Em encontro com Michel Temer, Fernando Filho apresenta novo modelo de privatização da Eletrobras

A expectativa é arrecadar R$ 12 bilhões. (Foto: Arquivo)

Uma nova proposta para a privatização da Eletrobras, principal estatal do setor elétrico, será apresentada hoje (6) para o presidente Michel Temer pelo o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, a medida tem o objetivo de dar mais competitividade e agilidade às operações da empresa. A expectativa é arrecadar R$ 12 bilhões.

Na reunião desta segunda-feira, Temer pode definir com os ministros a forma como o processo de desestatização da empresa será encaminhado, se por decreto, medida provisória ou projeto de lei com urgência.

Em entrevista, Fernando Filho evita criticar Câmara e fala sobre retaliação

(Foto: Internet)

Em entrevista à Folha de Pernambuco, o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho falou pela primeira vez sobre o seu desligamento do PSB e sobre a negociação com outras siglas. A retaliação do governo de Pernambuco a Miguel Coelho, também esteve em pauta.

No último dia 26 de outubro, Fernando Filho deixou o PSB de forma discreta, mas ainda está sem legenda. “Quando partido disse que daria a carta, a gente aceitou de forma tranquila e, com isso, foram muitos processos no conselho do partido e consequentemente foi desmarcada a reunião. Eu acho que foi incompatibilidade, o partido concorda com isso. Vamos cada um cuidar do seu caminho agora”, afirmou Fernando Filho.

Questionado sobre o novo caminho, se no partido de Michel Temer ou com Rodrigo Maia, o ministro afirmou que a decisão ainda não foi tomada. “Vocês sabem da relação que tenho com o presidente Rodrigo Maia, tenho relação de amizade desde antes de ser ministro e ele presidente da Câmara. Mas tem as questões nacionais e tem as questões locais. Sobre a perspectiva de liderar um projeto do PMDB em Pernambuco e acho que isso não é excludente da gente estar alinhado com o discurso do presidente Rodrigo Maia. Quanto à filiação, vamos deixar caminhar mais um pouco, vou conversar com presidente e no momento oportuno vamos tomar uma decisão”, explicou.

Governo de Paulo Câmara e retaliação

Na oposição ao governo de Paulo Câmara, Fernando Filho preferiu não tecer críticas, mas não deixou passar em branco as questões ligadas a segurança. “Eu não faço avaliação de governo. Até porque sou parte e quero participar do processo. Agora, tem, de fato, uma frustração, digamos assim, de expectativa de algumas áreas, mais notadamente de segurança. Mas, quem tem que fazer essa avaliação é a população e ela vai fazer essa avaliação no momento certo sua escolha”, ponderou.

Questionado sobre o desligamento de pessoas ligadas ao seu grupo, o ministro acredita que faz parte do processo político, mas lamentou o ocorrido. “Acho que é natural do processo político. São boas pessoas, estavam fazendo um bom trabalho e eles tomaram a decisão de desligar essas pessoas. Algumas delas estavam há mais de cinco ou seis anos no cargo. Acho que faz parte. Ninguém constrói projeto em cima de cargos. Não se faz isso”, lamentou.

Com a desfiliação do senador Fernando Bezerra e na sequência a do ministro, o clima com Paulo Câmara ficou menos amistoso e isso pode ter refletido na ligação com o prefeito de Petrolina Miguel Coelho (que ainda está no PSB).

“Eu espero que o governo saiba distinguir uma coisa da outra. O governador foi eleito para representar todos os pernambucanos e o prefeito para representar o povo de Petrolina. Se passar disso, eu vou ficar muito triste como cidadão. Espero que não aconteça”, avaliou Filho.

Fernando Filho comemora resultado dos leilões do pré-sal com arrecadação de R$ 6,15 bilhões

(Foto: Ilustração)

Os dois leilões de áreas do polígono do pré-sal das bacias de Santos e Campos, constantes da 2ª e 3ª rodadas realizados hoje (27) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) conseguiram arrecadar para os cofres da União R$ 6,15 bilhões em bônus, vendendo seis dos oito blocos ofertados – o equivalente a 75% de toda a área ofertada. Vão ainda propiciar R$ 760 milhões em investimentos nos próximos anos.

O resultado foi comemorado pelo ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, e pelo diretor-geral da ANP, Décio Oddoni. Para o ministro, as duas rodadas registraram resultados acima da expectativa e recolocaram o Brasil no cenário mundial do petróleo, além de trazer investimentos para o país.

“O resultado excelente obtido hoje é fruto do trabalho desenvolvido, e mostra acima de tudo a confiança retomada junto às grandes empresas internacionais. Os percentuais de óleo excedentes ofertados pelas empresas ultrapassaram em muito o que esperávamos. Eu estou muito feliz com o sucesso estrondoso do leilão”.

Com informações do EBC

Fernando Filho e dissidentes se desfiliam do PSB antes de expulsão

A decisão veio três dias antes da reunião que previa a expulsão deles da legenda. (Foto: Internet)

Na tarde desta terça-feira (24), o ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Filho, além dos deputados Tereza Cristina (MS), Fábio Garcia (MT), Danilo Forte (CE) e Adilton Sachetti (MT), deixaram o Partido Socialista Brasileiro (PSB). O grupo estuda migrar para o novo DEM, de Rodrigo Maia.

O comando do partido decidiu expulsar os deputados por terem votado a favor da reforma trabalhista do governo Temer, contrariando orientação do PSB. Na ocasião, o ministro se licenciou do cargo para votar.

Fernando Filho é exonerado por Temer para garantir votos a favor na CCJ

(Foto: Arquivo)

Nesta quarta-feira (18) foram exonerados, o ministro de minas e energia Fernando Filho e o ministro da defesa Raul Jungmann, pelo presidente da República, Michel Temer (PMDB). Na avaliação de parlamentares da oposição, essa é mais uma manobra de Michel Temer para garantir votos a favor dele, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

A manobra feita antes da votação da segunda denúncia contra Temer pode interferir nos planos do PSB, que está dividido sobre o prosseguimento ou não da denúncia, na Casa. Os dois voltam a assumir temporariamente os mandatos na Câmara dos Deputados. Os suplentes dos ministros exonerados são, os deputados Severino Ninho e Creuza Pereira, ambos do PSB pernambucano e críticos do governo.

Para reagir à decisão de Temer, durante a tarde desta quarta-feira (18), o PSB destituiu a deputada Tereza Cristina (PSB) da presidência da bancada e no lugar dela, assumiu o deputado Júlio Delgado (PSB). A substituição deve ser mantida pelo menos até o fim da segunda denúncia contra o presidente da República.

Com informações do JC

PSB: Reunião que poderá expulsar Fernando Filho fica para o dia 27

(Foto: Arquivo)

O PSB marcou uma nova data para o encontro do diretório nacional, para votação e analise de processos, entre eles o do ministro de Minas e Energia, Fernando Filho que poderá ser expulso do partido.

A votação será no dia 27, uma sexta-feira, às 9h, no salão vermelho do Hotel Nacional da capital federal. Além de Fernando Filho, três deputados também são alvos de processos que serão analisados na reunião: Danilo Forte (CE), Fábio Garcia (MT) e Tereza Cristina (MS), atual líder do partido apesar das divergências com o grupo presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.

Cada um terá 15 minutos para se defender. Os processos foram abertos em abril, depois que eles votaram a favor da reforma trabalhista, ao contrário da posição da sigla, que fechou questão contra o projeto do governo Michel Temer (PMDB).

Justiça suspende expulsão de Fernando Filho do PSB

(Foto: Arquivo)

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho (PSB), junto de outros três deputados que seriam expulsos na noite desta segunda (16) do PSB pelo comando nacional do partido, conseguiram na Justiça suspender o processo de expulsão. A decisão da 21ª Vara Cível de Brasília foi publicada às 16:07. A reunião do partido estava marcada para as 19h.

Em resumo, o argumento de Fernando Filho, mais os deputados Fábio Garcia (MS), Danilo Forte (CE) e Tereza Cristina (MS), líder do PSB na Câmara Federal, é de descumprimento do prazo mínimo para o Diretório Nacional socialista convocar a reunião, que seria de oito dias, pelo regimento interno da legenda.

Os parlamentares fazem parte da ala “rebelde” do PSB, mais alinhada ao governo Michel Temer (PMDB). Na ação, os quatro socialistas também pediram a suspensão do processo disciplinar interno na legenda – que embasaria a expulsão dos socialistas -, porém a Justiça entendeu não ser possível avaliar a questão, já que o relatório da Comissão de Ética não está disponível.

Com informações do Pinga-Fogo (JC)

Fernando Filho deve ser expulso hoje do PSB

(Foto: Arquivo)

O futuro do ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, e mais três dissidentes do PSB será selado em reunião do Diretório Nacional da agremiação, nesta segunda-feira (16), às 19h, em Brasília.

Alvos de processo disciplinar no Conselho de Ética, desde maio deste ano, as lideranças negociam seus passes há meses com PMDB e DEM, mas se recusam a deixar as hostes socialistas antes do prazo final para desfiliação em março do ano que vem, por receio de perder o mandato por infidelidade partidária.

O processo disciplinar contra os parlamentares foi aberto por provocação dos movimentos sociais da legenda, com base no voto dos legisladores em desacordo com a posição partidária na reforma trabalhista.

Além de decidir o destino do auxiliar ministerial, os socialistas vão deliberar sobre os processos disciplinares dos deputados federais Danilo Forte (CE), Fábio Garcia (MT) e da líder da sigla na Câmara Federal, Tereza Cristina (MS).

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PSB decide se expulsa ministro Fernando Filho na próxima segunda

A recomendação do Conselho de Ética do PSB é pela expulsão do ministro pernambucano. (Foto: Internet)

Conselho de Ética do Partido Socialista Brasileiro (PSB) recomendou pela expulsão do ministro de Minas e Energia, Fernando Filho. Nesta segunda-feira (16), o diretório nacional do partido irá se reunir para avaliar o processo contra o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho.

A recomendação do Conselho de Ética é pela expulsão do ministro pernambucano, processado por ter votado a favor da reforma trabalhista. Pai do ministro, o senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB) migrou para a oposição ao governador Paulo Câmara (PSB) e trabalha para fazer do filho candidato ao Palácio do Campo das Princesas.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, diz acreditar que o Diretório Nacional vai aprovar a expulsão do ministro. O governador Paulo Câmara e o prefeito do Recife, Geraldo Julio, já teriam confirmado presença na reunião, que acontece em Brasília, às 19h.

 

Vereadores aprovam o título de cidadão olindense para Fernando Filho

Proposto por Saulo Holanda (PTC), o título precisava de pelo menos 12 votos para ser aprovado. (Foto: Internet)

O vereadores de Olinda, aprovaram nesta terça-feira (10) com 14 votos, o a concessão do título de cidadão de Olinda para o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB).

Na justificativa, a Câmara afirma que “como ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho está viabilizando à cidade de Olinda, um parque de energia renovável, além de ter conseguido recursos para restauração de monumentos históricos”.

Fernando Filho muda de opinião sobre privatização da Petrobras

(Foto: Arquivo)

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, afirmou nesta terça-feira (3) que o governo do presidente Michel Temer não avalia a privatização da Petrobras e que, neste momento, ela está fora de cogitação.

“Não estamos tratando disso [privatização da Petrobras]. Estamos tratando de [privatização da] Eletrobras”, disse o ministro, após participar de audiência pública no Senado Federal.

Na segunda (2), em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o ministro afirmou que acreditava que a privatização da Petrobras iria ocorrer, mas que não era possível tocar todas as agendas ao mesmo tempo.

“Eu acho que isso [privatização da Petrobras] vai acontecer. É um caminho, mas o governo não pode tocar todas as agendas ao mesmo tempo”, afirmou ele durante o programa.

O ministro foi questionado no Roda Viva da razão de governo não fazer a privatização da Petrobras como pretende fazer com a Eletrobras.

Em agosto, o governo anunciou que iria reduzir sua participação acionária na Eletrobras a um percentual inferior a 50%. Essa redução deve ocorrer com a emissão de ações pela empresa, o que não será acompanhada pelo governo.

Fonte G1

Fernando Filho pode ser vice de Armando Monteiro nas eleições de 2018

Nos bastidores, já se diz que Fernando Bezerra, indicaria o seu filho, Fernando Coelho Filho, para vice de Armando. (Foto: Arquivo)

Com destaque no grupo de oposição do governador Paulo Câmara (PSB), o senador Armando Monteiro Neto (PTB) aparece como uma opção para a disputa pelo o Governo de Pernambuco, em 2018. Para vice de Armando, o nome indicado seria o do ministro Fernando Filho.

Segundo informações, mesmo com a decisão do PMDB de ter candidato próprio, o mais provável é que o partido componha a chapa majoritária do conjunto oposicionista indicando o candidato a vice-governador. Nos bastidores, já se diz que o senador Fernando Bezerra, que deve assumir as rédeas do PMDB, indicaria o seu filho, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, para vice de Armando.

Com informações do blog do Magno

Durante prêmio Fórum Nordeste 2017, Fernando Filho enfrenta protesto contra privatização da Chesf

Fernando Filho deve debater com os senadores a proposta de privatização da Eletrobras. (Foto: Reprodução)

O ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho Filho, recebeu, na manhã desta segunda-feira (25), o prêmio Fórum Nordeste 2017. O reconhecimento é entregue para lideranças que contribuem em favor dos setores de biocombustíveis, etanol e energias limpas.

Durante o evento, cerca de 10 funcionários da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) fizeram um protesto contra a privatização da estatal. Na ocasião, o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, dissidente do PSB, afirmou que que está aberto ao diálogo sobre o assunto.

Em conversa com os manifestantes, Fernando Filho disse que iria até a Chesf esclarecer as dúvidas, desde que o debate não tivesse teor político e nem que seja motivo de palanque.

Com informações do Jamildo

FBC, Fernando Filho e Miguel Coelho se despedem de Geomarco Coelho em Dormentes

(Foto: Reprodução)

O senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB), o ministro de Minas e Energia Fernando Coelho Filho e o prefeito de Petrolina Miguel Coelho estiveram neste sábado (23) pela manhã em Dormentes, para acompanhar o funeral do prefeito Geomarco Coelho (PSB).

“Hoje o nosso sertão está de luto. Dormentes terá que se reinventar nesse momento de dor e sofrimento. Mas acho que devemos celebrar a vida de conquistas e trabalho que ele teve em favor do povo de Dormentes”, afirmou Miguel Coelho.

Bastante emocionado, o senador Fernando Bezerra lembrou os mais de 30 anos de vida pública ao lado de Geomarco. Ele lembrou que em 1986, ao ser candidato a deputado federal pelo PMDB, contou com o apoio de Geomarco.

“Foi assim que construímos nossa caminhada, sempre lado a lado, com muita luta, trabalho e dedicação. Geomarco foi um grande e querido amigo, um verdadeiro irmão para mim. Um excelente pai de família e um prefeito exemplar”, afirmou.

Em entrevista, Fernando Filho afirma que não será expulso do PSB e prevê debandada dos socialistas em março

Fernando Filho vai fazer o mesmo movimento que o pai, o senador Fernando Bezerra Coelho. (Foto: Arquivo)

Aguardando a janela partidária para migrar do PSB para o PMDB sem perder o mandato de deputado federal, o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, afirmou em entrevista a Antônio Lavareda, no programa 20 minutos, da TV Jornal, que não acredita que será expulso do partido.

“Eles não vão pelo menos motivo expulsar apenas um parlamentar e não os outros 13”, afirmou, prevendo uma debandada dos socialistas em março, no mesmo período em que ele deve deixar a legenda. Para o ministro, parte deve ir para o PMDB e a outra procurar outras legendas, dependendo do contexto de cada estado.

O PSB tem hoje 36 deputados na Câmara. Fernando Filho vai fazer o mesmo movimento que o pai, o senador Fernando Bezerra Coelho, cuja chegada provocou tensão no PMDB de Pernambuco. Depois de dois meses sendo cortejado pelo Democratas, FBC escolheu os peemedebistas a convite do presidente nacional da sigla, Romero Jucá, que prometeu entregá-lo o comando do partido, tradicionalmente nas mãos do grupo do deputado federal Jarbas Vasconcelos.

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