esgoto do município. Na ocasião o Ministro Helder Barbalho, reforçou que preservar é a palavra chave do governo de Michel Temer e que o Velho Chico deve contar com diversas iniciativas de revitalização.

“Esse ato de hoje reafirma uma diretriz do governo do Presidente Michel Temer, de priorizar a revitalização fazendo com que os 505 municípios que compõe a bacia, possam ter projetado em um prazo curto a universalização do tratamento de esgoto garantindo que o rio tenha qualidade de água”, afirmou o ministro Helder Barbalho.

O ministro deu ênfase as diversas parcerias feitas entre o estado e entre os municípios, para que esse projeto fosse possível.

“Essas parcerias permitiram que o Velho Chico possa ter vida longa, possa continuar cumprindo o seu papel histórico de segurança hídrica de vida, para aqueles que no seu entorno desejam continuar a permanecer”, completou.

Entre as iniciativas voltadas para o Rio São Francisco, o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho anunciou durante o evento que as baronesas que ficam a margem do Rio São Francisco serão removidas, em breve.

(Foto: Blog Waldiney Passos)

“Quero dizer a todos de Petrolina, que já iniciamos os estudos e pretendemos tirar, nos próximos 50 dias, começar a limpeza da nossa Orla, limpeza no nosso rio, tirando as baronesas para poder devolver a Orla de Petrolina”, declarou o prefeito Miguel Coelho.

Na sequência o grupo seguiu com agenda para o N3, para homologar a lei do K1 e a titulação dos produtores rurais.

Petrolina recebe hoje investimento de R$ 5 milhões para obras de saneamento básico

O ministro da integração nacional, Helder Barbalho, visita Petrolina nesta segunda-feira (13) para assinar um convênio de R$ 5 milhões entre a Prefeitura, Codevasf e Compesa para obras de saneamento básico.

O evento contará com a presença do prefeito Miguel Coelho, o vice-governador Raul Henry, o ministro de Minas e Energias, Fernando Filho, o senador Fernando Bezerra, e a presidente da Codevasf, Kênia Marcelino. O anúncio ocorre a partir das 10h, na Estação de Tratamento de Esgoto da Compesa, no bairro do Jatobá.

Além de anunciar obras de saneamento, o ministro Helder Barbalho regulamentará a lei de renegociação dos débitos dos produtores dos perímetros irrigados referentes à titulação dos lotes e ao k1 (taxas de uso de água e de infraestrutura). O ato ocorre também hoje (13), a partir das 11h, na comunidade N-3.

Convênio para obras de saneamento em Petrolina

Local: Estação de Tratamento de Esgoto – Estrada do Jatobá, s/n, bairro Jatobá

Dia e horário: segunda (13/02), às 10h

Regulamentação da lei de renegociação da titulação e k1 dos produtores rurais

Local: Clube Fuá no Sítio – Rua A, n° 490, no Núcleo Irrigado N-3

Dia e horário: segunda (13/02), às 11h

Agenda 40 vai reunir as lideranças do PSB em Pernambuco neste sábado

O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) estará novamente ao lado do governador de Pernambuco, Paulo Câmara, e do ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, neste sábado (11). A convite do presidente regional do Partido Socialista Brasileiro, Sileno Guedes, eles participarão da abertura do “Agenda 40 – Ano Eduardo Campos de Formação Política – 2017”. O encontro será às 9h, no Recife Praia Hotel (Pina), e reunirá os diretórios e as comissões provisórias do partido dos 14 municípios da Região Metropolitana de Recife.

Este será o primeiro Agenda 40 de 2017. Realizado periodicamente pelo PSB, o Agenda é um momento de congregação do partido, quando a direção e os filiados reúnem-se para discutir temas locais, regionais e nacionais. Durante estes encontros, a legenda também analisa a conjuntura política e define as diretrizes de atuação do partido.

“Esse gesto constrangeu ele e não o nosso grupo”, disse Fernando Filho sobre atitude do vereador eleito Gilmar Santos

“Esse gesto constrangeu ele e não o nosso grupo”, acrescentou o ministro. (Foto: Arquivo)

Após a repercussão do gesto do vereador eleito de Petrolina (PE), Gilmar Santos (PT), que recusou cumprimentar os integrantes da família Coelho durante a diplomação dos candidatos eleitos na cidade, o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, afirmou respeitar o gesto do futuro parlamentar e disse que o gestou constrangeu somente o próprio Gilmar.

“Esse gesto constrangeu ele e não o nosso grupo, respeito a posição de cada um, acho que só quem sai diminuído nesse episódio é ele, não o conhecia, aproveito para dar os parabéns pelo mandato. Cristina Costa foi a mesa e cumprimentou. Eu sei diferenciar o que é campanha de política administrativa, se ele não sabe, paciência, só desejo sucesso”, disse.

Presidente Michel Temer visita a cidade de Salgueiro nesta sexta-feira

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Após assumir a Presidência da República Michel Temer fará sua primeira visita ao interior de Pernambuco. A comitiva do presidente estará nas cidades de Surubim (Agreste) e Salgueiro (Sertão Central).

O Ministro de Minas e Energia Fernando Filha também faz parte da comitiva prevista para chegar em Caruaru-PE às 9h30.

Michel Temer primeiro vai visitar a Barragem de Jucazinho, em Surubim, depois visitará a estação de bombeamento 3, do Eixo Oeste das obras de Transposição do Rio São Francisco em Salgueiro.

Fernando Filho descarta privatização da Chesf

 as atenções estão voltadas para as chuvas na bacia do rio São Francisco e para a volta da bandeira verde, que deve acontecer nos próximos meses. (Foto: arquivo

as atenções estão voltadas para as chuvas na bacia do rio São Francisco e para a volta da bandeira verde, que deve acontecer nos próximos meses. (Foto: arquivo

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, seis meses depois de tomar posse, escolhido pelo presidente da República Michel Temer tem como maiores desafios a transparência junto aos agentes do setor energético-mineral e a redução dos subsídios para evitar que distorções ocorram na conta de luz do consumidor.

Agora, as atenções estão voltadas para as chuvas na bacia do rio São Francisco e para a volta da bandeira verde, que deve acontecer nos próximos meses.

“Evidentemente que estamos acompanhando as dificuldades da holding e, consequentemente, da Chesf, que tem cem obras e apenas dez estão em andamento. Como vamos resolver isso? Cortando custos e despesas, e isso já vem sendo feito. Além disso, outras medidas serão anunciadas durante o Plano Estratégico da Eletrobras para os próximos anos. E se, mais alguma medida precisar ser tomada ao longo desse tempo, o conselho vai fazer. Privatização da Eletrobras? Da Chesf? De Furnas? Não sei de onde tiraram essa ideia. O que existe é a venda de alguns ativos para fazer frente às o­bri­­­gações das empresas” Afirmou Fernando Filho.

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