Força política: Prefeito eleito Miguel Coelho se reúne com presidente Michel Temer e mais 12 ministros

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Foto: Carolina Antunes/Presidência da República

O presidente Michel Temer (PMDB) se reuniu nesta quarta-feira (26) com o prefeito eleito de Petrolina, Miguel Coelho, o pai dele, o senador Fernando Bezerra Coelho (PE), e o irmão, o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, todos do PSB. Na pauta oficial, uma aliança política com o peemedebista para viabilizar recursos para projetos para a cidade no Sertão pernambucano, principalmente relacionados ao abastecimento e à fruticultura irrigada.

“Saio dessa grande agenda com a certeza de que Petrolina terá uma importante aliança para retomar o tempo bom do desenvolvimento. O presidente Michel Temer e todos os ministros com os quais conversei demonstraram apoio total sabendo que nossa cidade é uma potência de desenvolvimento no Sertão e com essa força política que nós estamos construindo, a certeza é de que muita coisa boa será feita nos próximos anos”, afirmou Miguel Coelho após o encontro com o presidente. O prefeito eleito havia se reunido com 12 ministros antes.

Temer anuncia concessões de aeroportos, rodovias, ferrovias e campos de petróleo

O governo federal estima arrecadar R$ 24 bilhões com concessões e permissões em 2017./ Foto: EBC

O governo federal estima arrecadar R$ 24 bilhões com concessões e permissões em 2017./ Foto: EBC

Nesta terça (13), o governo Michel Temer anunciou seu primeiro pacote de concessões e privatizações, que inclui 32 projetos entre aeroportos (Florianópolis, Salvador, Fortaleza, Recife), rodovias (BR-364/365, entre Goiás e Minas Gerais, e BR-101/116/290/386, no Rio Grande do Sul), terminais portuários (Rio de Janeiro e Pará) e ferrovias, além de ativos no setor elétrico, óleo e gás, mineral e de saneamento.

De acordo com o ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Filho, somente com a concessões das três usinas hidrelétricas previstas no pacote (São Simão, Miranda e Volta Grande), o governo pretende arrecadar R$ 11 bilhões. Com a concessão dos quatro aeroportos, o governo informou que pretende arrecadar mais R$ 3 bilhões, sem contar o ágio (valor pago pelo vencedor do leilão acima do mínimo exigido pelo governo).

O governo federal estima arrecadar R$ 24 bilhões com concessões e permissões em 2017. Se confirmado, o valor será recorde para um ano. Até então, a maior arrecadação com as concessões havia sido registrada em 2013 (R$ 22,07 bilhões), segundo a Secretaria do Tesouro Nacional.

‘Estou recuperando o tempo que perdi, agora ao lado de Guilherme’, disse emocionado Fernando Filho

(Foto: Waldiney Passos)

“Miguel só está aqui hoje como candidato a prefeito porque ele construiu esse momento”, disse o ministro emocionado. (Foto: Waldiney Passos)

Durante a convenção de Miguel Coelho (PSB), que aconteceu na noite desta sexta-feira (29), Fernando Filho (PSB), ministro de minas e energia, falou sobre família Coelho, ministério, Miguel. O ministro começou o seu discurso falando sobre a campanha de 2012 para prefeito, quando perdeu a eleição para o atual prefeito de Petrolina (PE), Julio Lossio, e afirmou que essa nova campanha será totalmente diferente daquela, pois Miguel está muito preparado para gerir a cidade.

“Eu sei o que eu passei, Miguel, esses últimos quatro anos, a eleição de 2012, na qual a gente levou uma mensagem para Petrolina que de forma sábia, Guilherme, como ela é, entendeu que aquele ainda não era o momento porque o melhor ainda estava por vir, eu quando entrei aqui uma pessoa me pegou e disse: Fernandinho há quatro anos era nossa campanha. Não tem nada a ver com minha campanha, porque essa campanha nós vamos ganhar no dia 1º de outubro, é uma campanha melhor, é um candidato melhor, é um candidato muito mais preparado, com muito apoio e é um candidato que tem muito mais sensibilidade para administrar nossa Petrolina nos próximos quatro anos. Miguel construiu esse momento. Miguel se elegeu deputado estadual, mas não desviou o foco momento algum. Ele se preparou para poder estar aqui nesse palanque”, disse o ministro.

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Petrobras deve ter liberdade para definir preços diz Fernando Filho

FERNANDO FILHO

Antes, no entanto, ministro havia dito que o reajuste será discutido pelas pastas de Minas e Energia, Fazenda e Planejamento com a empresa

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, afirmou que a definição dos preços dos combustíveis da Petrobras deve ser uma decisão empresarial da companhia. Em nota, ele disse ser contrário à política de controle de preços pelo governo, acionista majoritário da petroleira.

“O ministro Fernando Coelho Filho é contra a política de preços do combustíveis, o que deve ser uma decisão empresarial. Coelho Filho defende que Pedro Parente e a direção da empresa tenham a liberdade de definir os preços de seus produtos”, informou o ministério de Minas e Energia (MME) em nota.

Na cerimônia de transmissão de cargo do novo presidente da Petrobras, Pedro Parente, na última semana, Coelho Filho havia respondido a jornalistas que a política de preços seria discutida pela pasta e os ministérios da Fazenda e do Planejamento, junto com a diretoria da Petrobras.

Na nota divulgada hoje, porém o ministro esclarece que tem como princípios que norteiam sua gestão a redução do intervencionismo estatal e a estabilidade regulatória.

O ministro esclareceu ainda que, em seu discurso na cerimônia, ressaltou esses aspectos, “como defender que a Petrobras deverá estar livre para escolher de quais rodadas de leilão de óleo e gás vai participar, desobrigada de ser a exploradora única do pré-sal”.

Com força total: vereador Zé Batista recebe os fernandos em almoço de adesão

Fernando, Fernando Filho, Miguel Coelho e Zé Batista

Vereador José Batista da Gama, recebendo o Senador Fernando Bezerra, o ministro Fernando Filho e o deputado Miguel Coelho

O último final de semana foi histórico para o vereador José Batista da Gama (PDT), que ao oferecer um almoço para receber a adesão de vários empresários à sua pré-candidatura a reeleição, demonstrou toda força política ao conseguir contar com as presenças do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB), do ministro de Minas e Energia Fernando Filho (PSB) e de deputado, pré-candidato a prefeito, Miguel Coelho (PSB).

No evento os discursos giraram em torno da eleição municipal que se aproxima. Todos os oradores fizeram alusão ao fato, registrando a importância de reconduzir Zé Batista para o exercício de mais um mandado e da necessidade de colocar na prefeitura alguém que reúna as condições para impulsionar ainda mais o município de Petrolina-PE.

“Na realidade eu acho que a presença dele na nova Câmara, que será eleita, uma necessidade. Além de fazer justiça com o trabalho dele, Zé Batista, pelo preparo que tem, pela formação que tem, ele vai ser de grande valia para o prefeito que agente quer eleger, o prefeito que a gente quer que seja instrumento das grandes mudanças e dos grandes avanços que agente acha que Petrolina merece” disse Fernando Bezerra.

Paulo Câmara manda secretário Thiago Norões se reunir com ministro Fernando Filho

Fernando Filho recebe, nesta quarta, secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco,Thiago Norões/Foto:arquivo

Fernando Filho recebe, nesta quarta, secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco,Thiago Norões/Foto:arquivo

A agenda oficial do Ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, abre espaço, às 17h30, para uma reunião com Thiago Norões, secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, nesta quarta-feira (25), em Brasília. Antes, o deputado federal do PSB concede audiência, às 12h, ao deputado estadual Álvaro Porto (PSD/PE).  O tema dos encontros não foi divulgado.

Curiosamente, Thiago Norões foi o nome que causou a primeira divergência entre Paulo Câmara e Fernando Bezerra Coelho, na formação do secretariado do socialista. FBC havia indicado um nome para a Secretaria de Desenvolvimento, com aval de Paulo Câmara, na véspera do anúncio. No dia do anúncio, Paulo Câmara ignorou a indicação de FBC e colocou Norões no lugar, atendendo a um pedido do prefeito Geraldo Julio. Nunca mais a relação foi a mesma, embora já representasse rusgas da campanha eleitoral.

Com informações do Blog de Jamildo

Sem experiência, novo ministro de Minas e Energia se cerca de ‘medalhões’

FERNANDO FILHO

A nomeação de Coelho Filho para o Ministério de Minas e Energia (MME) enfrentou, inclusive, forte resistência de uma ala de seu partido

No dia 3 de setembro de 2014, o deputado Fernando Coelho Filho (PSB-PE) apresentou um requerimento à presidente Dilma Rousseff para que fosse alterado o nome da Refinaria Abreu e Lima, em construção em Pernambuco. Na sugestão enviada a Dilma, Coelho Filho sugeria que a refinaria da Petrobrás, que àquela época já protagonizava os escândalos de corrupção na estatal, passasse a se chamar Refinaria Governador Eduardo Campos. Seria uma homenagem ao presidente nacional do PSB, morto em um acidente de avião, um mês antes. O nome não mudou.

Fora essa sugestão, não há registros que apontem intimidade entre o setor de minas e energia e o deputado que, aos 32 anos, foi alçado pelo presidente em exercício, Michel Temer, para assumir o comando de uma das áreas mais complexas do País. Não por acaso, sua nomeação surpreendeu grande parte dos agentes do setor.

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Fernando Filho defende menos intervenção no setor elétrico

Fernando Coelho afirmou que o governo não vai atuar para desequilibrar o mercado em benefício de determinado segmento/Foto:arquivo

Fernando Coelho afirmou que o governo não vai atuar para desequilibrar o mercado em benefício de determinado segmento/Foto:arquivo

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, disse nesta quarta (18) que o restabelecimento da segurança jurídica e da estabilidade regulatória serão os princípios da política para o setor elétrico durante o governo do presidente interino Michel Temer. Este foi um dos principais recados do discurso que  o ministro fez nesta quarta-feira, no Rio de Janeiro, para empresários do setor elétrico presentes à solenidade de abertura do 13º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico (Enase).

 “Nosso norte será exercer um papel mais estratégico e menos intervencionista, a fim de que seja possível que o preço da energia reflita a realidade do mercado. Temos também consciência de que a questão do licenciamento ambiental precisa ser enfrentada o quanto antes, pois é falsa a premissa de que o desenvolvimento do setor represente necessariamente prejuízos ao meio ambiente e aos povos indígenas”, acrescentou.

De acordo com Fernando Coelho, a reafirmação da segurança jurídica e da estabilidade regulatória, como princípios norteadores da atuação do Poder Público, privilegiando seu papel estratégico como formulador de políticas públicas e de indutores da expansão do sistema, serão fundamentais para o setor elétrico do país.

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Fernando Filho defende diálogo para resolver problemas do setor elétrico

FERNANDO FILHO CONFRA

O ministro Fernando Filho informou que, nos próximos dias, deve montar e anunciar a equipe que irá auxiliá-lo no ministério. / Foto: arquivo 

O recém-empossado ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, fez no domingo (15) a primeira reunião com representantes de associações do setor elétrico para receber demandas. Dirigentes das associações deixaram o encontro afirmando que o ministro demonstrou disposição para o diálogo e para conduzir uma agenda que traga soluções efetivas para a área de energia elétrica.

“Essas soluções tem de ser negociadas a quatro mãos, duas do governo e duas nossas. Tem de haver esse diálogo e o ministro se mostrou totalmente de acordo com isso”, disse Mário Menel, presidente do Fórum de Associações do Setor Elétrico (Fase) e da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia (Abiape). Segundo Menel, o objetivo principal é criar um ambiente de negócios que atraia novamente investimentos.

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Ida de Fernando Filho para ministério Temer gera mal-estar no governo estadual

Cotado para a pasta da Integração Nacional, Fernando Filho assume o Ministério das Minas e Energia/Foto: arquivo

Cotado para a pasta da Integração Nacional, Fernando Filho assume o Ministério das Minas e Energia/Foto: arquivo

Além dos problemas decorrentes do afastamento do DEM e do PSDB, o PSB tem um problema interno para solucionar. Embora a Executiva nacional do partido tenha decidido que não teria cargos no governo Michel Temer (PSDB), o deputado federal Fernando Filho (PSB) ocupará a pasta de Minas e Energia. Na prática, a iniciativa do parlamentar de aceitar o convite do peemedebista representa mais um capítulo no duelo do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) com o governador Paulo Câmara (PSB) e o prefeito Geraldo Julio (PSB). Pernambuco só perde para São Paulo como o Estado com maior número de cargos no governo Michel Temer.

Vice-presidente nacional do PSB, o governador de Pernambuco já havia declarado que era contra a ocupação de cargos no governo Temer. Ontem, no Palácio do Campo das Princesas, ele reconheceu que a iniciativa de Fernando Filho gerou incômodo. “Criar desconforto, cria. Sobre punição, cabe à Executiva Nacional se pronunciar. Evidentemente, como filiado ao PSB, respeito as decisões do partido. É importante que todos os filiados também respeitem”, declarou.

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Ministro de Minas e Energia quer atrair investimentos privados

Fernando Coelho Filho disse que montará sua equipe ouvindo representantes do setor

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, disse hoje (12), após sua posse no Palácio do Planalto, que vai trabalhar para buscar investimentos privados para o setor. “Temos de dar previsibilidade às regras, aos contratos, porque o país vai voltar a crescer e a precisar de energia. Precisamos preparar as bases para que os investidores, nacionais ou estrangeiros, possam ter a tranquilidade de poder voltar a investir no Brasil”

Ele disse que montará sua equipe ouvindo representantes do setor e destacou que pretende ampliar o diálogo com o Congresso Nacional para aprovação de matérias importantes.

“Temos matérias importantes que precisam do apoio do Congresso para poder tramitar, como o Marco Regulatório da Mineração, que está parado há anos e a gente precisa para poder animar o setor a voltar a investir”.

Fernando Coelho informou ainda que, devido à complexidade do tema, o futuro da Petrobras será discutido nos próximos dias com o presidente interino Michel Temer.

Com informações da Agência Brasil.

Maria Elena critica retirada de Ministério da Mulher e da Cultura em governo Temer

Maria Elena

Maria Elena aproveitou a oportunidade para enaltecer o atual ministro de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB)

A vereadora do município de Petrolina, Sertão de Pernambuco, Maria Elena (PSB) afirmou em uma entrevista na Rádio Jornal que se deve dar um voto de confiança ao governo do presidente interino da República, Michel Temer (PMDB).

O PSB, partido da vereadora, apoiou a admissibilidade no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, tanto na Câmara quanto no Senado. Entretanto, a socialista destacou que é um retrocesso não haver nenhuma mulher como ministra, além da subtração do Ministério da Mulher e da Cultura, principalmente.

De acordo a Vereadora, ela, enquanto representante petrolinense e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Petrolina, irá buscar uma maneira que chamar a atenção do governo. “Em nome das mulheres de Petrolina, a gente vai encontrar uma forma de oficializar essa nossa cobrança” afirma.

Maria Elena aproveitou a oportunidade para enaltecer o atual ministro de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB), que mesmo contra a orientação do partido, assumiu a pasta. “Fernandinho está preparado e se preparou para isso. Ele não está fazendo nenhum favor. O nome de Fernandinho vai dar muita dignidade ao ministério”  diz.

Quatro pernambucanos entre os ministros de Temer; Fernando Filho é novidade na Minas e Energia

 

Cotado para a pasta da Integração Nacional, Fernando Filho assume o Ministério das Minas e Energia/Foto: arquivo

Cotado para a pasta da Integração Nacional, Fernando Filho assume o Ministério das Minas e Energia/Foto: arquivo

Quatro pernambucanos foram anunciados no fim da tarde desta quinta-feira (12) para o primeiro escalão do governo provisório de Michel Temer (PMDB). Raul Jungmann (PPS) já era especulado para a Defesa, assim como Mendonça Filho (DEM) para a Educação e Bruno Araújo (PSDB) para a pasta de Cidades. A novidade foi Fernando Filho (PSB) à frente de Minas e Energia.

Com informações do Blog de Jamildo

Cotado para ser ministro, Fernando Filho defende PSB no governo Temer e expõe racha no partido

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A posição de Fernando Filho, em linha com seu pai, vai contra o que defendem o governador de Pernambuco, Paulo Câmara.

Horas depois de a Executiva Nacional do PSB dizer que não indicará nomes para o governo Michel Temer (PMDB), na tarde desta terça (10), à noite as bancadas do partido da Câmara e do Senado se reuniram para escolher um socialista que integrará o novo governo. O resultado agora vem a público através do líder do partido na Câmara, o deputado federal Fernando Filho.

Em nota, o parlamentar, cotado para o Ministério da Integração Nacional, pasta já ocupada por seu pai, o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB), defende publicamente que o partido participe formalmente do governo Temer.

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Fernando Filho no ministério Temer seria decisão “pragmática” do peemedebista

Para o grupo de Fernando Bezerra Coelho e de seu filho, que tem base no sertão e sonha com voos mais altos em Pernambuco, o ministério serviria sob medida/Foto:JC Imagem

Para o grupo de Fernando Bezerra Coelho e de seu filho, que tem base no sertão e sonha com voos mais altos em Pernambuco, o ministério serviria sob medida/Foto:JC Imagem

Uma avaliação “pragmática” pode definir a ida do deputado federal Fernando Filho (PSB) para o ministério de um eventual governo Michel Temer (PMDB). A decisão do partido sobre o ingresso na possível gestão peemedebista ocorrerá nesta terça-feira (10). Se o grupo pró-ministério vencer o debate interno, crescem as chances do parlamentar pernambucano comandar a pasta da Integração Nacional.

Fernando Filho vem sendo cotado como ministeriável junto ao ex-deputado Beto Albuquerque (PSB-RS) e ao ex-governador Renato Casagrande (PSB-ES). O pernambucano ganhou terreno por reunir  condições que seriam mais favoráveis a Temer.

Em reserva, socialista destaca que Temer vai precisar de apoio para aprovar  medidas no Congresso assim que tiver a caneta de presidente em mãos. Ciente dessa situação, ele tentará prestigiar alguns parlamentares com a convocação direta ou convidando quem eles indicarem. Fernando Filho ganha força por ser o líder da bancada do PSB na Câmara  e também pelo poder de articulação do seu pai, o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB).

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